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segunda-feira, 31 de março de 2014

Guarulhos inaugura rota com o avião de passageiros mais longo do mundo


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'Superjumbo' tem capacidade para 386 passageiros e ligará SP a Frankfurt.
Primeira chegada do modelo ao Brasil ocorreu neste domingo.

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31/03/2014 20h23 - Atualizado em 31/03/2014 20h24
Postado às 23h55m
Do G1, em São Paulo
Avião 747-8 é 'batizado' com jatos de água em Guarulhos nesta segunda-feira (31) , em evento para a imprensa (Foto: Juan Carlos dos Reis/Boeing)Avião 747-8 é 'batizado' com jatos de água em Guarulhos nesta segunda-feira (31) , em evento para a imprensa (Foto: Juan Carlos dos Reis/Boeing)

Neste fim de semana pousou pela primeira vez no Brasil o Boeing 747-8 Intercontinental, avião de passageiros mais longo do mundo -- tem 76,3 metros de comprimento. 

O voo da Lufthansa chegou na manhã deste domingo (30) em Guarulhos, oriundo de Frankfurt. O modelo, apelidado de "Superjumbo", fará a rota entre o principal aeroporto paulista e a cidade alemã de agora em diante, em voos diários.

A Lufthansa já recebeu 11 de 19 "Superjumbos" encomendados. O modelo que vem ao Brasil pode transportar 386 passageiros e está equipado com três classes de serviço de bordo: primeira classe, classe executiva e classe econômica.

Os assentos da executiva estão configurados em forma de “V”, com os assentos de cada lado do corredor diagonalmente opostos um ao outro, voltados para o eixo central.

Já houve voos anteriores do 747-8 ao Brasil, mas com modelos de carga, para Viracopos, em Campinas (SP). Portanto, esta rota para a Alemanha é a primeira em que o viajante poderá voar com o modelo. Até então, o avião não tinha certificação para operação em Guarulhos.

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Citibank eleva risco de déficit de energia no Brasil em 2014 para 94%

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Relatório tem base nos números divulgados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico
SÃO PAULO - O Citibank elevou de 71 para 94% o risco de déficit de energia no Brasil em 2014, com base nas estimativas de chuvas divulgadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na última sexta-feira para abastecer reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste do país.

O ONS estimou na sexta-feira que a vazão de chuvas em abril para os reservatórios dessa região, onde estão as mais importantes represas para abastecimento de energia do país, devem ser equivalentes a 83% da média histórica.

- Se a estimativa do ONS para abril se tornar realidade, então as chuvas de maio a dezembro terão que chegar a 108% da média histórica para o Brasil evitar inteiramente a necessidade de racionamento - escreveram os analistas Marcelo Britto, Kaique Vasconcellos e Stephen H Graham em relatório nesta segunda-feira.

Segundo os analistas, um racionamento de 5% do consumo já seria necessário e o governo federal parece estar adiando a decisão por um racionamento de energia antes das eleições, na esperança de que uma recuperação das chuvas torne a medida desnecessária.

- Se esse jogo continuar por muito tempo e as chuvas não vierem, as chances começam a apontar para um futuro racionamento de maior magnitude, de cerca de 20 por cento - acrescentaram os analistas, referindo-se à dimensão de um racionamento que pode ser necessário em 2015.

Cesp e Cemig são empresas que conseguem obter ganhos em momento de altos preços de energia no curto prazo, conforme ocorre atualmente, segundo o Citibank, mas essas empresas também perderiam em caso de um racionamento de energia.

- Estamos cautelosas sobre elas, Copel, Tractebel e AES Tietê - disseram.
Os reservatórios das hidrelétricas da região Sudeste/Centro-Oeste estão a 36,24% de nível de armazenamento, segundo dados fechados no domingo pelo ONS. A expectativa do operador é que eles estejam a 41% após as chuvas de abril, no início de maio, conforme informou na sexta-feira.

