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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

62 municípios concentravam cerca de 50% do PIB em 2013, diz IBGE

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Eles representavam 32,8% da população no ano, informou o instituto. 
Sete municípios com maiores PIBs correspondiam a 1/4 da economia do país.

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Cristiane CaoliDo G1, no Rio
18/12/2015 10h00 - Atualizado em 18/12/2015 12h32
Postado às 16h40m
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Apenas 62 municípios, num total de 5.570 no país, concentravam cerca da metade de toda a riqueza (bens e serviços finais produzidos) gerada no Brasil em 2013 – concentração menor que a registrada no ano anterior, quando 57 municípios, no total de 5.565, responderam pela mesma fatia

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (18).

MAIORES FATIAS NO PIB
Em % do PIB brsileiro
Created with @product.name@ @product.version@10,735,313,31,531,491,21,1São Paulo/SPRio de Janeiro/RJBrasília/DFBelo Horizonte/MGCuritiba/PRManaus/AMCampos dos Goytacazes/RJ0102,557,512,5
Fonte: IBGE
Esses municípios correspondiam a 32,8% da população daquele ano, afirmou o instituto. As informações fazem parte do Produto Interno Bruto dos Municípios 2010-2013.
"A economia desconcentrou? Sim. Agora esses valores ainda são extremamente altos. 

Uma coisa é fato, no passado, no presente, ou num futuro próximo: as economias municipais estão em cima dos preços dos commodities. É isso que vai aumentar o PIB dos municípios ou diminuir, é o preço dos commodities ainda", analisou Sheila Zani, gerente de Contas Nacionais do IBGE.

7 maiores municípios
A renda gerada pelos sete maiores municípios, em relação ao PIB, correspondeu a, aproximadamente, 25% de toda a geração de renda do país. Esses municípios tinham 13,8% da população naquele ano. São eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Manaus e Campos dos Goytacazes(RJ).


"Sete municípios produzem o mesmo PIB que 5.238 [municípios do país]. É a mesma quantidade", ressaltou a gerente. Segundo o IBGE, de 2010 a 2013 não houve alteração significativa entre os municípios com maior participação no PIB.

A pesquisa mostrou ainda que Campos de Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro, tornou-se, a partir de 2011, com economia pautada na extração de petróleo e gás, o maior município gerador de renda, sem considerar os municípios das capitais. No entanto, de 2013 para 2012, perdeu 0,1 ponto percentual na participação “em virtude da queda na produção do petróleo”.

O instituto revelou ainda que “apenas 20 municípios tinham participações acima de 0,5% da economia do país”, e que entre eles, havia cinco capitais: Porto Alegre (1,1%), Salvador (1,0%), Fortaleza (0,9%), Recife (0,9%) e Goiânia (0,8%).
No mesmo ano, 1.388 municípios que pertenciam à última faixa de participação relativa responderam por, aproximadamente, 1% do PIB, e concentravam 3,5% da população, apontou também o levantamento.

Entre eles, estavam 74,6% dos municípios do Piauí, 60,1% dos municípios da Paraíba, 53,3% dos municípios do Rio Grande do Norte e 52,5% dos municípios do Tocantins.

Rio cresce e São Paulo recua
Em comparação com o ano anterior, o Rio de Janeiro foi o município que teve o maior aumento em participação na economia brasileira, afirmou o IBGE. Houve um crescimento de 0,1 ponto percentual “devido às grandes obras de infraestrutura”.


Já a cidade de São Paulo foi a que apresentou o maior recuo, 0,4 ponto percentual, “principalmente devido aos serviços financeiros, à indústria de transformação e ao comércio de automóveis”, explicou o instituto.
Ainda assim, a capital paulista foi responsável por 10,73% do PIB do país em 2013, enquanto o Rio, com a segunda maior participação, teve 5,31%.

"O ganho do Rio veio do segmento de construção civil, devido às grandes obras de infraestrutura. Grandes obras que começaram a ser feitas por conta das Olimpíadas, Copa, e todos os eventos que aconteceram de 2010 a 2013. E tem outra coisa também, como Campos perde um pouco de participação, o Rio meio que pega essa sobra", explicou.

27 capitais eram 32,8% da economia
De acordo com o levantamento, em 2013, 27 capitais representavam 32,8% do PIB do país. Esse percentual foi menor em comparação com os demais anos. Em 2012, correspondia a 33,4%, em 2011 a 33,7% e em 2010, 34,3%.


Enquanto São Paulo ocupava a primeira posição no ranking, Palmas, no Tocantins, ficou em último lugar. O (IBGE) ressaltou ainda que Florianópolis, em Santa Catarina, foi a única capital que não tinha a maior economia entre os municípios do estado, perdendo para Joinville e Itajaí.

Maior e menor PIB per capita
O município de Presidente Kennedy, no Espírito do Santo, se manteve, com R$ 715.193,70, como maior PIB per capita do Brasil em 2013. Ele, junto com Ilha Comprida, em São Paulo, Quissamã e São João da Barra, no Rio de Janeiro, e Itapemirim, no Espírito Santo, eram produtores de petróleo, e mostraram as maiores economias por pessoa, no ano.


MAIORES PIBS PER CAPITA
Em R$
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Fonte: IBGE
O menor PIB per capita, em 2013, porém, de R$ 3 241,29, foi observado em Nina Rodrigues, no Maranhão.

