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terça-feira, 11 de março de 2014

Veja hipóteses de especialistas para o sumiço do Boeing na Malásia


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Desorientação, pane, falha ou dano no avião e terrorismo são cogitados.
Algo inesperado obrigou pilotos a ter atitudes rápidas, dizem especialistas.

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11/03/2014 12h39 - Atualizado em 11/03/2014 15h47
Postado às 16h25m
Tahiane Stochero e Marina Franco Do G1, em São Paulo
Uma falha, pane ou dano na aeronave, desorientação espacial dos pilotos ou até mesmo uma briga entre passageiros ou ato ilícito (como sequestro ou terrorismo) estão entre as possibilidades mais apontadas pelos especialistas em desastres aéreos ouvidos pelo G1 para o sumiço do voo MH370 da Malasya Airlines, que desapareceu quando fazia o trajeto Kuala Lampur – Pequim no sábado (8), com 239 pessoas a bordo.

Para eles, houve algo repentino que obrigou os pilotos a tomar atitudes rápidas e inesperadas, levando à perda do controle do avião.


O fato de algo inusitado ter ocorrido com o Boeing 777-200ER reforça a tese para que nenhuma mensagem de perigo ou contato tenha sido feito a partir da aeronave, afirma o comandante Jorge Barros, coronel da reserva da Força Aérea que investigou durante anos acidentes aéreos civis e militares.

"Aconteceu algo súbito e incapacitante. Porque esse avião tem vários recursos para emitir sinais de emergência e protocolos e para isso são necessários alguns segundos", destaca Moacyr Duarte, pesquisador da Coppe – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia e especialista em análise em acidentes e controle de emergência.

VALE ESTE 2 - mapa avião desaparecido malásia (Foto: Arte/G1)
A Malasya Airlines diz que seus aviões estão conectados a um sistema que envia remotamente dados sobre a situação da aeronave, mas não recebeu nada.

Tanto a companhia quanto a fabricante receberiam dados, como ocorreu no caso da queda do Airbus da Air France no Oceano Atlântico em 2009, matando 228 pessoas. O envio é feito de forma automática e intermitente pelo avião. Os sistemas poderiam ser desligados ou não operando corretamente.

“Chama muito a atenção o fato deste avião, moderno e com conexão de dados com satélites, não ter enviado informações”, diz o comandante Jorge Barros.

Veja algumas hipóteses levantadas para o sumiço do avião:

1) Desorientação espacial: por ser uma rota noturna, os pilotos podem ter se desorientado e desviado o caminho. Ao perceberem o erro, enfrentaram problemas técnicos ou dificuldades para um pouso de emergência. 

A companhia aérea não divulgou detalhes da capacitação dos pilotos e nem se eles estavam acostumados com a rota. O voo sumiu dos radares cerca de uma hora depois de decolar, quando viajava em uma altitude de cruzeiro em torno de 10,6 mil metros.

Nenhuma parte da aeronave foi encontrada e as buscas foram ampliadas para o Estreito de Malaca, um das mais movimentadas rotas marítimas do mundo que separa a parte continental da Malásia (e também Cingapura) da ilha indonésia de Sumatra, ao oeste da Malásia. O local fica fora da rota planejada para o voo.

2) Falha estrutural ou pane: um problema técnico, uma falha ou pane no avião pode ter provocado a queda do piloto automático e obrigado os pilotos a reagir inesperadamente.

Entre possíveis problemas citados estão a perda de potência dos dois motores, falha de câmbio ou falha estrutural de outro equipamento (como foi o caso da Air France em que as sondas pitot congelaram e passaram aos pilotos dados errados sobre a velocidade do avião). Segundo a companhia, o avião passou por uma manutenção dez dias antes do voo.

Antes do incidente do MH370, foram registrados ao menos outros cinco acidentes com o Boeing 777, muitos em rotas asiáticas.

Em 2004, o motor de um modelo da Singapore Airlines explodiu durante a decolagem. Já em 2005, houve dois casos com o 777-200, um deles da  Malaysia Airlines, com o piloto recebendo indicações erradas de altitude e velocidade.