Em fevereiro, o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, disse que os reservatórios teriam que estar em cerca de 43% no fim de abril para garantir o abastecimento de energia adequado do país durante o período seco, que vai até outubro/novembro. No Sul, os reservatórios estão a 46,14% , no Nordeste a 41,57%e no Norte a 85,92%.

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IPCC alerta que pobres serão os mais castigados por mudanças climáticas


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Painel de cientistas divulgou segunda parte do quinto relatório climático.
Documento vai nortear negociação de países para cortar emissão de gases.

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30/03/2014 23h26 - Atualizado em 31/03/2014 08h45
Postado às 14h30m
Eduardo Carvalho e Mariana Lenharo Do G1, em São Paulo
Cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, IPCC na sigla em inglês, divulgaram na noite deste domingo (30) o segundo capítulo de um relatório sobre o clima global e concluíram que são "altamente confiáveis" as previsões de que danos residuais ocorram em diferentes partes do planeta na segunda metade deste século.

E isso deve acontecer mesmo se houver corte substancial de emissões de gases de efeito estufa nos próximos anos.

Chamado de "Sumário para os Formuladores de Políticas, o texto, que analisou o impacto, adaptação e vulnerabilidade do planeta mediante às mudanças climáticas, aponta ainda que a população pobre, principalmente de países tropicais, como o Brasil, será a mais afetada por situações de seca e inundação, com risco de insegurança alimentar, caso não haja planejamento para adaptar culturas agrícolas às possíveis realidades.


O documento é o segundo volume do quinto Relatório de Avaliação elaborado pelo painel da Organização das Nações Unidas (ONU) e as informações são complementares ao primeiro capítulo do relatório, divulgado em setembro passado, que abordava A Base das Ciências Físicas.

Nele há afirmações sobre o estado climático atual e previsões de como será a mudança global até 2100 (leia mais sobre o primeiro capítulo no fim deste texto).


Elaborado após uma semana de calorosas negociações em Yokohama, o capítulo vai ajudar a trilhar negociações entre governos para criar uma política internacional que reduza as emissões de gases e, com isso, frear o aquecimento global. Uma terceira parte do relatório deve ser divulgada ainda este ano.

Vulneráveis ao clima
O segundo capítulo do relatório aponta que populações pobres que vivem em regiões costeiras podem sofrer com mortes e interrupções dos meios de subsistência devido ao aumento do nível do mar e que altas temperaturas em regiões semi-áridas poderão causar grandes perdas para agricultores com poucos recursos, o que aumentaria o risco de insegurança alimentar.


Regiões tropicais da África, América do Sul e da Ásia devem sofrer com mais inundações, devido ao aumento de tempestades. Regiões já vulneráveis, que registram constantemente enchentes e deslizamentos de terra, como o Sudeste do Brasil, podem sofrer graves consequências com o acréscimo do volume de chuvas.
Sistema Cantareira: programado para durar até 2000 (Foto: Reprodução/EPTV)
Sistema Cantareira: falta de água abriu crise entre
SP e RJ (Foto: Reprodução/EPTV)

Sobre os recursos hídricos, o texto afirma que há fortes evidências de uma redução da oferta de água potável em regiões subtropicais secas, o que aumentaria disputas entre regiões pelo uso de bacias hidrográficas – algo semelhante ao que acontece atualmente entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, com a disputa pelo uso da água do Rio Paraíba do Sul para  abastecer o Sistema Cantareira.

O texto estima também uma elevada perda de espécies de plantas e animais pela pressão humana, como a poluição e o desmatamento de florestas, além de redução dos recifes de corais no Caribe e costa de países tropicais, como o Brasil, por conta da acidificação, fenômeno causado pelo excesso de CO2 na atmosfera.

Impactos no Brasil
José Marengo, pesquisador do Centro de Ciência do Sistema Terrestre, ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), é um dos autores do novo capítulo elaborado pelo IPCC. Ele conversou com o G1 direto de Yokohama, onde aconteceu a conferência, e detalhou o impacto da mudança climática sobre o Brasil.


