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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Copom sobe juros para 11% ao ano, acima do nível do início do governo


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Taxa avançou 0,25 ponto, na nona alta seguida, em linha com previsões.
Dilma Rousseff destacou, no passado, queda do juro e pressionou bancos.

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02/04/2014 19h55 - Atualizado em 02/04/2014 21h04
Postado em 07 de março de 2014 às 16h45m
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
Selic 02.04 11% (Foto: Editoria de Arte/G1)
Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. 

A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.
Com o novo aumento, os juros ficaram acima do patamar vigente no início do governo Dilma Rousseff, em 2011 – quando estavam em 10,75% ao ano. 

Assim, todo corte dos juros feito pelo BC no governo da presidente (a taxa chegou à mínima histórica de 7,25% ao ano, entre outubro de 2012 e abril do ano passado) não só foi "devolvido", como superado. A taxa Selic vem subindo desde abril de 2013.
Variação selic governo dilma (Foto: Editoria de Arte/G1)

A subida dos juros vai na contramão de uma das principais marcas do governo Dilma Rousseff na área econômica: mesmo defendendo o controle da inflação, a presidente destacou, por diversas oportunidades nos últimos anos, a queda dos juros básicos, e também pressionou os bancos a reduzirem suas taxas aos consumidores.

A expectativa dos economistas dos bancos é de que a elevação dos juros de hoje não seja a última do ano. A previsão é de, pelo menos, mais um aumento em 2014 – para 11,25% ao ano.

Ao fim do encontro, o BC divulgou a seguinte frase: "O Copom decidiu, por unanimidade, neste momento, elevar a taxa Selic em 0,25 p.p., para 11,00% a.a., sem viés. O Comitê irá monitorar a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária".

Metas de inflação
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Nos quatro últimos anos, o IPCA oscilou ao redor de 6% - distante da meta central de 4,5% e mais próximo do teto do sistema de metas de 6,5%. Em 2010, a inflação somou 5,91%, passando para 6,5% em 2011, para 5,84% em 2012 e para 5,91% no ano passado.

Para este ano, o Banco Central estimou, na semana passada, por meio do relatório de inflação, que o IPCA fique entre 6,1% e 6,2%. O valor é menor do que a expectativa do mercado financeiro, para quem a inflação deverá somar 6,3% em 2014.

Inflação resistente
No fim de março, o BC avaliou, por meio do relatório de inflação do primeiro trimestre deste ano, que, apesar da "moderação observada na margem" (últimos resultados), a elevada variação dos índices de preços ao consumidor nos últimos doze meses "contribui para que a inflação ainda mostre resistência, que, a propósito, tem se mostrado ligeiramente acima daquela que se antecipava".


O BC também avaliou que uma "fonte relevante de risco para a inflação reside no comportamento das expectativas de inflação, impactadas negativamente nos últimos meses
pelo nível da inflação corrente, pela dispersão de aumentos de preços e pelas incertezas que cercam a trajetória de preços com grande visibilidade, como o da gasolina e
os de alguns serviços públicos, como eletricidade".


A autoridade monetária também subiu, no fim de março, de 4,5% para 5% sua projeção para os chamados "preços administrados" - que contemplam, entre outros, ônibus interestaduais, energia elétrica residencial, água, planos de saúde, serviços farmacêuticos e telefonia e gasolina - neste ano. Em 2013, os preços administrados subiram bem menos: 1,5%.

Para economistas, governo está preocupado com teto de 6,5%
O professor de economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Pedro Raffy Vartanian, observou que o Banco Central apontou, em seu último relatório de inflação, as consequências dos efeitos climáticos sobre os preços dos alimentos e da energia ao mesmo tempo que destacou os efeitos defasados da política monetária (alta dos juros) sobre a inflação.


"Pressões inflacionárias decorrentes do setor de serviços e do preço dos alimentos que podem contaminar as expectativas de inflação exigirão uma política monetária contracionista [altas de juros] para evitar que a inflação ultrapasse o teto da meta em 2014 [de 6,5% vigente no sistema de metas]”, acrescentou o economista.

O coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina (FASM), Reginaldo Gonçalves, também avaliou que o governo está preocupado com a possibilidade de extrapolar a meta máxima de inflação de 6,5% em 2014. Por isso, segundo ele, o Copom subiu novamente os juros nesta quarta-feira.

Flavio Combat, da corretora Concórdia, observou que o impacto negativo da estiagem deve continuar prejudicando a produção agrícola nos próximos meses, diante do início do período seco - com condições climáticas que podem ser até mais adversas. 

