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terça-feira, 3 de junho de 2014

Confiança do comércio atinge menor nível desde 2011, mostra CNC


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Agência Brasil
Hoje às 11h59 - Atualizada hoje às 12h00
Postado às 16h20m
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), registrou, em maio deste ano, o menor nível da série histórica, iniciada em 2011. 

De acordo com a CNC, o índice ficou em 113,4 pontos em maio: 1,4% abaixo do observado em abril e 9% inferior ao resultado de maio do ano passado.

A queda em relação a abril foi puxada principalmente pela condição atual da economia (-1,9%) e do comércio (-2,1%) e pela intenção de investimentos na empresa (-2,8%). 

Já o recuo na comparação com maio do ano passado deveu-se às condições atuais da economia (-17,3%), às condições atuais do comércio (-11,8%) e às expectativas do empresário em relação à economia (-11,3%).

Segundo o economista da CNC Fabio Bentes, a confiança vem caindo, na comparação mensal, há sete meses. O motivo para a queda no otimismo é a piora do desempenho das vendas do comércio nos últimos meses, devido principalmente à inflação e ao aumento da taxa básica de juros.

“Na passagem de 2013 para 2014, o comércio desacelerou bastante e a confiança do empresário do comércio é muito contaminada pelo desempenho do setor. 

Se a gente considerar a Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE, o comércio teve um primeiro trimestre [de 2014] muito fraco. No acumulado dos três primeiros meses, as vendas caíram 0,1%. É o pior resultado desde a crise, no último trimestre de 2008”, disse.

Entre as regiões do país, a maior queda na comparação mensal foi observada na Região Sul (-3,4%). Apenas o Centro-Oeste teve alta em relação a abril (1%). Já na comparação anual, todas as regiões tiveram queda, principalmente, a Sudeste (-10,3%).

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Desemprego ficou em 7,1% no 1º trimestre de 2014, indica IBGE

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No quarto trimestre de 2013, a taxa de desocupação havia ficado em 6,2%.
Número de pessoas ocupadas, nesse período, chegou a 91,2 milhões.

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03/06/2014 09h00 - Atualizado em 03/06/2014 13h39
Postado às 14h10m
Do G1, em São Paulo e no Rio






Pessoas aguardam atendimento na gerência do Ministério do Trabalho para dar entrada no seguro-desemprego. (Foto: Juliane Peixinho/G1)












No primeiro trimestre de 2014, desemprego

cresceu frente ao 4º trimestre de 2013
(Foto: Juliane Peixinho/G1)

Nos três primeiros meses de 2014, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,1%, acima da registrada no trimestre anterior, segundo dados divulgados nesta terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substituirá a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

Segundo a pesquisa antiga, que investigava menos municípios, o desemprego havia ficado em 5% em março e, na média dos três meses (de janeiro a março), em 4,97%. Nos últimos três meses de 2013, a taxa de desocupação havia ficado em 6,2% e, no primeiro trimestre do mesmo ano, em 8%.

O mercado de trabalho nas regiões Norte e Nordeste tem presença maior de trabalhadores mais jovens, por conta própria e sem carteira de trabalho assinada"
Cimar Azevedo, do IBGE
“Tudo indica que hoje tem presença maior de pessoas no mercado de trabalho comparado ao ano passado. (...) Esse avanço aconteceu em duas regiões: Nordeste e Centro-Oeste”, disse Cimar Azevedo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

“Quando se faz o confronto do primeiro trimestre de 2014 com o primeiro de 2013, você vê um avanço no mercado de trabalho com a criação de 1 milhão e 700 mil vagas, e a redução de 700 mil pessoas procurando trabalho. Você tem a carteira de trabalho com avanço também, superior ao observado em termos de geração de vagas", afirmou Azevedo.

Segundo o IBGE, o número de pessoas ocupadas, nos primeiros três meses deste ano, chegou a 91,2 milhões. Já a população desocupada, que está em busca de trabalho, somou 7 milhões.
O nível da ocupação entre janeiro e março (56,7%) recuou em relação ao último trimestre de 2013 (57,3%) e subiu um pouco frente ao 1º trimestre de 2013 (56,3%). 