Veja os principais destaques:

- Recursos hídricos: possível redução da oferta de água potável em regiões subtropicais secas e aumento de disputas por água;

- Biodiversidade: projeções sugerem uma elevação do risco de extinção de espécies no século 21 por pressões como a poluição e o aumento de espécies invasoras;

- Ecossistema marinho: há risco de queda de populações em áreas tropicais devido ao aumento da temperatura e à acidificação. Rendimentos de pesca devem cair;

- Produção de alimentos: sem adaptação e com elevação da temperatura 1ºC, cultivo de arroz, trigo e milho em regiões tropicais, como na América do Sul, podem sofrer impacto negativo.

- Amazônia: foi reduzida a ameaça de savanização pelo aumento da temperatura;

- Inundações: populações de áreas costeiras devem sofrer com aumento do nível do mar. Nas cidades, maior quantidade de chuvas deve causar enchentes e deslizamentos de terra.

Segundo Marengo, que cuidou do trecho sobre as Américas Central e do Sul, foi reduzida a ameaça de savanização da Amazônia pelo aumento da temperatura entre 2ºC e 4ºC até 2100, conforme diagnóstico divulgado em 2007 pelo próprio IPCC.

Isso, segundo ele, não diminui a preocupação sobre o bioma, que pode sofrer graves consequências por alterações no regime de chuva, desmatamento e temperatura maior no leste e sul amazônicos.
“O que se observa agora é que a floresta amazônica deve resistir. Talvez a situação não seja tão grave, mas a preocupação persiste”.

Ele explica ainda que regiões como o Sudeste do Brasil, a região de Buenos Aires, na Argentina, e localidades nos Andes devem sofrer com o excesso de chuvas, principalmente cidades que já são vulneráveis atualmente, com registros de alagamentos e deslizamentos de terras. “Os extremos ficarão constantes. No futuro, deverá ocorrer muita chuva acumulada em poucos dias, além de mais dias secos e de mais calor”, explica.

Adaptação na agricultura
O texto traz também informações sobre a necessidade dos países investirem na adaptação de diversas áreas para enfrentar as mudanças no clima. Um dos pontos principais é sobre a questão agrícola.


O brasileiro Marcos Buckeridge, também autor do texto do IPCC, explica que a segunda parte do relatório alerta governos sobre possíveis danos à produção de alimentos que podem ser evitados com investimentos na biotecnologia e em técnicas que possibilitem um plantio de qualidade em áreas já degradadas, sem a necessidade de expansão para regiões preservadas – o que resultaria em desmatamentos.

Ele conta que isto evitaria perdas na produtividade causadas pelo aumento de CO2. Se por um lado o excesso desse gás contribui no crescimento de arroz, soja ou milho, por exemplo, as emissões reduzem o teor de proteína das sementes e podem provocar queda na qualidade do alimento. Isso afetaria a produção de comida para abastecer a população mundial, em constante crescimento.

O que se observa agora é que a floresta amazônica deve resistir. Talvez a situação não seja tão grave, mas a preocupação persiste"
José Marengo, pesquisador do Inpe e um dos autores do IPCC
“Como medida de adaptação sugerimos que lancemos mão de tudo que pudermos para ajudarmos as plantas”, disse o pesquisador.

Previsões científicas
O primeiro capítulo, divulgado em 2013, afirmava que há mais de 95% (extremamente provável) de chance de que o homem tenha causado mais de metade da elevação média de temperatura registrada entre 1951 e 2010, que está na faixa entre 0,5 a 1,3 grau.


O documento apontava ainda que o nível dos oceanos aumentou 19 centímetros entre 1901 e 2010, e que as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso aumentaram para "níveis sem precedentes em pelo menos nos últimos 800 mil anos".

Sobre as previsões, a primeira parte trouxe também a informação de que há ao menos 66% de chance de a temperatura global aumentar pelo menos 2ºC até 2100 em comparação aos níveis pré-industriais (1850 a 1900), caso a queima de combustíveis fósseis continue no ritmo atual e não sejam aplicadas quaisquer políticas climáticas já existentes.

