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segunda-feira, 14 de março de 2011

Você sabe o que é 1 trilhão de dólares?


US$ -1 TRILHÃO DE DOLARES



US$ - 1.000.000.000 DOLARES

US$ - 100.000 DOLARES

OS$ - 1.000.000 DOLARES

US$ - 10.000 DOLARES

Você sabe o que é 1 trilhão de dólares?

Toda essa conversa de “pacote de estímulos” e “salvamentos financeiros…”
1 bilhão de dólares…
100 bilhões de dólares…
800 bilhões de dólares…
1 TRILHÃO de dólares…
Você tem idéia do que isso significa?

Bem, vamos começar com uma nota de $100 dólares.
Atualmente, esta é a maior nota em circulação nos E.U.A.
Muitas pessoas já viram uma delas, poucos possuem uma no bolso, e é garantia de fazer amigos onde quer que vá.


Um pacote de cem notas de $ 100 dólares é inferior a 1 / 2 polegada de espessura e contém $ 10.000 dólares. Encaixa facilmente no seu bolso e é mais do que suficiente para uma semana ou duas de diversão da pior (ou melhor) espécie.




Acredite ou não, esta pequena pilha abaixo é de US $ 1 milhão de dólares (100 pacotes de $ 10.000). Você poderia colocar esta quantia em um saco de papel de supermercado e passear por aí com ele facilmente.


Enquanto que a merreca de $ 1 milhão parece bem inexpressiva, $ 100 milhões é um pouco mais respeitável. Ele se encaixa perfeitamente em um palete de madeira padrão, veja:


e $ 1 bilhão de dólares…agora parece que estamos chegando a algum lugar…





Em seguida, vamos olhar para um trilhão de dólares. Este número é o que temos ouvido nos últimos meses, nas notícias do mercado financeiro e sobre a crise mundial. O que é um trilhão de dólares? Trata-se de um milhar de milhões. É o número 1 seguido por 12 zeros.

Está pronto para isto? É bastante surpreendente.

Vá em frente …

Senhoras e senhores … Eu lhes apresento o tamanho de $ 1 trilhão de dólares:






E repare que os paletes são pilhas duplas. Observe o tamanho do “homem” de camisa vermelha no canto esquerdo!

Portanto, da próxima vez que você ouvir alguém falar por aí sobre “trilhão de dólares” … isso é o que eles estão falando.
Este é o tamanho da conversa!!

Viajante sofre com recusa de dólar antigo


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Em alguns países, cédulas são recebidas por 20% menos que o valor de face; na Europa, só se aceitam séries posteriores às de 1996
14 de março de 2011 | 0h 00
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## - Turistas brasileiros que viajam ao exterior com dólares enfrentam cada vez mais uma armadilha que pode deixá-los sem dinheiro para pagar contas e acertar até mesmo hospedagens de hotéis. Algumas séries de notas de US$ 100 são menos aceitas por comerciantes, hotéis, taxistas e casas de câmbio em diferentes países. Ou só são aceitas por valor inferior - em alguns casos, chegando a 20% menos.


Com novas cédulas sendo jogadas no mercado a cada ano pelo governo americano, algumas séries antigas que ficaram associadas a problemas de falsificação, como as de 2001 e 2003, estão marcadas no comércio internacional. E as das décadas de 1980 para trás têm recusa certa em alguns países. Segundo Rogério Silva, da mesa de operações de câmbio do Banco Paulista, houve diversos relatos de notas não aceitas durante a última Copa do Mundo de futebol, na África do Sul, por fazerem parte desses grupos.

Carudas. Quanto mais recente, mais facilmente a nota é aceita por um estabelecimento comercial. As notas preferidas são as feitas a partir de 1996, que têm uma figura grande de Benjamin Franklin, e não apenas o rosto dentro de um círculo no meio do bilhete, como as anteriores. As "carudas" têm mais dispositivos de segurança contra falsificações, como um numeral 100 que muda de cor conforme a nota é balançada.