“É um movimento esperado, acontece sempre. Em dezembro, há contratação expressiva de trabalhadores e menos dias de procura de trabalho. E quando chega no mês de janeiro, você tem um aumento do números de pessoas procurando trabalho. E redução de pessoas ocupadas”, explicou o coordenador do IBGE.

Neste 1º trimestre, aumentou a fatia de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada (77,7%) – o avanço foi de 1,6 ponto percentual frente ao mesmo período de 2013. As regiões Norte e Nordeste apresentaram os menores percentuais nesse quesito: 64,6% e 62,8%, respectivamente.
Primeira divulgação após crises

A publicação da Pnad Contínua desta terça-feira é a primeira desde que o IBGE voltou atrás na decisão de suspender a divulgação da pesquisa. A suspensão havia sido motivada por questionamentos feitos por parlamentares e tem como objetivo fazer uma revisão na metodologia de coleta e cálculo da renda domiciliar per capita (por pessoa). 

O IBGE explica que o cálculo atual prevê margens de erro diferentes para a pesquisa entre os estados, o que prejudica a comparação dos resultados.
Enquanto a PME reúne dados de seis regiões metropolitanas, a Pnad Contínua traz o cenário do emprego em quase 3,5 mil municípios.

"São os primeiros resultados da Pnad Contínua. Esse é a terceira edição, o que permite a comparação com o ano de 2012, com o ano de 2013. E com o quarto trimestre de 2013", disse Azevedo. De acordo com ele, está prevista para janeiro de 2015 a divulgação de todos os resultados da pesquisa. 

“É importante ressaltar que esses dados conjunturais são inéditos. Conhecer esses dados em termos de Brasil, do último trimestre para o primeiro, é um avanço grande”, afirmou.

Maior taxa no Nordeste
O Nordeste apresentou a maior taxa de desocupação, de 9,3%, entre as regiões pesquisadas, e o Sul, a menor, 4,3%. Na comparação trimestral (1º trimestre de 2014 contra o 4º de 2013), foi registrado aumento em todas as regiões.


Já em relação ao mesmo período de 2013, o desemprego diminuiu em todos os locais. Nessa mesma base de comparação, a pesquisa indica também que o desemprego recuou em todos os grupos etários, para ambos os sexos.

Enquanto no Brasil o percentual de trabalhadores por conta própria é de 23%, nas regiões Norte e Nordeste, atinge 30,2% e 29,6%, respectivamente. "O mercado de trabalho nas regiões Norte e Nordeste tem presença maior de trabalhadores mais jovens, por conta própria e sem carteira de trabalho assinada”, disse Azevedo.

O coordenador do IBGE afirmou que a Pnad mostra a redução da população entre 14 e 17 anos inserida no trabalho infantil. "Desde 2012, essa redução é ainda mais expressiva. Há diferenças regionais em termos de qualidade com emprego. Mas, a despeito dessa diferença, a redução é significativa em todas as cinco grandes regiões”, completou.

Nem ocupadas nem desocupadas
No 1º trimestre de 2014, no Brasil, 38,9% das pessoas em idade de trabalhar foram classificadas pelo IBGE como "fora da força de trabalho", ou seja, aquelas que não estavam nem ocupadas nem em busca de emprego.


Entre as regiões pesquisadas, o Nordeste tem o maior percentual de pessoas nessa situação, 43,1%. Na outra ponta, estão as regiões Sul (36%) e Centro-Oeste (35,1%).

Em todos os locais, esse percentual é maior entre as mulheres, chegando a 66,4%. Na sequência, aparecem os idosos (33,7%), os jovens com menos de 25 anos (29,2%) e os adultos, com idade de 25 a 59 anos (37,2%).

Homens versus mulheres
No 1º trimestre de 2014, o nível da ocupação foi estimado em 68,3% para os homens e 46,2% para as mulheres, segundo a pesquisa.

“Quando você analisa a população desocupada, tem presença maior de mulheres. 

Embora sejam maioria na população, no que diz respeito ao mercado de trabalho, elas são minoria”, afirmou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. “A diferença existe em todas as regiões. Em todas, há percentual maior de mulheres [na taxa de desocupação]. E no Nordeste, há a maior taxa de desocupação.”

