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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Ex-borracheiro estuda com 200 kg de resumos por 4 anos e vira juiz no DF

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Ele trocava de roupa com irmãos para não ir igual todos os dias à faculdade.
Spanholo também já costurou e lavou carros; hoje ele é colega de miss DF.

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Raquel Morais Do G1 DF
06/05/2015 05h45 - Atualizado em 06/05/2015 05h45
Postado às 16h25m
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O juiz Rolando Valcir Spanholo, durante cerimônia de posse no Tribunal Regional Federal, em Brasília (Foto: Tribunal Regional Federal/Divulgação)
O juiz Rolando Valcir Spanholo, durante cerimônia de posse no Tribunal Regional Federal, em Brasília
(Foto: Tribunal Regional Federal/Divulgação)

O recém-empossado juiz federal Rolando Valcir Spanholo, de 38 anos, afirma que disciplina e motivação foram a receita que o levaram a romper com a antiga realidade de borracheiro e alcançar o sonho de ser magistrado em Brasília. 

Os últimos quatro anos foram dedicados a concursos públicos, nos quais ele acumulou 200 quilos de resumos de disciplinas de direito. O advogado é de Sananduva, no Rio Grande do Sul, e foi aprovado na mesma seleção feita pela miss DF Alessandra Baldini.

Spanholo conta que a ideia de virar juiz veio tarde, já no final da faculdade e por influência de um professor. Até então o objetivo dele era apenas “melhorar de vida”. A graduação, de acordo com o juiz, já parecia uma grande superação para ele e os quatro irmãos, que trocavam de roupa e sapatos entre si para não irem todos os dias vestidos do mesmo jeito para a instituição.

O trabalho começou cedo. Entre os 9 anos e os 15 anos, os cinco consertavam pneus e lavavam carros junto com o pai. “Durante o inverno, as mãos e os pés ficavam quase sempre congelados.

Não tínhamos luvas de borracha e outros equipamentos de proteção que hoje são comuns e obrigatórios. Só restava fazer muito fogo para se aquecer, mas, com isso, os choques térmicos eram inevitáveis. Vivíamos com fissuras nas mãos e pés."
Rolando Valcir Spanholo lava carros junto com os irmãos durante a adolescência em cidade do interior do Rio Grande do Sul (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)Rolando Valcir Spanholo lava carros junto com os irmãos durante a adolescência em cidade do interior do Rio Grande do Sul (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)

O magistrado diz que a condição levava a família a ser muito severa em relação à educação e a acreditar que só assim todos teriam melhores oportunidades. O esforçou coletivo ajudou os cinco irmãos a ingressarem em uma faculdade de direito que ficava a 250 quilômetros de casa. Para pagar os estudos, os irmãos tiveram de aprender a costurar cortinas e edredons e a fazer bordados.


“Depois, com a chegada da habilitação para dirigir, também passei a trabalhar na área de vendas. Era um desafio diário. Saía sempre cedinho, rodava o dia todo, batendo de porta em porta pelos municípios da região, oferecendo nossos produtos diretamente nas casas. 

Por razões de economia, meu almoço era sempre debaixo da sombra de uma árvore, dentro do carro. Cardápio? Algumas fatias de pão caseiro e um pedaço de frango empanado – e frio – ou uma torrada carinhosamente preparados pela minha mãe. Bebida? Água que levava dentro de um litro [de garrafa] pet”, lembra.

Spanholo voltava para casa no final da tarde para pegar o ônibus para ir à faculdade. Muitas vezes, por causa da distância, não conseguia tomar banho antes das aulas. As faltas também eram frequentes por causa do trabalho e aconteciam em média duas vezes por semana. Como consequência, ele ficou de exame nos dez semestres do curso.

"Na verdade só consegui levar adiante a graduação porque meus colegas conheciam minha realidade e sempre me emprestavam os cadernos para copiar ou tirar xerox das suas anotações. Confesso que, durante a graduação, estudei muito pouco por livros de doutrina, não tinha como”, explica. 

“Aliás, meu 'horário de estudos' era no ônibus, durante as viagens de ida e volta, e aos domingos – os sábados eu usava para fazer vendas nas cidades mais distantes. A necessidade faz a gente se reinventar."
Lembrança escolar de Rolando Valcir Spanholo, da época em que começou a ajudar o pai como borracheiro e lavador de carros (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)
Lembrança escolar de Rolando Valcir Spanholo, da época
em que começou a ajudar o pai como borracheiro e lavador
de carros (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)

Sem familiares e conhecidos na área, Spanholo afirma que só fez a seleção para a Escola Superior da Magistratura, aos 22 anos, por insistência de um professor. A instituição fica em Porto Alegre e oferece cursos de preparação e de aperfeiçoamento para interessados na área. 