Avaliou ainda que, apesar da queda recente do dólar, que favorece a dinâmica dos preços, a principal fonte de pressão por alta do dólar continua vigente: a retirada gradual de estímulos monetários nos Estados Unidos.



Jornal 'Financial Times' dá 'sentença de morte' para a economia brasileira


Publicação britânica projeta crescimento de 2% para a economia do país.
Crescimento previsto pelo governo Dilma é de 4%; inflação atinge 6,3%.


07/04/2014 14h01 - Atualizado em 07/04/2014 14h01
Postado em 07 de março de 2014 às 16h45m
Do G1, em São Paulo
Reportagem publicada neste domingo (6) no site do jornal britânico “Financial Times” utilizou o termo “sentença de morte” em uma projeção para o futuro da estratégia econômica brasileira.

A publicação afirma que a nova matriz de políticas econômicas, que consiste em taxas de juros baixas e o câmbio enfraquecido por meio de controles cambiais e incentivos fiscais temporários para a indústria, visava uma taxa de crescimento de 4%. Entretanto, de acordo com o jornal, o resultado dessas medidas foi um cenário de baixo crescimento e alta inflação.

O jornal apontou que, este ano, a economia do Brasil deverá crescer cerca de 2%, continuando com uma de suas mais lentas taxas desde a década de 1990. Enquanto isso, a inflação deverá atingir 6,3%.

Pressões inflacionárias forçaram o Banco Central do Brasil a retomar as taxas de juros, que estavam em uma baixa recorde de 7,25% em 2012, para 11% na última semana, com possibilidade de novos aumentos, segundo o jornal.

De acordo com a publicação, entre as questões estruturais mais importantes estaria a redução da carga tributária, que subiu de 27% do Produto Interno Bruto (PIB) em 1997 para 36% em 2012. 

Essa taxa é maior que a do Chile, cerca de 20%, e superior à média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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Empresa lança smartphone com 'bateria infinita'


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Aparelho da Tag Heuer tem célula solar embutida na tela para carregar

RIO – Uma das maiores reclamações dos donos de smartphones é sobre a duração da bateria. Com o uso cotidiano, dificilmente os aparelhos conseguem chegar ao fim do dia com carga. 

Uma tradicional fabricante suíça de relógios pode ter a solução para o problema. Recentemente, a TAG Heuer anunciou o Meridiist Infinite, o primeiro celular com “bateria infinita”.

“Pela primeira vez, um instrumento de comunicação pode manter o nível de carga da bateria no modo standby. 

A tela de cristal de safira possui células solares invisíveis, que produzem energia para carregar o telefone”, explica a fabricante.
As especificações técnicas do aparelho não são chamativas. A tela é de 2,4 polegadas, com resolução de 320 x 240 pixels. 

A câmera é de 5 apenas megapixels e o espaço de armazenamento interno é de 8GB. Apesar disso, o preço deve ser salgado. A fabricante não divulgou os valores, mas o modelo tradicional do Meridiist custa mais de US$ 3 mil.

Segundo a TAG Heuer, o Meridiist Infinite terá edição limitada a 1911 peças. O aparelho é todo construído em titânio, carbono e borracha e celebra o primeiro cronógrafo “Time of Trip”, desenvolvido para aviões e automóveis e patenteada em 1911.

“A tecnologia revolucionária inicia uma nova era na indústria mobile, forçando os limites da autonomia dos dispositivos”.

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O quebra-cabeça da montagem do 737


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Na fábrica da Boeing, em Seattle, aeronaves são construídas como um jogo de lego, cada peça é encaixada com as mãos. Fabricante bate recorde em março, com 42 aviões
Seattle, EUA - Às margens do Lago Washington, na região metropolitana de Seattle, Estados Unidos, um exército de dez mil pessoas se reveza dia e noite na tarefa de construir aviões. Como no brinquedo Lego, cada pedaço da aeronave é montado com as próprias mãos. As máquinas entram em cena apenas para içar ou virar partes mais pesadas dos aviões.

Por trás de cada parafuso está um olhar atento, um toque preciso e décadas de desenvolvimento tecnológico, que permitiram à maior fabricante de aviões comerciais do mundo bater um novo recorde no mês passado. Em março, foram fabricadas 42 aeronaves com o selo Boeing na fábrica de Renton, a 18 km de Seattle, a maior taxa de produção já atingida na indústria da aviação, para uma mesma família de aviões.

A meta da empresa é manter esse ritmo nos próximos meses e chegar à marca de 47 unidades produzidas por mês a partir de 2015, quando entrará em operação a terceira linha de produção de Renton. 

