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sábado, 24 de setembro de 2011

Mesmo jogando mal, Fla vence América-MG de virada e quebra jejum


ESPORTES -- FUTEBOL - BRASILEIRÃO 2.011



Time, que não vencia há dez partidas, melhora no segundo tempo. Mas gol de cabeça de Thiago Neves aos 43 foi irregular: Deivid estava impedido.




A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM

!!^*-=-*^!! Depois de dez rodadas, o Flamengo voltou a vencer no Campeonato Brasileiro. Mas foi uma virada sofrida. Os poucos rubro-negros que se aventuraram a ir ao Engenhão debaixo de chuva e frio - a maioria dos 6.886 pagantes - ainda alimentavam a esperança de ver a equipe mais agressiva, com vontade de pôr fim ao longo jejum. Foi só a bola rolar para perceberem que o duelo no Engenhão com o lanterna América-MG seria complicado. 


Muito em parte por causa do técnico Vanderlei Luxemburgo, que escolheu uma formação confusa. Após a apatia no primeiro tempo, o treinador promoveu três alterações no segundo. Ofensivo e pelo menos com mais disposição, conseguiu virar a partida e sair de campo com vitória por 2 a 1.


Mal na partida, Thiago Neves marcou o gol da vitória, de cabeça, aos 43 minutos. Só que de forma irregular - Deivid estava impedido na jogada. O América-MG abrira o placar no primeiro tempo, com gol de pênalti de Kempes. Na segunda etapa, após as alterações de Vanderlei, Deivid empatou aos 16, para depois o camisa 7 rubro-negro marcar o gol salvador.


Apesar do resultado, o time não conseguiu voltar ao G-5, pois o Fluminense empatou com o Atlético-PR por 1 a 1, soma também 41 pontos e leva a melhor no critério de desempate por vitórias (13 contra dez). Na próxima rodada, o Flamengo terá um jogo importante e difícil: vai encarar o São Paulo, no domingo, no Morumbi. O América-MG, que permanece na lanterna, com 19 pontos, vai encarar o Palmeiras no sábado, no Pacaembu.


Sem o zagueiro Alex Silva e Ronaldinho, suspensos pelo terceiro cartão amarelo, e o volante Willians, com problemas musculares, Vanderlei optou por um esquema com dois volantes (Maldonado e Airton), três meias (Renato Abreu, Bottinelli e Thiago Neves) e apenas um atacante, Jael.

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Apagão afeta Santiago e outras regiões do Chile



24/09/2011 22h25 - Atualizado em 24/09/2011 23h23

INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

APAGÃO NO CHILE...


Capital Santiago foi a mais afetada pela falha no fornecimento de energia.
Governo ainda não deu nenhuma explicação oficial dos fatos.




Do G1, com informações da France Presse e da EFE

||=#-=-#=|| Uma falha de energia elétrica extensa afetou toda a cidade de Santiago e outras regiões do Chile, neste sábado (24). De acordo com o Escritório Nacional de Emergências (Onemi), por uma avaria no sistema que alimenta grande parte do país. O apagão ocorreu às 20h30 locais afetando a partir da quarta região (norte) até o sétimo (sul), das 15 que compõem o Chile, incluindo a capital, que tem mais de 6 milhões de pessoas.

Uma família usa lanternas em uma mesa durante apagão em Santiago. (Foto: Martin Bernetti / AFP Photo)
Uma família usa lanternas em uma mesa durante apagão em Santiago. (Foto: Martin Bernetti / AFP Photo)

Um blecaute generalizado cujas causas ainda não são conhecidas deixou esta noite quatro regiões do centro do Chile, incluindo a capital, às escuras, segundo informou a estatal Escritório Nacional de Emergência, citada pela 'Radio Bio Bio'.


Até agora, o governo não deu nenhuma explicação oficial dos fatos ou acidentes foram relatados em função da situação.


A falta de energia interrompeu o funcionamento do metrô, telefonia móvel e fez inúmeros shows serem cancelados, como o do cantor porto-riquenho Ricky Martin. Na capital, o aeroporto internacional pôde continuar funcionando com normalidade, já que dispõe de gerador.