A aprovação foi uma surpresa, e o jovem precisou se desdobrar entre trabalhar em escritórios aos finais de semana enquanto passava de segunda a sexta estudando a 400 quilômetros de casa.

Ao fim do curso e já casado, o juiz deu início à primeira das duas "temporadas" de concursos públicos. Ele conta que chegou perto da aprovação para promotor, procurador, juiz do trabalho e juiz estadual entre 1999 e 2003, mas precisou desistir dos certames porque a mulher havia acabado de ganhar bebê.

"Tínhamos o filho pequeno, e, em uma decisão muito difícil, conjuntamente optamos por ‘adiar’ meu sonho de ser magistrado. Em 2010, decidi retomar tal sonho, mas agora na área federal. Sofri muito para refazer a base do conhecimento que perdi durante aquela ‘parada técnica’. 

Levei um bom tempo para voltar a atingir um ‘nível competitivo’. Reprovei em muitos concursos. Aliás, de tanto ficar no ‘quase’, acabei ficando ‘especialista’ em calcular e antecipar as notas de cortes das provas objetivas dos nossos concursos”, brinca Spanholo.

Levei um bom tempo para voltar a atingir um 'nível competitivo'. Reprovei em muitos concursos. Aliás, de tanto ficar no 'quase', acabei ficando 'especialista' em calcular e antecipar as notas de cortes das provas objetivas dos nossos concursos"
Rolando Valcir Spanholo,
ex-borracheiro que virou juiz federal
Foram dezenas de seleções desde então. 

Para se preparar, o magistrado passou a estudar a vida de pessoas que já haviam alcançado aprovação no concurso que ele queria. Ele lembra que identificou o que havia de comum, em relação a estratégias e métodos de estudos, para traçar o plano de como se prepararia.

“Logo percebi que, por conta das minhas limitações – tempo, lugar, idade —, muitas delas eu não conseguiria executar, como frequentar cursos preparatórios, estudar por ‘doutrina pesada’ etc. Sentia que precisava ariscar estratégias próprias, moldadas na minha realidade. Experimentei várias. Umas deram certo, outras nem tanto”, diz.

Spanholo afirma que surgiu então a ideia de começar a fazer resumos das matérias e de grifar as principais leis para voltar a ter uma noção das principais áreas do direito.

Depois, passou a estudar com base em provas antigas. Ele também fez sinopses de informativos dos tribunais superiores e usou a internet para pesquisas. Ao final, juntou mais de 200 quilos – em 34 caixas – de material de estudo. O acervo foi encaminhado para reciclagem.
O juiz federal Rolando Valcir Spanholo junto a parte dos 200 quilos de resumos que usou para estudar na preparação do concurso (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)
O juiz federal Rolando Valcir Spanholo junto a parte dos 200 quilos de resumos que usou para estudar na preparação do concurso (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)

Para suportar a pressão e o esgotamento emocional, o juiz conta que também via vídeos motivacionais em redes sociais. Ele lembra que a preparação o ajudou a manter a tranquilidade no dia da prova oral, depois de passar quase seis horas trancado em uma sala de confinamento para ser testado por cinco pessoas sobre conhecimentos em todos os ramos do direito.
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Nada nunca chegou fácil. Por necessidade, treinei minha mente para acreditar que com humildade, disciplina e motivação era possível vencer um a um os desafios da vida, mesmo não dispondo das melhores condições para enfrentá-los. Sempre fui à luta. Nunca esperei que os outros viessem me dizer o que eu poderia e o que eu não poderia ser. 

Definia meus objetivos e passava a identificar o que precisava ser feito para atingi-los"
Rolando Valcir Spanholo,
ex-borracheiro que virou juiz federal
“Naquele momento um filme da vida passa na cabeça da gente. Sem me abalar, em fração de segundos, lembrei-me de cada fase, dos meus pais e familiares, das privações, das quedas, enfim, de tudo que tinha se passado ao longo dos 38 anos de minha existência”, conta. 

“Entrei naquele recinto pronto para ‘lutar’ por mim e por todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, acabaram me ajudando a chegar naquele lugar. Não podia decepcioná-los.”