Praticamente só elas são recebidas por lojistas de Europa, Ásia, Oriente Médio e Chile. Quem vai viajar deve ter cuidado redobrado: as notas anteriores a 1996 são consideradas igualmente válidas pelo governo americano e, por isso, acabam vendidas em várias casas de câmbio no Brasil.

A nota de 1988, por exemplo, é recusada amplamente - por causa das fraudes verificadas naquele ano. Em 2001, já com o novo modelo, notas falsas foram encontradas no Peru, com suspeita de que viessem do Paquistão. Por conta disso, as notas que começam em séries CB e AB, com o código B2 abaixo, também ficaram marcadas.

A professora Eico Uemura, de 68 anos, foi uma das vítimas das notas "suspeitas" e acabou perdendo dinheiro. Conta que uma nota sua de 1988 não foi aceita em um serviço de câmbio de uma loja de departamentos na Rússia. Na Dinamarca, passou por problema semelhante, mas, como precisava trocar parte do dinheiro que levava aceitou um valor menor. "Fui pega de surpresa. Agora, só peço as carudas", afirma.

Até no Mercosul. A OMDTVM, que assim como o Banco Paulista também comercializa notas antigas, orienta quem vai a Argentina, Paraguai e Bolívia, em especial, para optar por notas feitas desde 1996 . Em Cidade del Este, lojas têm placas próximas aos caixas informando que séries que começam com "D" não são aceitas.

No Paraguai, as restrições têm valor definido. Notas de US$ 100 antigas são aceitas, porém, com 10% ou 20% a menos do que o valor para negociações. A justificativa dos comerciantes é que existe o risco de que seja falsa - e também há dificuldade de passar a nota adiante.

As agências orientam seus clientes a levarem moedas do próprio pais. Comprar dólar para depois trocar no país visitado é perder dinheiro, alerta a Confidence Cambio. O diretor Fábio Agostinho diz haver problemas na Venezuela e na Bolívia. Ali, os mais receosos são os comerciantes que não têm luz negra e outros equipamentos para atestar que a nota é verdadeira.
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Encontrados dois mil mortos na costa de Miyagi, no Japão

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## - MIYAGI - Cerca de 2.000 corpos foram encontrados nesta segunda-feira no litoral oriental de Miyagi (nordeste do Japão) três dias depois do terremoto, embora a apuração oficial da tragédia se mantenha por enquanto em quase 1.600 mortos e mais de 1.400 desaparecidos.

Mil corpos foram achados na península de Ojika e outros mil na cidade de Minamisanriku na província de Miyagi, segundo informou a agência Kyodo.

Nesta comunidade litorânea, as autoridades ainda não puderam localizar desde a sexta-feira cerca de 9.500 pessoas, a metade da população.

No entanto, alguns meios de imprensa acreditam que é possível que muitos destes desaparecidos fugiram a tempo para a vizinha localidade de Tome, também em Miyagi.

O número oficial de 1.627 mortos também exclui entre 200 e 300 cadáveres que se constataram, mas que ainda têm que ser recuperados pelas equipes de resgate em Miyagi, a província mais afetada pelo terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter e pelo posterior tsunami.

Cerca de cem mil militares na operação de salvamento continuam vasculhando a região na busca de vítimas presas sob os escombros ou arrastadas mar adentro pela onda gigante de dez metros de altura.

Em muitos núcleos urbanos, como a cidade de Sendai, continuam aparecendo corpos nas praias e o trabalho das equipes de resgate se vê dificultado pelas constantes réplicas e a magnitude da devastação causada pelo terremoto, o maior da história do Japão.

Mais de 400 mil habitantes foram evacuados por causa do desastre, a maior crise do Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.

A Agência Meteorológica japonesa indicou na noite deste domingo que há 70% de possibilidades que até nesta quarta-feira ocorram réplicas de até 7 graus e várias embaixadas recomendaram a seus cidadãos não viajar para o Japão.