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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Taça de 1.600 anos que muda de cor já usava princípios de nanotecnologia

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Objeto apresenta cores diferentes conforme a posição da fonte de luz.
'Cálice de Licurgo', da Roma Antiga, está atualmente no Museu Britânico.


27/08/2013 06h30 - Atualizado em 27/08/2013 06h30                                                       
Postado em 28 de agosto de 2013 às 13h50                                                                     
Do G1, em São Paulo                                                                                                                 
Cálice fica verde quando iluminado pela frente e vermelho quando iluminado por trás devido a nanopartículas de ouro e prata. (Foto: The Trustees of the British Museum/Art Resource, NY/Divulgação)Cálice fica verde quando iluminado pela frente e vermelho quando iluminado por trás devido a nanopartículas de ouro e prata. (Foto: The Trustees of the British Museum/Art Resource, NY/Divulgação)
O objeto da Roma Antiga conhecido como     “Cálice de Licurgo”, que está atualmente     no Museu Britânico e tem mais de 1.600        anos de história, é conhecido por uma           peculiaridade: quando é iluminado pela         frente, tem a cor verde jade.                           
Quando iluminado por trás,      parece ser vermelho sangue. A história sobre a revelação da “mágica” do cálice que muda de    cor foi publicada na edição de setembro da     revista "Smithsonian".O mistério só foi        revelado em 1990, quando pesquisadores         analisaram em microscópio pequenos fragmentos  quebrados do vidro. Eles descobriram que o     vidro continha partículas de prata e de ouro   tão pequenas que seria preciso mil delas para  alcançar o diâmetro de um grão de sal          refinado. As partículas tinham, mais           precisamente, 50 nanômetros de diâmetro, o que faz dos antigos romanos os pioneiros da        nanotecnologia.Quando a luz bate no vidro, os  elétrons dos metais ali contidos vibram de     maneira que alteram a cor dependendo da         posição do observador. Pesquisadores           imaginaram que, quando a taça estava cheia de  líquido, isso alteraria a interação dos        elétrons e também a cor do vidro.Como não era  possível encher a relíquia com líquido para    realizar experiências, cientistas procederam   da seguinte forma: fizeram pequeno furinhos em uma plataforma de plástico do tamanho de um    selo de carta e espalharam pelos furinhos      nanopartículas de ouro e prata, assim como os  antigos romanos haviam feito no vidro do       cálice.Quando soluções de água, óleo ou açúcar eram derramadas nos furinhos, eles             apresentavam uma gama de cores de fácil        distinção – verde claro para água e vermelho   para óleo, por exemplo.O mesmo tipo de         tecnologia que os romanos aprenderam a           utilizar para fazer arte é utilizada, hoje em  dia, na área da saúde. Testes de gravidez      caseiros, que envolvem uma reação de mudança   de cor, por exemplo, utilizam princípios       similares.O cálice, que foi adquirido pelo     Museu Britânico na década de 1950, tem esse    nome porque retrata uma cena da vida do rei    Licurgo da Trácia.                              

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Pressionado pelo dólar alto, BC deve subir juro pela quarta vez consecutiva

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Taxa básica da economia deve avançar de 8,5% para 9% ao ano hoje.
Economista vê IPCA ao redor de 6% em todo governo Dilma Rousseff.


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28/08/2013 06h27 - Atualizado em 28/08/2013 07h50
Postado às 13h25
Alexandro Martello Do G1, em Brasília

Pressionado pela alta do dólar e seu respectivo impacto na inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve elevar a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 0,5 ponto percentual nesta quarta-feira (28) de 8,5% para 9% ao ano. Se confirmada, será a quarta elevação consecutiva, levando os juros ao maior patamar desde março de 2012. A decisão será anunciada após as 18h.

Antes da alta recente do dólar, a expectativa do mercado era de que o aumento dos juros total previsto para este ano seria de um ponto percentual, passando de 7,25% para 8,25% ao ano no fim de 2013.

Segundo o economista da Tendências Consultorias, Silvio Campos Neto, a expectativa de alta dos juros nesta quarta-feira, com o objetivo de conter a inflação, está tão consolidada nos economistas do mercado financeiro que o foco principal da reunião não será nem mesmo a decisão em si, mas o comunicado que sairá após o encontro e, posteriormente, na ata do Copom a ser divulgada na semana que vem.

A expectativa é sobre as sinalizações que a autoridade monetária poderá dar sobre os próximos passos da política de juros. Até o momento, o mercado financeiro acredita em, pelo menos, mais uma nova alta dos juros ainda neste ano, em outubro, para 9,5% ao ano. Campos Neto, porém, prevê que os juros poderão subir ainda mais, chegando ao fim de 2013 em 9,75% ao ano - bem próximos da marca de 10% ao ano.

"O câmbio é e tem sido a variável de maior destaque e deve condicionar estas novas decisões de altas dos juros [pelo Copom]. Os preços já começam a ter efeito desta mudança no câmbio. A manutenção de um patamar do dólar próximo de R$ 2,40 gera novos efeitos na inflação neste ano", declarou o economista da Tendências.

Repasse para os preços
Analistas lembram que quase 25% dos produtos consumidos em nossa economia são importados, resultando em impacto inflacionário quando a moeda norte-americana se valoriza. Até meados do mês de maio, o dólar operava ao redor de R$ 2 no Brasil. Desde então, porém, registrou alta e, atualmente, tem mais próximo de R$ 2,40.

Os economistas avaliam que uma alta de R$ 0,10 no preço do dólar poderia ter um impacto de cerca de 0,2 ponto no IPCA deste ano. Deste modo, se o dólar estava em cerca de R$ 2 antes da sinalização do BC norte-americano e passou, atualmente, para um valor próximo de R$ 2,40, o impacto seria de aproximadamente 0,8 ponto percentual no IPCA.

Entretanto, o dólar teria de permanecer neste patamar para que o repasse aconteça de forma integral. Para Campos Neto, da Tendências, uma alta de 20% no dólar, como está ocorrendo neste ano, para cerca de R$ 2,40, teria um impacto de mais ou menos um ponto no IPCA de 2013.

Antes da alta recente do dólar, a expectativa do mercado era de que o aumento dos juros total previsto para este ano seria de um ponto percentual, passando de 7,25% para 8,25% ao ano no fim de 2013. Após a disparada do câmbio, os economistas dos bancos passaram a prever um ciclo bem maior de alta dos juros: para 9,5% ao ano no fim de 2013.

Inflação
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Ao subir os juros, o BC atua para controlar a inflação e, ao baixá-los, julga, teoricamente, que a inflação está compatível com a meta. Em doze meses até julho, o IPCA, que serve de referência para o sistema de metas de inflação brasileiro, somou 6,18%.

Em 2011, a inflação foi de 6,5% e, no ano passado, totalizou 5,84%. O economista Silvio Campos Neto prevê um IPCA próximo de 6% também em 2013 e 2014. "Houve redução dos juros em 2012 onde não havia justificativa. 

Isso sugeriu que BC nao mirava [na meta central de 4,5%] e isso é fatal em um regime de metas. Caso não busque o centro da meta, acaba perdendo a coordenação de expectativas", avaliou o economista.

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