O resultado do certame para o Tribunal Regional Federal saiu em novembro de 2014, e Spanholo ficou entre os 60 primeiros classificados. Surpreso com a boa colocação, ele se diz orgulhoso da trajetória e atribui o resultado ao esforço e ajuda dos familiares e amigos.

“A vida sempre me ensinou que dificuldades existem para serem superadas. Aliás, dificuldades todos têm. Uns mais, outros menos, mas todos enfrentam obstáculos para alcançar seus sonhos. O que diferencia as pessoas é exatamente a forma como elas reagem diante das resistências do cotidiano. Uns se acovardam e se deixam dominar. Outros veem nas dificuldades grandes oportunidades de crescimento, de evolução pessoal”, afirma.

“No meu caso, desde criança, sempre precisei acreditar naquilo que para os outros seria motivo de dúvida. Nada nunca chegou fácil. Por necessidade, treinei minha mente para acreditar que com humildade, disciplina e motivação era possível vencer um a um os desafios da vida, mesmo não dispondo das melhores condições para enfrentá-los. 

Sempre fui à luta. Nunca esperei que os outros viessem me dizer o que eu poderia e o que eu não poderia ser. Definia meus objetivos e passava a identificar o que precisava ser feito para atingi-los”, completou o juiz.
O juiz federal Rolando Valcir Spanholo (Foto: Tribunal Regional Federal/Divulgação)
O juiz federal Rolando Valcir Spanholo
(Foto: Tribunal Regional Federal/Divulgação)

Dizendo-se avesso a publicizar a própria história, Spanholo conta que tem se espantado com a quantidade de pessoas que diariamente o procuram para falar que ele as inspirou. Segundo o magistrado, os relatos extrapolam o mundo dos concursos públicos e têm relação até mesmo com a vida privada de algumas delas.

“Não sei explicar direito, mas é como se as pessoas precisassem ver diante dos seus próprios olhos uma prova de que também elas podem superar seus limites pessoais e alcançar os seus sonhos”, declara. 

“Procuro sempre mostrar para elas que, de fato, se um ex-borracheiro e ex-lavador de carros conseguiu, é porque qualquer outro também poderá ser juiz federal ou que quiser ser na vida. Basta ter disciplina, persistência, espírito de superação e, principalmente, acreditar no nosso próprio potencial.”

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Mudanças de MPs baixam economia em até R$ 3,5 bilhões, diz Barbosa

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Ministro do Planejamento fala sobre alterações nas MP's 664 e 665.
Economia com mudanças, antes, eram previstas em R$ 18 bilhões por ano.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
06/05/2015 11h53 - Atualizado em 06/05/2015 12h33
Postado às 15h10m
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As mudanças nas Medidas Provisórias 664 e 665, já feitas na Comissão Especial do Congresso Nacional que analisa as alterações propostas pelo governo nas regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença, já reduziram a economia prevista pelo governo entre R$ 3 bilhões e R$ 3,5 bilhões, informou o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, nesta quarta-feira (6).
Nelson Barbosa fala ao Senado nesta terça-feira (17) (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Ministro do planejamento, Nelson Barbosa
(Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)


Inicialmente, o governo estimava que a limitação dos benefícios sociais poderia gerar uma economia nos gastos obrigatórios de R$ 18 bilhões por ano.

Com as mudanças, fruto de acordo com o governo federal no Congresso Nacional, a economia será menor: de R$ 14,5 bilhões a R$ 15 bilhões por ano, segundo cálculos divulgados pelo ministro do Planejamento, que participa de audiência pública na Comissão de Finanças e Triutação da Câmara dos Deputados. Ele acrescentou que os cálculos ainda estão sendo concluídos.

A expectativa inicial era de que as medidas fossem votadas pelo plenário da Câmara nesta terça-feira (5), mas houve adiamento. Nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff disse que tem "certeza" de que os parlamentares do Congresso Nacional terão a "sensibilidade necessária" para aprovar as medidas. 

Elas fazem parte do ajuste fiscal proposto pelo governo para tentar reequilibrar as contas públicas, e tentar atingir a meta superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública e retomar sua trajetória de queda) de 1,2% do PIB para 2015 e de, pelo menos, 2% do PIB para 2016 e 2017.

Seguro-desemprego
Barbosa informou que, no caso do seguro-desemprego, por exemplo, o Congresso Nacional baixou para 12 meses o tempo de trabalho necessário para que os trabalhadores possam ter acesso ao primeiro pedido. 