Os outros dois últimos acidentes com 777-200 ocorreram em 2008 e 2013: no primeiro, houve congelamento do tubo de combustível e o motor explodiu na aproximação do aeroporto, na Inglaterra; no segundo, o avião perdeu sustentação durante aproximação para o pouso e muitas pessoas sofreram queimaduras em São Francisco, EUA.

3) Descompressão: pequenas fissuras na fuselagem, ou até uma bomba, podem levar à descompressão brusca ou lenta da cabine, impossibilitando a tripulação de tomar alguma atitude.  “Uma lenta descompressão não é sentida pela tripulação. Quando vê, desmaia e não tem mais como reagir”, afirma um piloto.

A descompressão poderia provocar ou vir a provocar falha na estrutura da aeronave e gerar o acidente.

Em 1997, um artefato provocou uma explosão em um Fokker 100 da TAM, que teve um pedaço da fuselagem arrancado, expelindo para o ar um passageiro e provocando danos no avião, que conseguiu pousar.

4) Atos ilícitos: a ação de sequestradores, provocando pânico a bordo, a explosão de uma bomba ou um ato terrorista são cogitados. Eles podem ter provocado algum dano no avião, que poderia levar à descompressão ou fragmentação no ar.  “A hipótese de um sequestro nesses moldes é tecnicamente factível”, diz Moacyr Duarte.

Apesar de especulações que surgiram após dois passageiros identificados como iranianos terem embarcado com passaportes roubados, a Interpol diz "não ver indícios" de terrorismo. Outro fato que levantou suspeitas foi que cinco passageiros despacharam as bagagens, mas não embarcaram. A CIA disse que não descarta esta pista.

5) Falha do piloto: um dos pilotos pode ter tomado uma atitude errada ou, com o desligamento do piloto automático por algum motivo técnico ou pane, ter reagido de forma equivocada que desestabilizou ou provocou a perda de sustentação do avião. Os pilotos também podem ter permitido a entrada de outras pessoas na cabine.

6) Incidente interno: em caso de briga entre passageiros, um dos pilotos pode ter tentado atuar, permitindo acesso de outras pessoas que poderiam desestabilizar o controle à cabine.

"Com frequência um avião é obrigado a pousar inesperadamente para retirarem um passageiro que está trazendo problemas. Este voo levava pessoas de raízes culturas diferentes em uma área de histórico de conflitos. Algum ato espontâneo ou planejado poderia ter começado internamente uma desestabilização no avião”, diz Jorge Barros.

7) Abatimento acidental ou desfragmentação em alta altitude: algum país vizinho pode ter abatido o avião de forma não intencional. Ou o avião pode ter se despedaçado em alta altitude após o rompimento da fuselagem por algum motivo.


Para as duas possibilidades, destroços do Boeing seriam vistos na água, mesmo que com grande dispersão. “Algum destroço sempre aparece na água. O avião é feito de peças leves, que devem flutuar. O fato de nada ter aparecido ainda é muito estranho”, acrescenta Jorge Barros.

8) Suicídio: se o piloto desejasse atirar o avião contra o mar, ao se chocar contra a água, em água velocidade, o avião se quebraria, segundo os especialistas. Ao menos algumas partes ou óleo seriam encontradas na superfície.

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Juros do crédito ao consumidor atingem o maior nível desde agosto de 2012


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Taxas subiram pela nona vez seguida. Anualizado, custo para pessoa física chega a 97,16%
Levantamento foi feito considerando seis linhas de empréstimos mais usadas no mercado

SÃO PAULO - Pela nona vez consecutiva as taxas de juros praticadas nas principais linhas de crédito ao consumidor do país subiram, segundo um levantamento feito pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). 

Das seis linhas de crédito pesquisadas, todas subiram no mês de fevereiro. Foi a segunda alta do ano e a elevação é atribuída ao aumento da taxa básica de juro (Selic) promovido pelo Banco Central.