Em alguna locais o serviço de eletricidade estava retornando em Santiago após 50 minutos do apagão, de acordo com as estações de rádio locais.

Uma mulher em Viña del mar, a cerca de 121 km de Santiago, escuta em um rádio as notícias sobre o apagão no país. (Foto: Eliseo Fernandez / Reuters)
Uma mulher em Viña del mar, a cerca de 121 km de Santiago, escuta em um rádio as notícias sobre o apagão no país. (Foto: Eliseo Fernandez / Reuters)

A última falha de energia semelhante havia ocorrido em março de 2010. Naquela época, as autoridades disseram que o sistema chileno elétrico ficaria instável pelo menos dois anos, devido aos danos causados pelo terramoto de 27 de fevereiro de 2010, que foi de 8,8 graus na escala Richter e causou mais de 500 mortes.
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Descontente com a Lei Geral da Copa-2014, Fifa ameaça utilizar cláusula para tirar o evento do Brasil



Copa do Mundo


ESPORTES -- FUTEBOL -- SELEÇÃO BRASILEIRA

Notícias & Informação.



Panorama Esportivo


*{{-\\o//-}}* RIO - Há mais de uma década acompanhando os bastidores da Fifa, a coluna desconfiou que o silêncio de Zurique em relação à Lei Geral da Copa-2014 não era um bom sinal. Se tivesse gostado, logo elogiaria, como sempre faz a Fifa nesses casos. Fomos apurar e descobrimos que a situação é mais grave. Existe, sim, a ameaça de rompimento, amparada pela cláusula 7.7 do Host Agreement (Contrato para Sediar).


Hoje, não seria surpresa se a Fifa anunciasse, até o próximo dia 5, o cancelamento do evento de 20 de outubro - quando o Comitê Executivo da entidade planeja divulgar o calendário de jogos nas cidades-sedes tanto da Copa das Confederações-2013 quanto do Mundial-2014.


A cláusula 7.7, do contrato, assinado pelo governo brasileiro, estabelece o dia 1 de junho de 2012 - exatamente 2 anos e 11 dias antes da partida de abertura do Mundial-2014 - como prazo final para a Fifa rescindir o contrato e tirar a Copa-2014 do Brasil, sem pagamento de multa.


Diz o texto da 7.7 que a rescisão será aplicada caso as leis e regulamentos necessários para a organização da Copa do Mundo-2014 não tenham sido aprovados, ou caso as autoridades competentes não estejam cumprindo as garantias governamentais exigidas.


As garantias e responsabilidades exigidas pela Fifa também fazem parte do Acordo de Candidatura, entregues em 31 de julho de 2007, pelo presidente Lula, três meses antes de o país ter sido confirmado como sede do Mundial.


A Lei Geral da Copa, enviada ao Congresso no último dia 19 pela presidente Dilma Rousseff, é o ponto de discórdia. A coluna pôde apurar em Zurique que itens como ingressos, credenciamento, proteção ao marketing de emboscada, gratuidades e até transmissão de TV foram editados em desacordo com o que foi discutido e acertado em fevereiro deste ano, em Brasília, durante reunião do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, com o ministro do Esporte, Orlando Silva, e técnicos do governo. Além disso, a infraestrutura dos aeroportos e os projetos de mobilidade urbana são considerados incipientes pela entidade.


Pudemos apurar que a Fifa argumenta não ter como garantir aos patrocinadores a proteção às suas marcas. E a entidade teme inviabilizar o modelo da Copa do Mundo, que responde por 89% de sua arrecadação de quatro anos, se aceitar a Lei Geral da Copa-2014 como foi mandada pela presidente brasileira para o Congresso.


As duas partes podem até negar, mas apuramos também que Valcke e o Comitê Organizador Local (COL-2014) perderam a confiança em Orlando Silva e não querem mais negociar com o ministro. E que uma nação plano B já é pensada, para o caso de a Lei Geral da Copa não ser modificada.