Greve
A divulgação dos dados da Pnad Contínua aconteceu apesar da greve dos funcionários do IBGE. A categoria, que paralisou as atividades no dia 26 de maio, em cerca de 12 unidades distribuídas em dez estados e no Distrito Federal, fazia, na manhã desta terça, uma manifestação em frente à sede do instituto no Rio de Janeiro.

Funcionários se reúnem em frente ao prédio do Instituto, no Centro do Rio  (Foto: Cristiane Cardoso / G1)Funcionários se reúnem em frente ao prédio do Instituto, no Centro do Rio (Foto: Cristiane Cardoso / G1)


Venda de veículos cai 7,21% em maio ante 2013, diz Fenabrave


Emplacamentos somaram 293.383 unidades no mês passado.
No acumulado do ano, queda chega a 5,47%.

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03/06/2014 11h44 - Atualizado em 03/06/2014 13h38
Postado às 14h10m
Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo







Venda de carros tem queda em Taubaté (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Venda de carros ficou estagnada
(Foto: Reprodução/TV Vanguarda)

As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus ficaram estagnadas em maio na comparação com o mês anterior e caíram 7,21% na comparação com maio de 2013, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) nesta terça-feira (3).

No mês passado, foram emplacadas 293.383 unidades, apenas 122 a mais que no mês de abril (alta de 0,05%).
No acumulado do ano, o setor atingiu 1.339.350 unidades, aprofundando a queda para 5,47%, na comparação com os cinco primeiros meses do ano passado.

O fraco desempenho do mercado automotivo em maio representa a terceira queda seguida no número de unidades vendidas na comparação com o mesmo mês do ano passado. A Fenabrave projeta para o ano uma queda de 3,24% no número de emplacamentos.

A perspectiva, de acordo com analistas, é que o mercado de veículos continue morno nos próximos meses, uma vez que vendas internas devem continuar lentas com Copa, eleições e elevação do comprometimento da renda do consumidor.

Federação projeta para o ano uma queda de 3,24% no número de veículos vendidos
Pelas projeções da Fenabrave, apenas os segmentos de comerciais leves e de caminhões devem terminar o ano com crescimento na comparação com 2013. O avanço deve ser de 0,51% e 2%, respectivamente.

Mas a federação manteve a sua previsão para crescimento do PIB de 1,3% em 2014, destacando que a queda da demanda e a desaceleração do consumo afeta praticamente todos os setores da economia, e não somente o automobilístico.

Segundo o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, o cenário de alta volatilidade e de baixa confiança do consumidor, somado à chegada da Copa, que acarretará em diversos feriados e menos horas de funcionamento das concessionárias, impede qualquer reavaliação da projeção para o ano.

“O viés é de baixa”, ressaltou, entretanto. “Temos estoque elevado novamente, acima dos 50 dias”, acrescentou.

Marcas mais vendidas
Na briga entre as marcas, a Fiat manteve a liderança no mês passado, com 20,3% das vendas totais de automóveis e veículos leves.

Na sequência, a Volkswagen, com 18,04%, se manteve na frente da Chevrolet, que pertence à General Motors e fechou o mês passado com fatia de 17,6% do mercado. No acumulado do ano, entretanto, a GM ainda permanece na segunda posição.

A Ford foi a quarta colocada no mês passado, com 8,77% do mercado, seguida por Renault (7,79%) e Hyundai (7,06%).
A lista dos 10 carros mais vendidos (que considera automóveis e comerciais leves) pouco mudou em relação ao de abril. Uma das principais alterações é a queda do Fiat Uno, da quinta posição naquele mês e agora é o décimo colocado, com 7.871 unidades emplacadas.

Continua no topo do ranking Volkswagen Gol, com 15.188 unidades vendidas em maio, seguido pelo Fiat Palio (14.910) e pela picape Fiat Strada (12.615).
Na sequência estão o Chevrolet Onix (11.696), o Ford Fiesta Hatch (10.976, incluindo o New Fiesta), o Renault Sandero (9.910), o Hyundai HB20 (9.755) e o Fiat Siena ( 8.979). Retorna ao top 10 o Volkswagen Fox/Cross Fox (8.013).