O estudo mostrou que taxa média de juro para pessoa física, nas seis principais linhas pesquisadas, subiu de 5,65% ao mês em janeiro 5,82% em fevereiro. Anualizada, essa taxa chega a 97,16%, o maior patamar desde agosto de 2012.

- Os juros no crédito estão acompanhando a elevação da Selic, que subiu para 10,75% na reunião do Banco Central de fevereiro. A expectativa de uma nova alta de 0,25 ponto percentual na próxima reunião, em abril - diz Miguel Ribeiro de Oliveira, coordenador do estudo da Anefac.

No comércio, os juros subiram de 4,35% para 4,46% ao mês. 

No cartão de crédito, a taxa mais elevada do mercado, o juro subiu de 9,37% ao mês para 10,08%. Quem usa o cheque especial paga agora juro de 8,08% ao mês, frente aos 8,03% em janeiro. A taxa do crédito direto ao consumidor para financiamento de automóveis saltou de 1,69% para 1,75% ao mês. 

Nos empréstimos pessoais em bancos, o consumidor pagara gora 3,30% ao mês, frente aos 3,26% de janeiro. Nas financeiras, o juro do empréstimo pessoal saltou de 7,20% para 7,22% ao mês.

Para empresas, das três linhas de crédito pesquisadas pela Anefac, todas também foram elevadas no mês. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica subiu de 3,29% ao mês em janeiro para 3,32%, o maior patamar desde agosto de 2012. A taxa de juro no capital de giro foi elevada de 1,70% para 1,74% ao mês; o juro do desconto de duplicatas saltou de 2,38% para 2,41% e o juro da conta garantida pulou de 5,79% a 5,82% ao mês.

Desde abril do ano passado, o Banco Central elevou a Selic em 3,5 pontos percentuais, de 7,25% para 10,75%. Nesse período, a taxa média de juro para pessoa física teve uma elevação de 8,55 pontos percentuais, enquanto para empresas os juros subiram em 4,24 pontos percentuais.

Para Miguel Ribeiro de Oliveira, como a inflação ainda se mantém num patamar elevado, o BC deve elevar a Selic na próxima reunião. A expectativa do mercado é que ela suba mais 0,25 ponto percentual, chegando a 11% ao ano.
- Por conta disso é provável que as taxas de juros das operações de crédito voltem a subir nos próximos meses - diz Oliveira.

Veja a alta nas principais taxas do crédito (ao mês):

Juros do comércio - de 4,35% para 4,46%
Cartão de crédito - de 9,37% para 10,08%
Cheque especial - de 8,03% para 8,08%
CDC - financiamento de automóveis - de 1,69% para 1,75%
Empréstimo pessoal nos bancos - de 3,26% para 3,30%
Empréstimo pessoal em financeiras - de 7,20% para 7,22%

** Fonte: Anefac

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Produção industrial cresceu 2,9% em janeiro, diz IBGE


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Indústria farmacêutica e veículos foram principais influências de alta. 
Frente a janeiro de 2013, no entanto, setor teve queda de 2,4%.

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11/03/2014 09h01 - Atualizado em 11/03/2014 12h56
Postado às 15h00m
Do G1, em São Paulo
A produção da indústria nacional cresceu 2,9% em janeiro na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o melhor resultado, nesse tipo de comparação, desde janeiro de 2013, quando a alta foi de 3,2% – e vem após dois meses seguidos de perda.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, no entanto, a indústria teve queda de 2,4% em janeiro, com 19 dos 27 ramos pesquisados mostrando diminuição no ritmo de produção. Em dezembro, houve queda de 2,5% em relação ao mesmo período de 2012. No acumulado em 12 meses, o indicador teve alta de 0,5%, abaixo do 1,2% de dezembro.
Produção industrial - janeiro 2014 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Além de anunciar a produção de janeiro, o IBGE também corrigiu para -3,7% a variação registrada de novembro para dezembro, divulgada inicialmente como uma queda de 3,5%. 
De acordo com André Macedo, gerente de pesquisa da produção industrial do IBGE, vários fatores podem contribuir para a produtividade seguir em patamares mais baixos.

