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- O YotaPhone espera atrair usuários que ficam frustrados com o esgotamento constante das baterias de smartphones tradicionais
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- O Globo, com agências (Email)
- Publicado:
MOSCOU e RIO - Uma fabricante russa, a Yota Devices, lançou nesta quarta-feira um smartphone Android com duas telas. De um lado fica o tradicional display de LCD; do outro, uma tela de e-ink (tinta eletrônica), mesma tecnologia usada em leitores eletrônicos como o Kindle, da Amazon. O aparelho já havia sido apresentado nas feiras CES e Mobile World Congress deste ano.
A companhia acredita que o YotaPhone terá apelo junto aos usuários de smartphones que ficam frustrados com a velocidade com que a bateria de seus aparelhos é drenada. Isso porque a tecnologia e-ink consome pouquíssima energia - um Kindle suporta mais de um mês de leituras diárias sem recarregar, por exemplo.
No celular russo, a usuário poderá recorrer à tela de tinta eletrônica, por exemplo, para checar SMS, atualizações em redes sociais, ler livros ou deixar um mapa aberto, sem a necessidade de desperdiçar energia com o LCD. A tela de e-ink é capaz de de exibir imagens mesmo com o smartphone desligado.
O celular é o primeiro fabricado pela Yota Devices, que atuava até então apenas no segmento de modem e redes de telecomunicações. O aparelho já pode ser comprado na Rússia, Aústria, França, Alemanha e Espanha. A fabricante planeja lançá-lo em outros 20 países a partir de março do ano que vem. O objetivo da companhia é entrar em mercados na Europa e no Oriente Médio.
‘Todos vão nos copiar’, prevê fabricante
Baseado na versão 4.2 (Jelly Bean) do sistema operacional Android, da Google, o YotaPhone custa a partir de 19.990 rublos (R$ 1.350) na Rússia. O telefone tem telas de 4,3 polegadas, processador dual-core de 1,5 GHz, câmera de 12 megapixels e 2GB de memória RAM.
A Rússia é um importante mercado para fabricantes de celulares como Apple e Samsung, mas até agora não teve sucesso no desenvolvimento de um smartphone nacional.
- Se tivermos acertado, ficaremos felizes pois de dois a três anos todos vão nos copiar - disse o diretor executivo da Yota, Vlad Martynov, se referindo ao sucesso do iPhone.
A companhia não planeja, por enquanto, lançar o YotaPhone nos EUA. O aparelho é montado na China a partir de componentes fabricados no Japão e Taiwan.
A companhia acredita que o YotaPhone terá apelo junto aos usuários de smartphones que ficam frustrados com a velocidade com que a bateria de seus aparelhos é drenada. Isso porque a tecnologia e-ink consome pouquíssima energia - um Kindle suporta mais de um mês de leituras diárias sem recarregar, por exemplo.
No celular russo, a usuário poderá recorrer à tela de tinta eletrônica, por exemplo, para checar SMS, atualizações em redes sociais, ler livros ou deixar um mapa aberto, sem a necessidade de desperdiçar energia com o LCD. A tela de e-ink é capaz de de exibir imagens mesmo com o smartphone desligado.
O celular é o primeiro fabricado pela Yota Devices, que atuava até então apenas no segmento de modem e redes de telecomunicações. O aparelho já pode ser comprado na Rússia, Aústria, França, Alemanha e Espanha. A fabricante planeja lançá-lo em outros 20 países a partir de março do ano que vem. O objetivo da companhia é entrar em mercados na Europa e no Oriente Médio.
‘Todos vão nos copiar’, prevê fabricante
Baseado na versão 4.2 (Jelly Bean) do sistema operacional Android, da Google, o YotaPhone custa a partir de 19.990 rublos (R$ 1.350) na Rússia. O telefone tem telas de 4,3 polegadas, processador dual-core de 1,5 GHz, câmera de 12 megapixels e 2GB de memória RAM.
A Rússia é um importante mercado para fabricantes de celulares como Apple e Samsung, mas até agora não teve sucesso no desenvolvimento de um smartphone nacional.
- Se tivermos acertado, ficaremos felizes pois de dois a três anos todos vão nos copiar - disse o diretor executivo da Yota, Vlad Martynov, se referindo ao sucesso do iPhone.
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