Os 259 pesquisadores-autores de várias partes do mundo, incluindo o Brasil, estimaram ainda que, no pior cenário possível de emissões, o nível do mar pode aumentar 82 centímetros, prejudicando regiões costeiras do planeta, e que o gelo do Ártico pode retroceder até 94% durante o verão no Hemisfério Norte (leia mais).

IPCC - arte (Foto: G1)
 
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BID: América Latina vai crescer 3% neste ano e 3,3% em 2015


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Recuperação dos EUA e Europa puxam resultados globais
Região ainda está vulnerável a turbulências
COSTA DO SAUÍPE - As economias da América Latina e do Caribe deverão crescer 3% em 2014 e 3,3% em 2015, estima o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). As projeções fazem parte do estudo “Recuperação Global e Normalização Monetária: Escapando de uma Crônica Anunciada”, divulgado neste domingo durante a 55ª Assembleia de Governadores do BID, realizada na Costa do Sauípe, Bahia.

A taxa de crescimento esperada, afirma o BID, é resultado principalmente de uma recuperação nas economias dos Estados Unidos e da Europa. No entanto, o relatório alerta para o fato de que os países da região ainda estão sujeitos a turbulências no mercado internacional que podem prejudicar o desempenho esperado.

Um dos riscos é resultado justamente da recuperação dos Estados Unidos. Como a economia americana começou a se recuperar, o FED (Federal Reserve, Banco Central dos EUA) começou a reduzir estímulos aos crescimento, o que vem provocando instabilidade no mercado e uma fuga de capitais de países emergentes.

“Esse processo de normalização monetária dos Estados Unidos pode acarretar quedas bruscas nos preços dos ativos e até mesmo depreciações cambiais em alguns casos. Os rendimentos mais altos que são oferecidos nas economias avançadas poderão induzir novas fugas da capital da região”, afirma o documento.

Outro risco para a América Latina e o Caribe está no desempenho da China, país que é um forte importador de mercadorias da região. “A participação da China como parceiro comercial tem se tornado cada vez mais significativa, e embora as taxas de crescimento tenham diminuído, permanece o receio de que possam diminuir ainda mais. 

Um crescimento mais lento da China significa um risco mais significativo”, diz o documento.
O BID afirma ainda que os governos da região precisam ficar alertas ao aumento do risco do que os economistas chamam de “Parada Súbita” nos fluxos de capital. 

Isso ocorre em momentos turbulentos quando os investidores não analisam apenas dados econômicos fundamentais para tomar suas decisões de investimento, mas levam em conta pareceres e iniciativas de outros investidores. 

Se um investidor, por exemplo, achar que os demais vão provavelmente investir em determinado país, isso poderá levá-los a prever uma valorização cambial e um retorno mais elevado de seus investimentos individuais. Mas o inverso também pode ocorrer. Nesse caso, há risco de uma fuga de capitais.

“Este é um evento mais dramático, cujo impacto depende do déficit fiscal do país, do déficit emconta corrente, do nível de dolarização e de reservas, entre outras variáveis. A maioria dos países da região sofreu uma deterioração nesses indicadores em anos recentes”, afirma o BID, destacando a importância de os governos reforçarem suas reservas e suas políticas fiscais.

No sábado, ao participar de evento paralelo à Assembleia do BID organizado pelo Institute of International Finance (IIF), o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o Brasil está preparado para enfrentar turbulências no mercado internacional.

— O Brasil tem fundamentos econômicos e financeiros robustos. É comprovadamente resistente a choques externos, possui colchões e um sistema financeiro sólido. Possuímos quase US$ 380 bilhõesde reservas internacionais, somos credores externos líquidos. 

A parcela da dívida pública em mãos de estrangeiros é de apenas 17% e nosso sistema financeiro está entre os mais capitalizados, líquidose com baixa dependência de recursos externos — disse o presidente do BC.

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