Hoje, são duas linhas, dedicadas exclusivamente ao modelo 737, cada uma com capacidade para montagem de 21 unidades. A terceira linha, com capacidade inicial para cinco unidades por mês, será destinada ao modelo 737 MAX, uma variação da mesma família, mais econômica.

O ponto de partida para o jogo do monta e desmonta é o estado de Kansas, onde fica a empresa Spirit AeroSystems. De lá, vem a fuselagem dos modelos 737, que percorre cerca de 2.300 quilômetros de trem até Renton. Após duas semanas de viagem, começa o quebra-cabeça. 

Os componentes que integram a aeronave vêm de 21 países diferentes, do sistema elétrico às poltronas. Até a pintura final do avião é feita pela equipe da Boeing, com a logomarca de cada cliente.

Da fábrica, o avião segue para o centro de testes e entregas da Boeing, também em Renton, que funciona como um aeroporto. Da pista de 3.350 metros de extensão – no Brasil, metade das pistas tem até 1.800 metros -, pilotos da fabricante decolam para os primeiros voos. 

Fazem manobras, desligam motores e verificam o funcionamento de cada sistema do avião.
Em seguida, uma equipe da companhia aérea que está comprando a aeronave também faz seu voo teste, para se certificar de que as especificações contratadas foram cumpridas. 

Foi o que fez uma equipe da brasileira Gol na semana passada. Por cinco dias, os pilotos e técnicos da Gol checaram papelada, voaram no avião e, finalmente, trouxeram seu 737 novinho em folha para o Brasil.

Tecnologia com material mais leve
O avião é o sexto do pacote de encomendas da Gol com a segunda geração da tecnologia Short Field Performance (SFP). São três as inovações. A primeira delas é que os freios são à base de carbono, material mais leve do que o aço, padrão na indústria. Os pneus também mudaram. 

Chamados de radiais, eles são mais rígidos e têm uma superfície maior em contato com o chão, provocando maior atrito. A terceira inovação são otimizações no sistema de computador que gerencia o voo.

— Com isso, conseguimos reduzir o peso do avião em 700 libras (cerca de 300 quilos) e melhorar o desempenho do sistema de frenagem, pontos importantes para aviões usados em aeroportos de pistas curtas – disse Ed Clark, diretor interino de Engenharia da Boeing Aviação Comercial.

Os aviões SFP foram desenhados pela Boeing a pedido da Gol. Uma das dificuldades da aérea para operar seus 737 em aeroportos como o Santos Dumont é justamente o tamanho de sua pista. 

Com apenas 1.323 metros de extensão, a pista do terminal carioca impõe limites para o transporte de peso em aviões. O resultado é que a aeronave tem que decolar sempre com poltronas vazias - um problema em tempos de Copa do Mundo.

Os aviões SFP permitirão ampliar a capacidade de transporte de passageiros na ponte aérea em 14% por voo, segundo cálculos da própria Gol. Mas, de acordo com o diretor de manutenção da aérea, Alberto Correnti, a empresa ainda não decidiu se vai usar esse “plus” para aumentar a carga ou o número de passageiros transportados nos voos regulares.

— O importante é que temos essa possibilidade. A redução de peso também permite a economia de combustível – disse Correnti.
O Querosene de Aviação (QAV) representa mais de 40% dos custos da Gol. O plano da aérea é ter cerca de 30 aviões SFP, entre novos e readaptados. 

Hoje, a frota da Gol é composta por 141 aeronaves. O valor pago pelo novo avião é guardado a sete chaves.
Além dos 737, fabricados em Renton, a Boeing produz outros modelos de avião em outras duas fábricas nos Estados Unidos: North Charleston, na Carolina do Sul, e Everett, também na região metropolitana de Seattle.

Nesta última – a maior da indústria da aviação no mundo - , são 40 mil funcionários. Somando os 10 mil da fábrica de Renton, percebe-se o peso que a Boeing tem na economia da região de Seattle. Quase 10% da população da região estão na folha de pagamento da fabricante americana.

Com tamanha concentração da força de trabalho, a Boeing teve de enfrentar forte resistência de seus funcionários quando quis aprovar uma mudança no regime de previdência dos empregados no ano passado. Para convencê-los, jogou pesado e ameaçou levar a linha de produção do 777-X para sua fábrica em Carolina do Sul.

Por poucos votos, o novo regime previdenciário acabou sendo aprovado e a linha foi mantida na região de Seattle. A brincadeira de montar o lego não vai parar.

* A repórter viajou a convite da Gol

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