A proposta inicial do governo era de que esse primeiro pedido pudesse ser feito apenas após 18 meses de trabalho. A regra anterior, já alterada por meio de Medida Provisória – que ainda tem de passar pelo crivo do Congresso Nacional – permitia que o primeiro pedido fosse feito depois de seis meses de trabalho.

Para o segundo pedido de seguro-desemprego, disse Barbosa, o Congresso passou a permitir que ele possa ser feito após nove meses de trabalho. A proposta inicial do governo era de que isso pudesse acontecer somente após 12 meses. 

Com essas mudanças do Congresso nas regras propostas para a concessão do benefício, a economia do governo vai ser de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão a menos por ano, disse o ministro. "Não é o ideal, mas faz parte do processo legislativo".

Mudanças no abono salarial
No caso do abono salarial, o governo propôs que ele passe a ser pago quando a pessoa tiver trabalhado por seis meses, mas o Congresso Nacional baixou esse prazo para 90 dias não ininterruptos. "Porque 90 dias é normalmente o prazo padrão de um contrato de experiência, de um contrato temporário de trabalho. 

Não é o ideal, mas no processo de negociação foi chegado a um acordo", disse o ministro. Com isso, afirmou, haverá uma redução de R$ 1 bilhão por ano no ganho projetado anteriormente pelo governo.

Barbosa observou também que a comissão especial que trata das Medidas Provisórias também promoveu alterações na proposta do governo para o pagamento de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 

Os parlamentares reduziram de 24 meses para 18 meses o tempo mínimo de contribuição para o beneficiário ter direito à pensão por morte, no caso de falecimento de seu parceiro.

Além disso, o Congresso também elevou de três para quatro a cinco anos o prazo de recebimento da pensão, após a morte do parceiro, quando o beneficiário tiver 21 anos ou menos. 

Outra mudança foi manter o benefício em 100% do seu valor, enquanto a equipe econômica propunha reduzir este valor para 60% – aumentando de acordo com a quantidade de integrantes da família. Segundo ele, o governo "cedeu para tentar criar um consenso".

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Produção da indústria cai pelo segundo mês seguido, diz IBGE

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Indicador recuou 0,8% em março, após cair 1,3% no mês anterior.
Na comparação anual, baixa de 3,5% é a 13ª consecutiva.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio
06/05/2015 09h00 - Atualizado em 06/05/2015 09h30
Postado às 09h35m
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Após uma leve recuperação em janeiro, a indústria brasileira teve em março seu segundo mês seguido de queda. 

A produção caiu 0,8% em março na comparação com o mês anterior, depois de ter sofrido redução de 1,3% (dado revisado) em fevereiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

EVOLUÇAO DA INDÚSTRIA
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Fonte: IBGE
A queda registrada na comparação mensal é a mais intensa para o mês de março desde 2006, quando o recuo foi de 1,3%.

Na comparação com março do ano passado, a baixa foi de 3,5%, a 13ª queda consecutiva da produção industrial. No ano, o setor acumula queda de 5,9% e, em 12 meses, de 4,7%.

O setor que mais contribuiu para o resultado negativo da indústria foi o de veículos automotores, com queda de 4,2% até março e de quase 20% nos últimos seis meses. 

Também influenciaram os desempenhos de máquinas e equipamentos (-3,8%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-8,1%) e de bebidas (-4,9%), entre outros.

Entre os ramos que aumentaram a produção está o de produtos alimentícios, que voltou a crescer, atingindo alta de 2,1%. 

Entre as categorias econômicas, recuaram a de bens de capital (-4,4%), bens de consumo duráveis (-3,1%), bens de consumo semi e não-duráveis (-0,3%) e de bens intermediários (-0,2%).

Comparação anual
Em relação ao mesmo mês do ano passado, a queda de quase 13% na produção de veículos automotores também pressionou negativamente a indústria. 


Também contribuíram  equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-22,7%), de metalurgia (-9,4%), de bebidas (-11,1%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,5%), de máquinas e equipamentos (-3,3%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-7,4%), de produtos de borracha e de material plástico (-3,0%) e de produtos de minerais não-metálicos (-2,7%).

Mostraram avanço, na contramão, indústrias extrativas (8,9%) e produtos diversos (22,6%), "influenciado, principalmente, pela maior fabricação de artigos e aparelhos para prótese dentária, canetas esferográficas, próteses articulares, luvas de borracha para segurança e proteção, instrumentos e aparelhos para transfusão de sangue, moedas e lentes para óculos".

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