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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Balança comercial registra em 2013 pior resultado em treze anos


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Em 2013, houve superávit comercial de US$ 2,56 bilhões, diz governo.
Saldo da balança no ano caiu 86% em relação a 2012.

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02/01/2014 15h01 - Atualizado em 02/01/2014 16h41
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
A balança comercial brasileira registrou um superávit (exportações menos importações) de US$ 2,56 bilhões em 2013, o pior resultado para um ano fechado desde 2000 – quando foi apurado um déficit de US$ 731 milhões, segundo números divulgados nesta quinta-feira (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O resultado do ano passado representa uma forte piora em relação a 2012 - quando foi contabilizado um superávit de US$ 19,39 bilhões nas transações comerciais do Brasil com o exterior. Com isso, o saldo positivo da balança caiu 86% em 2013, informou o governo. Em 2011, o saldo positivo havia sido maior ainda: de US$ 29,79 bilhões.

No último ano, ainda segundo números oficiais, as exportações somaram US$ 242,17 bilhões, com média diária de US$ 957 milhões e queda de 1% frente ao ano anterior, ao mesmo tempo em que as importações totalizaram US$ 239,61 bilhões no úlitmo ano – com média de US$ 947 milhões por dia útil e alta de 6,5% sobre 2012.

Razões para o fraco resultado
De acordo com o governo, a piora do resultado comercial do ano passado está relacionada, principalmente, com o processo de manutenção de plataformas de petróleo no Brasil, que resultaram na queda da produção ao longo de 2013, e, também, com o aumento da importação de combustíveis para atender à demanda da economia brasileira.


Somente a chamada "conta petróleo", que engloba as transações comerciais deste produto, e de combustíveis e lubrificantes, resultou em um déficit comercial (importações maiores do que vendas externas) superior a US$ 20,27 bilhões em 2013 - contra um saldo negativo de US$ 5,59 bilhões no ano anterior.

O fraco resultado da balança comercial no ano passado também tem relação com a crise financeira internacional - que diminui as exportações brasileiras. "Mercados para os quais tradicionalmente exportamos muito ainda estão com demandas desaquecidas. Em especial, o mercado europeu", declarou Godinho, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento.

Também houve, em 2013, atraso na contabilização da importação de combustíveis e derivados. Isso aconteceu porque, em de 2012, a Receita Federal editou a instrução normativa 1.282, que concedeu um prazo de até 50 dias para registro das importações de combustíveis e derivados feitas pela Petrobras. Normalmente, as empresas têm 20 dias para fazer o registro.

Com isso, cerca de US$ 4,5 bilhões em importações de petróleo e derivados que aconteceram, de fato, em 2012 foram contabilizadas somente neste ano pelo governo federal - impactando para baixo o resultado de 2013 na mesma proporção.

Sem plataformas ‘exportadas’, haveria déficit
Os dados oficiais mostram, porém, que o saldo comercial do ano passado só foi positivo por conta da “exportação” de plataformas de petróleo que, na realidade, nunca deixaram o Brasil. Essas operações somaram US$ 7,73 bilhões em 2013.


As plataformas foram compradas de fornecedores brasileiros por subsidiárias de empresas, como a Petrobras, no exterior e depois "internalizadas" no país como se estivessem sendo "alugadas", mesmo sem saírem fisicamente do Brasil. Esse expediente permite às empresas do setor recolher menos tributos.

A “exportação” de plataformas de petróleo, que não saíram de fato do Brasil, nunca foi tão alta quanto no ano passado (US$ 7,73 bilhões). O maior valor “exportado”, antes de 2013, havia sido registrado em 2008 (no valor de US$ 1,48 bilhão). Em 2012, as "vendas" ao exterior de plataformas somaram US$ 1,45 bilhão.

Essas operações, embora inflem artificialmente o saldo da balança comercial, não são ilegais, uma vez que foram feitas ao amparo do Repetro (regime especial do setor). Esse tipo de expediente vem sendo usado desde 2004.

O MDIC informa que, quando há exportação de plataformas, existe venda de um fabricante nacional para um importador domiciliado no exterior, com transferência de titularidade. Segundo o governo, também há pagamento em moeda estrangeira e entrada de recursos no país.