]**[ Os próximos dias serão decisivos. 
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Alta do dólar pega indústria no contrapé


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

ECONOMIA & NEGÓCIOS


Nos últimos anos, empresas se endividaram em dólar e desmontaram redes de fornecedores locais para trazer insumos baratos do exterior


Raquel Landim e Luiz Guilherme Gerbelli, 
de O Estado de S. Paulo


    !*%$.-.$%*! SÃO PAULO - A indústria está sempre reclamando do real forte, que prejudica a competitividade, reduz a utilização de insumos locais e desestimula investimentos. Mas quando a tão esperada desvalorização parece ter chegado, a notícia não é tão boa assim. A brusca variação do dólar - que saiu de R$ 1,59 no fim de agosto para R$ 1,84 na sexta-feira, alta de 15,5%, e bateu R$ 1,91 na quinta - pegou as empresas no contrapé.


    O setor privado não esperava mais por esse movimento e não criou mecanismos de defesa contra o câmbio valorizado. Nos últimos anos, as companhias se endividaram em dólar e desenvolveram uma extensa rede de fornecedores no exterior. Em setores como eletrônicos, bens de capital e até autopeças, o problema pode ter se tornado crônico, porque ocorreu um desmonte das cadeias produtivas locais.


    Se a reviravolta do mercado de câmbio não for um ponto fora da curva como na crise de 2008, as empresas vão sofrer com a alta dos insumos importados e das despesas financeiras em dólar. Companhias relatam que os custos já estão subindo à medida que faturam os insumos nos portos. Até agora, optaram por absorver a alta dos custos com redução do lucro, mas, se o real ficar acima de R$ 1,80, os reajustes serão incontornáveis, com consequências para a inflação.


    "Vamos suportar com redução de margem, mas será inevitável algum repasse, que varia muito conforme a mercadoria", diz Benjamin Sicsú, vice-presidente de novos negócios da Samsung. "Com alta de 15% a 20% nos custos em 40 dias, não tem matemática que resolva", completa.


    Domingos Dragone, diretor comercial da Black & Decker, conta que o mercado está agitado, mas não é sensato reajustar preço enquanto a direção do câmbio está indefinida.


    "O que choca é a sensação de que seguimos sujeitos a chuvas e trovoadas no câmbio."Para Fernando Ribeiro, economista-chefe da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), "a indústria brasileira se tornou estruturalmente dependente de insumos importados, num processo que começou na década de 90, mas se intensificou nos últimos sete anos". A participação dos importados no consumo de bens industriais saiu de 10,5% em 2003 para 20,4% em 2010. Com essa mudança, variações bruscas do câmbio desorganizam os negócios.


    Na semana passada, a Assistecwaff, que fabrica máquinas para a indústria alimentícia e importa insumos, negociava uma encomenda de R$ 4 milhões. Maurício Alvarenga, diretor comercial, não sabia como agir. "Não sei como estará a cotação do dólar daqui a seis meses, que é o tempo necessário para construir a máquina. É um tiro no escuro." No setor de máquinas, a fatia dos importados saltou de 28,7% em 2003 para 47,2%em 2010.


    A fabricante de autopeças Mecano importa barras de aço da Itália. Ricardo Galvanese, coordenador de comércio exterior, conta que a importação foi negociada com o euro a R$ 2,20, mas a divisa pulou para R$ 2,50 semana passada. "Se o real seguir em queda, dificilmente vamos repassar para as montadoras. O prejuízo será nosso."


    Dívidas. Outra maneira de aliviar o peso do real forte foi se endividar em dólar. A dívida externa do setor privado saltou de R$ 160,5 bilhões em 2007 para R$ 346,9 bilhões em agosto deste ano, segundo o Banco Central. Nos últimos dias, empresas correram para fazer "hedge" (proteção) no mercado financeiro, evidenciando sua vulnerabilidade. "Os custos de mão de obra e energia já vinham altos. Com a virada do câmbio, as margens de lucro das empresas estreitaram ainda mais", diz Júlio Sérgio Gomes de Almeida, consultor do Instituto de Estudos do Desenvolvimento Industrial (Iedi).