“Este município sustentava-se pela transferência de recursos federais: a administração pública participou com 63,4% do valor adicionado bruto total”.
Entre as capitais, Vitória (ES) tinha o maior PIB per capita (R$ 64.001,91) e Maceió (AL), o menor (R$ 16.439,48).

Agropecuária
Em 2013, segundo a análise, em mais da metade dos municípios, 57,3%, a agropecuária era a principal atividade econômica, seguida de serviços, 26%, e Indústria, 17%.


"O Brasil é um país verde. A agropecuária é a atividadade principal. Nos litorais, a extrativa de petróleo, no meio, o minério, e a gente vê o comércio em vários municípios", ressaltou Sheila Zani.

De acordo com ela, o estado de São Paulo, por exemplo, tem 41% de predominância de atividade agropecuária, 29% na indústria da transformação, "e se somar os 30% restantes, dá os outros. São Paulo é o estado que tem tipologia mais diversificada do que os demais estados".

“Excluindo-se a atividade Administração, saúde e educação públicas e seguridade social da economia de todos os municípios, pode-se ter uma imagem mais explícita da distribuição das demais atividades”.

No setor, o município líder no ano era São Desidério, na Bahia, “o maior produtor de algodão herbáceo do país”, segundo o IBGE.
Agropecuária era a atividade predominante na economia de 57,3% dos municípios (Foto: Reprodução / IBGE)Agropecuária era a atividade predominante na economia de 57,3% dos municípios (Foto: Reprodução / IBGE)

Indústria
Já no setor da indústria, São Paulo permaneceu como o principal polo do país, e detinha 5,8% no valor adicionado fabril, seguido de Campos dos Goytacazes, com 3,3%, Rio de Janeiro, com 3,3%. O parque industrial de Manaus, no Amazonas, provocou 1,9% do valor adicionado bruto nacional do setor. Juntos, os quatro municípios são líderes desde 2010.

Serviços
Três municípios somavam 24% do valor adicionado bruto dos Serviços no país, São Paulo, com 15%, Rio de Janeiro, 6% e Brasília, 3%. Esta faixa concentrava 10,5% da população brasileira em 2013, informou o instituto.

A pesquisa mostrou que em 2013, 34 municípios respondiam por metade do valor adicionado bruto dos serviços e a 26,5% da população.

"A geração do valor adicionado dos Serviços nas capitais era bastante alta, chegando a totalizar 39,6%, em 2013. Dos 34 municípios que agregavam metade do valor adicionado bruto dos Serviços, 17 correspondiam a capitais", apontou a divulgação.

Administração pública
Entre os municípios brasileiros, 42,2%, ou 2.349, dependiam economicamente do setor de Administração, Saúde e Educação Públicas e Seguridade Social. Ainda segundo o IBGE, quatro deles era superior a 75%: Guamaré, no Rio Grande no Norte, Uiramutã, Roraima, 87,6%,
São José de Princesa, na Paraíba, 84,3% e Santo Antônio dos Milagres no Piauí, 76,5%.

Produto Interno Bruto - 2013 (Foto: Reprodução / IBGE)Produto Interno Bruto - 2013 (Foto: Reprodução / IBGE)

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Prévia da inflação oficial fica em 10,71% em 2015

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Taxa é mais elevada desde 2002, de acordo com o IBGE.
Em dezembro, IPCA-15 chegou a 1,18%, a maior para o mês desde 2002.

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Do G1, em São Paulo
18/12/2015 09h00 - Atualizado em 18/12/2015 09h38
Postado às 11h30m
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A prévia da inflação oficial acelerou de 0,79% em novembro para 1,18% em dezembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano de 2015, o indicador acumula alta de 10,71%, a maior desde 2002, quando atingiu 11,99%.

VARIAÇÃO DOS GRUPOS
acumulado no ano, em %
Created with @product.name@ @product.version@12,1618,514,734,3310,279,129,519,292,17AlimentosHabitaçaoResidenciaVestuarioTransportesSaudeDesp. pessoaisEducaçaoComunicaçao05101520
Fonte: IBGE
O resultado indica que a inflação oficial do país ultrapassou, em 2015, o teto da meta estabelecida pelo Banco Central, de 6,5% ao ano. O IPCA-15 superou também a previsão dos economistas do mercado financeiroEles estimavam que o IPCA chegaria ao final de 2015 em alta de 10,61%, segundo o boletim Focus, do BC, mais recente.

Considerando apenas o mês de dezembro, a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA) é a mais forte desde 2002, quando chegou a 3,05%.

Em dezembro, o que mais pesou na inflação foram os aumentos relativos a alimentação e bebidas (2,02%) e a transportes (1,76%).
Ficaram mais caros cebola (26,28%), batata-inglesa (18,13%), tomate (17,60%), açúcar refinado (13,74%) e cristal (13,64%), feijão-carioca (5,60%), hortaliças (5,05%), frutas (4,90%) e óleo de soja (4,78%).

No ano, alimentação e bebidas apresentou alta de 12,16%.
Já no grupo transportes, avançaram os preços de combustíveis. O litro da gasolina ficou 2,69% mais caro e o etanol, 7,14%. Com a proximidade do fim do ano, também subiram os preços das passagens aéreas (36,54%).
No ano, a variação do índice relativo a transporte ficou em 10,27%.

Quanto aos índices regionais, o maior foi o do Rio de Janeiro (1,67%), por influência das contas de energia elétrica, que subiram 8,34%. O menor índice foi o da região metropolitana de Belo Horizonte (0,79%).

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