De acordo com as normas e critérios internacionais, diz o MDIC, é “uma exportação para fins fiscais e contábeis” – mesmo sem as plataformas terem deixado fisicamente o Brasil.

Expectativa para 2014 e 2015
Para 2014, os economistas dos bancos acreditam que a balança comercial registrará alguma recuperação, atingindo US$ 8 bilhões de superávit, com exportações em US$ 252 bilhões e importações em US$ 244 bilhões. Em 2015, o mercado financeiro espera novo aumento do saldo positivo da balança comercial, desta vez para US$ 12 bilhões (US$ 268,9 bilhões de exportações e US$ 254,1 bilhões de compras do exterior).


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Inflação medida pelo IPC-S fecha 2013 com alta de 5,63%, diz FGV


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Em 2012, variação havia sido maior, de 5,74%.
Preço da gasolina subiu e ajudou a puxar inflação na última semana do ano.

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02/01/2014 08h17 - Atualizado em 02/01/2014 08h40
Postado às 09h40
Do G1, em São Paulo
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou variação de 0,69% na última semana de dezembro, que corresponde ao fechamento do mês, encerrando 2013 com avanço de 5,63%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (2). O resultado é menor que o registrado em 2012, quando o IPC-S acumulou alta de 5,74%.

O indicador mostrou ligeira aceleração em relação ao fechamento de novembro, quando houve variação de 0,68%, e também em relação à terceira prévia de dezembro, quando a variação foi de 0,66%.

Grupos
Na última semana de dezembro, três das oito classes de despesa que compõem o índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo transportes, cuja variação passou de 0,82% para 1,20%. Nesta classe de despesa – como já aconteceu nas prévias anteriores de dezembro – houve impacto do comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 2,58% para 3,93%.


No dia 29 de novembro, a Petrobras anunciou que os preços da gasolina e do diesel seriam reajustados a partir do dia 30 nas refinarias. O reajuste foi de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel, atendendo aos princípios de uma nova política de preços a ser implementada pela empresa.

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos alimentação (de 0,90% para 0,93%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,50% para 0,53%). Para cada uma destas classes de despesa, a FGV destaca o comportamento dos itens carnes bovinas (de 1,87% para 2,82%) e medicamentos em geral (de 0,03% para 0,17%), respectivamente.

Em contrapartida apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos habitação (de 0,54% para 0,51%), comunicação (de 0,09% para -0,07%), vestuário (de 0,64% para 0,50%), educação, leitura e recreação (de 0,64% para 0,47%) e despesas diversas (de 0,61% para 0,38%).

Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 1,01% para 0,54%), tarifa de telefone móvel (de 0,57% para 0,29%), roupas (de 0,80% para 0,52%), passagem aérea (de 6,99% para -4,45%) e cigarros (de 0,99% para 0,55%), nesta ordem.

Influências no ano
A FGV informou que, no acumulado de 2013, os itens que mais pesaram na inflação ao consumidor medida pelo IPC-S foi refeição em bares e restaurantes, que acumulou alta de 9,41% no ano, que representou 0,61 ponto percentual da inflação de 5,63%. Em seguida, vieram aluguel residencial (9,30%), plano e seguro de saúde (8,08%), gasolina (6,37%) e empregada doméstica mensalista (7,80%).


Na outra ponta, estão entre as maiores influências negativas no ano a tarifa de eletricidade residencial (-15,08%), tarifa de ônibus urbano (-1,76%), automóvel usado (-3,01%), licenciamento e IPVA (-4,82%) e óleo de soja (-19,74%). Os três primeiros itens foram alvo de políticas de redução de tarifas e desoneração empreendidas pelo governo, destaca o Valor Online.

No caso da eletricidade, a queda foi provocada pela revisão das concessões do setor elétrico. No dos automóveis usados, eles foram indiretamente influenciados pela redução do IPI para automóveis novos, que causou a queda dos preços desses veículos e puxou para baixo o valor dos usados. 

A tarifa de ônibus em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro foi congelada após negociação com o governo federal e também foi efeito dos protestos que tomaram conta do país em junho que, a princípio, tiveram o aumento das passagens como estopim.

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