    O economista David Kupfer diz que a queda do real impacta imediatamente nos custos, mas o problema pode ser amenizado por exportações mais rentáveis. Ele afirma que as empresas brasileiras desenvolveram flexibilidade para fazer o caminho contrário e buscar fornecedores locais, mas o processo dura cerca de um ano. "Por isso, é importante que a desvalorização não seja rápida demais para evitar o impacto inflacionário."

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    Espanha descarta ajuda de emergentes

    Atualizado em sábado, 24 de setembro de 2011 - 22h42


    ECONOMIA -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



    Ministra espanhola afirmou que uma possível ajuda dos Brics à zona do euro está fora de debate



    ::..+|+|+..:: Uma possível ajuda dos países emergentes à zona do euro não está em debate, afirmou neste sábado a ministra espanhola da Economia, Elena Salgado, ao comentar as propostas procedentes do Brics (Brasil, Rússia, Índia, África do Sul e China).

    "Nada disto está sobre a mesa", declarou Salgado sobre a possibilidade de uma ajuda direta destes países emergentes ao denominado Feef (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira).

    O grupo dos emergentes revelou na sexta-feira, após uma reunião de seus ministros das Finanças, que analisa "um apoio, via FMI e outras instituições financeiras internacionais, para enfrentar os desafios à estabilidade financeira mundial, em função das circunstâncias de cada país".

    Os ministros do grupo, entre eles o brasileiro Guido Mantega, se mostraram partidários deste tipo de ajuda. "A questão está na necessidade de confiarmos na suficiência das nossas ferramentas. Temos que confiar na absoluta suficiência" do Feef, disse Salgado à margem da reunião do FMI.

    A pressão nos mercados tem crescido nas últimas semanas diante de um eventual calote da Grécia, enquanto não se materializa a aprovação do acordo de ajuda, firmado em 21 de julho, por parte dos Parlamentos europeus.

    "É urgente que se elimine o quanto antes esta instabilidade nos mercados de dívidas", destacou Salgado. A Alemanha defendeu hoje a criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade, que poderia substituir o Feef.

    A Espanha estaria de acordo com a ideia, "caso todo mundo (da zona do euro) concorde", concluiu Salgado.

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    Chanceler palestino rejeita proposta de potências para retomar negociação com Israel



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    INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



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    O Globo

    Palestinos exibem foto de Abbas em manifestação em Hebron após discurso na ONU - Reuters

    ]]*$=-=$*[[ JERUSALÉM - Ainda sob impacto do discurso em que Mahmoud Abbas pediu o reconhecimento da Palestina na ONU, o ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad al-Malki, rejeitou neste sábado a proposta feita pelas potências, que insistem na retomada das negociações diretas de paz com Israel. O plano do Quarteto para o Oriente Médio - formado por EUA, União Europeia, ONU e Rússia - envolve termos para o diálogo e propõe que as duas partes se encontrem em um mês para concluir uma agenda.


    Al-Malki disse que a proposta do Quarteto é insuficiente por não incluir o pedido de congelamento da expansão dos assentamentos judeus no território palestino e o retorno de Israel às fronteiras de 1967.
    " A única coisa nova que o Quarteto apresentou foi um cronograma "

    - A única coisa nova que o Quarteto apresentou foi um cronograma para discutir as questões de segurança e de fronteiras - afirmou Malki a uma rádio local.


    A proposta foi apresentada após o terceiro dia de discursos da Assembleia Geral da ONU, em que discursaram Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Antes de subir ao púlpito, o presidente da ANP entregou o pedido de reconhecimento do Estado palestino como membro pleno das Nações Unidas.


    Para EUA, plano do Quarteto é 'realista'

    O pleito deve ser analisado pelo Conselho de Segurança na segunda-feira, mas os EUA prometem usar seu poder de veto como membro permanente para barrar o reconhecimento. De acordo com o jornal israelense "Haaretz", uma autoridade dos EUA classificou o plano do Quarteto como "realista e séria".