"A evolução mais lenta do consumo doméstico, o crédito mais restritivo e as taxas de juros mais elevadas ajudam a entender o porquê do recuo na produção de forma geral", disse.
Na passagem de dezembro para janeiro, a alta de 2,9% teve perfil generalizado, segundo o IBGE. 

As principais influências positivas foram registradas por indústria farmacêutica (29,4%), veículos automotores (8,7%) e máquinas e equipamentos (6,4%). A alta de veículos automotores interrompeu o resultado negativo do setor desde outubro, período em que acumulou perda de 23,5%.

A retomada da produção de caminhões foi uma das taxas que mais chamou a atenção dos pesquisadores. Comparando com dezembro de 2013, a fabricação aumentou 10% e foi a expansão mais acentuada em janeiro de 2014. A explicação, segundo o IBGE, está na retomada do trabalho por parte das indústrias, após férias coletivas no setor. Esse foi o crescimento mais intenso desde junho de 1997, de acordo com dados do órgão.

Por outro lado, entre os nove ramos que reduziram a produção, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por fumo (-47,6%), outros produtos químicos (-2,5%), e refino de petróleo e produção de álcool (-2,2%).

Janeiro ante janeiro
Na comparação entre meses de janeiro, quando a indústria mostrou queda de 2,4%, houve predomínio de resultados negativos. Entre as atividades, a de veículos automotores, que recuou 14,4%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria.

O aumento do IPI para carros, os estoques elevados das indústrias e a diminuição das exportações ajudam a desacelerar a produção de automóveis".

André Macedo, gerente do IBGE
Houve contribuições negativas relevantes também de edição, impressão e reprodução de gravações (-11,5%), produtos de metal (-8,2%), bebidas (-5,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,9%) e
borracha e plástico (-5,8%).


Na comparação entre janeiro de 2014 e o mesmo período do ano anterior, a produção de automóveis sofreu queda de 18,2%. De acordo com Macedo, a questão da alta do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para carros em janeiro deste ano e os estoques elevados foram as principais causas para essa desaceleração.
"O aumento do IPI para carros, os estoques elevados das indústrias e a diminuição das exportações ajudam a desacelerar a produção de automóveis", explicou.

Apesar do recuo da produção de carros, a fabricação de caminhões apresentou aumento na produtividade, se comparado a janeiro de 2013. Macedo explicou que o IPI zero para caminhões ajudou a alavancar esse setor específico. "O IPI zero impulsiona a produção no setor como um todo neste ano de 2014. O número específico de caminhões fabricados, se comparado a janeiro do ano passado, aumentou 8,7%", disse.

Televisores para a Copa
Os eletrodomésticos tiveram alta de 8,2% na produtividade em relação a janeiro do último ano. Os aparelhos que compõem a linha marrom (televisores, rádios, aparelhos de DVD, de som e imagem) tiveram a maior alta, de 55,3%. Macedo diz que boa parte desse incremento deve-se à produção de televisores para a Copa do Mundo, que corresponde a cerca de 70% dos produtos fabricados nesta linha.


O número de telefones celulares produzidos também aumentou neste tipo de comparação, com saldo de 22,2%. Já os eletrodomésticos da linha branca, como geladeiras, máquinas de lavar, fogão e outros aparelhos de cozinha, sofreram queda de 7,2% na produção.

Ainda comparando com janeiro do ano anterior, outra taxa de crescimento que chamou a atenção foi de bens de capital para a construção. Em janeiro de 2014, o aumento neste setor correspondeu a 73,1%. Para Macedo, apesar de o dado isolado ser expressivo, essa é uma base de comparação muito baixa.

"No fim de 2012 e inicio de 2013, houve diversas paralisações no setor. Isso gerou um aumento muito grande de produção nos meses subsequentes e representa uma margem muito baixa de comparação. Além disso, podemos destacar as obras de infraestrutura no país, que começam a ganhar impulso", explicou.

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