Motos
Com relação ao segmento de motocicletas, as vendas somaram 126.713 unidades em maio, o que representa uma alta de 4,07% na comparação com abril e queda de 2,68% ante maio de 2013. No acumulado do ano, o total de vendas está 1,51% abaixo do volume do ano passado.


A Honda, líder com folga do mercado, respondeu por 80,53% das motos vendidas em maio, à frente da Yamaha, que ficou com 12,60%.
A Honda CG150 ficou no topo do ranking das mais vendidas, com 28.936 unidades emplacadas em maio. Na sequência estão a Honda Biz, com 19.929 motos, e a Honda CG 125, com 16.375.

Em quarto lugar aparece a Honda NXR 150, com 15.275 unidades, seguida pela Honda POP 100, com 8.471, Yamaha YBR 125, com 4.202, e Yamaha YS150 Fazer, com 3.468.
As últimas três da lista são Honda XRE 300, com 3.376 motos emplacadas, a Honda CB 300 R, com 3.062, e a Yamaha XTZ 150, com 2.621.

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Astrônomos descobrem 'megaterra', novo tipo de planeta rochoso


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Kepler-10c tem o dobro do tamanho e massa 17 vezes maior que a Terra.
Características indicam que ele pode ter condições para abrigar vida.

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02/06/2014 17h32 - Atualizado em 02/06/2014 17h32
Postado em 03 de junho de 2014 às 09h45m
Do G1, em São Paulo


 Concepção artística mostra o sistema Kepler-10, que integra dois planetas rochosos; em primeiro plano, o Kepler-10c, considerado uma megaterra; no fundo, o planeta Kepler-10b (Foto: David Aguilar/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics) Concepção artística mostra o sistema Kepler-10, que integra dois planetas rochosos; em primeiro plano, o Kepler-10c, considerado uma megaterra; no fundo, o planeta Kepler-10b (Foto: David Aguilar/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics)

A descoberta de um planeta rochoso pesando 17 vezes mais do que a Terra surpreendeu os astrônomos. Até então, pensava-se que a força gravitacional de um planeta tão robusto atrairia um envelope de gás durante sua formação, transformando-o em um gigante gasoso, como Júpiter ou Netuno. 

Mas o Kepler-10c, como foi chamado, apresenta uma densa composição de rochas e outros sólidos.
"Ficamos muito surpresos quando nos demos conta do que tínhamos encontrado", disse o astrônomo Xavier Dumusque, do Centro para Astrofísica Harvard-Smithsonian (CfA), responsável pela análise de dados que resultou na descoberta. 

O achado foi apresentado nesta segunda-feira (2) em uma coletiva de imprensa em uma reunião na Sociedade Astronômica Americana (AAS), em Boston.

O novo planeta, que tem um diâmetro 2,3 vezes superior ao da Terra, completa uma volta ao redor de uma estrela similar ao Sol a cada 45 dias. Localizado a 560 anos-luz da Terra, na constelação Draco, ele foi descoberto pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa.

Para calcular seu amanho, cientistas utilizaram o "método do trânsito", ou seja, observaram o quanto o brilho de uma estrela diminuía conforme o planeta passava em frente a ela. Já a massa foi calculada pelo instrumento HARPS-North, do Telescopio Nazionale Galileo, nas Ilhas Canárias.

"Este é o Godzilla das terras", disse Dmitar Sasselov, pesquisador do CfA e diretor da Iniciativa Origens da Vida, de Harvard. "Mas, diferentemente do monstro do cinema, Kepler-10c tem implicações positivas para a vida."
O sistema a que pertence a "megaterra" tem 11 bilhões de anos. 

Isso indica, segundo os cientistas, que a formação de planetas rochosos foi possível muito antes do que se imaginava, mesmo quando os elementos pesados, necessários para a formação desses planetas, ainda eram escassos. Também faz parte do sistema um "planeta de lava", com massa três vezes superior à Terra e denominado Kepler-10b.

Para Sasselov, as características do planeta rochoso indicam que ele pode reunir condições para abrigar vida. "Encontrar o Kepler-10c nos diz que planetas rochosos puderam se formar muito antes do que pensávamos. E se você pode produzir rochas, você pode produzir vida", diz Sasselov.

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