    - Nós acreditamos que os dois lados, se tiverem sido verdadeiros em suas palavras, vão encontrar um caminho para responder de forma favorável a isso - disse a fonte, não identificada pelo diário.


    O Hamas, movimento islâmico que controla a Faixa de Gaza, também rejeitou a proposta, de acordo com o jornal "Jerusalem Post". Apesar das críticas, o negociador-chefe da Organização para a Libertação da Palestina, Saeb Erekat, disse que a ANP discutirá o plano nos próximos dias.


    Abbas na Assembleia Geral - AP


    A chefe de política externa da União Europeia, Catherine Ashton, disse ainda na sexta-feira que a proposta não tenta resolver as pré-condições impostas pelos dois lados. Enquanto os palestinos pediram a interrupção da construção de assentamentos, Israel quer ser reconhecido como um Estado judeu.


    Fontes diplomáticas israelenses afirmaram também na sexta que estavam discutindo os detalhes da proposta. O Brasil, que atualmente faz parte do Conselho de Segurança como membro não permanente, disse estar disposto a acompanhar de perto as negociações. 
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    Roda gigante dá visão panorâmica da Cidade do Rock

    Rock in Rio


    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

    Cultura Pop - Música


    G1 esteve na volta inaugural do brinquedo de 28 m de altura.
    Às 14h30, fila já levava mais de 15 minutos.


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    Do G1, no Rio

    O G1 esteve na volta inaugural da roda gigante do Rock in Rio. Logo após a abertura dos portões, às 14h, a roda e os outros brinquedos da Cidade do Rock começaram a funcionar. A roda gigante ainda estava vazia, e do alto dos seus 28 metros de altura foi possível ter uma visão panorâmica da Cidade do Rock e de todos os palcos, enquanto o público do primeiro dia começava a entrar na área. Desde as 14h30, a fila da roda gigante já era grande, demorando mais de 15 minutos para que cada pessoa pudesse entrar nela. (Foto: Daniel Buarque / G1)

    O G1 esteve na volta inaugural da roda gigante do Rock in Rio. Logo após a abertura dos portões, às 14h, a roda e os outros brinquedos da Cidade do Rock começaram a funcionar. A roda gigante ainda estava vazia, e do alto dos seus 28 metros de altura foi possível ter uma visão panorâmica da Cidade do Rock e de todos os palcos, enquanto o público do primeiro dia começava a entrar na área. Desde as 14h30, a fila da roda gigante já era grande, demorando mais de 15 minutos para que cada pessoa pudesse entrar nela. (Foto: Daniel Buarque / G1)
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    Nasa: satélite de seis toneladas cai sobre a Terra


    Lixo espacial


    CIÊNCIA -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



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    O Globo Com agências internacionais

    Foto da Nasa mostra satélite do tamanho de um ônibus que foi retirado de funcionamento em 2005 - Foto; Reuters

    *<:>>>.<* RIO - O Satélite de Pesquisa de Alta Atmosfera (UARS, na sigla em inglês), que tem o tamanho de um ônibus e pesa seis toneladas, caiu na Terra na madrugada deste sábado.

    A Nasa afirmou em um comunicado que o satélite caiu na Terra entre 0h23m e 2h09m (no horário de Brasília). "O momento exato da entrada na atmosfera e o local do impacto não são conhecidos com certeza", diz a nota. O local de entrada na atmosfera foi sobre o Oceano Pacífico.

    De acordo com relatos no Twitter, fragmentos do equipamento caíram na reigão de Okotoks, uma cidade ao sul de Calgary, no oeste do Canadá. Antes de cair, sobrevoou, além do Canadá, a África e a Austrália.
    A Nasa vinha informando que os restos do satélite deveriam se espalhar por uma área de 800 km e que não haveria riscos para a população.

    O satélite UARS, levado à orbita em 1991, foi desativado em 2005 pela Nasa.
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