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domingo, 29 de abril de 2012

Lista de mais ricos do Reino Unido tem dois brasileiros


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Luiz Seabra, um dos donos da Natura, e Lily Safra aparecem em ranking de jornal



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LONDRES — Dois brasileiros apareceram na lista dos cem moradores mais ricos do Reino Unido elaborada pelo jornal britânico “The Sunday Times”, publicada neste domingo.


Os bilionários brasileiros no ranking são Antônio Luiz Seabra, de 69 anos, um dos donos da empresa de cosméticos brasileira Natura, e Lily Safra, de 73 anos, viúva do banqueiro Edmond Safra, morto em 1999.


Luiz Seabra aparece na 35ª posição da lista, três abaixo abaixo do lugar ocupado no ano passado. A fortuna dele foi estimada pelo jornal em 1,8 bilhão de libras (cerca de R$ 5,7 bilhões).


Já Lily Safra ocupa a 98ª posição do ranking. No ano passado, ocupava a 90ª colocação, apesar de ter aumentado em 14 milhões de libras sua fortuna, avaliada em 764 milhões de libras pelo diário britânico (cerca de R$ 2,3 bilhões)


Filho de pai brasileiro e mãe inglesa, o empresário Michel de Carvalho aparece na lista como a 11ª maior fortuna do país, em conjunto com sua mulher, Charlene de Carvalho, herdeira da cervejaria holandesa Heineken. A fortuna do casal é avaliada em 5,5 bilhões de libras (R$ 16,9 bilhões).


O levantamento do “Sunday Times” mostra que, apesar da grave crise econômica enfrentada pelo Reino Unido, os mil mais ricos do país viram suas fortunas combinadas aumentarem 4,7% em relação ao ano passado.


A fortuna total acumulado por eles, de 414 bilhões de libras (R$ 1,3 trilhão), já supera o total de 2008, antes do início da crise econômica mundial.


Apesar disso, o homem mais rico do Reino Unido, o indiano Lakshmi Mittal, de 61 anos, viu sua fortuna despencar 27% nos últimos 12 meses, principalmente por causa da queda no valor das ações de sua empresa mineradora, a Arcelor-Mittal. Mittal mantém o posto de homem mais rico da Grã-Bretanha desde 2005. Sua fortuna neste ano foi estimada em 12,7 bilhões de libras (R$ 38,9 bilhões).

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‘Brasil ganhou mais consciência ecológica’, diz Delfim Netto


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Ex-ministro prevê conflitos, mas diz que recursos naturais e população controlada garantem crescimento brasileiro de 5%


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Delfim Neto, em seu escritório no Pacaembu
Foto: Agência O Globo / Marcos Alves
Delfim Neto, em seu escritório no Pacaembu Agência O Globo / Marcos Alves
SÃO PAULO — Na casa de dois andares ao lado do estádio do Pacaembu, em São Paulo, onde o economista e ex-ministro Delfim Netto, 84 anos, mantém a sua consultoria Ideias, uns 20 periquitos e outra dúzia de pássaros variados fazem um barulho infernal no jardim arborizado. Delfim não liga. Eles estão ali demarcando território e usando seus recursos para sobreviver, diz ele, como o homem há milênios. A mesma lógica ele aplica para embasar suas expectativas para a Rio+20. Ainda que a preocupação ambiental tenha crescido, os diferentes estágios econômicos, o crescimento populacional e a disponibilidade de recursos naturais é que definem até que limite os países podem crescer sem destruir o meio ambiente. Conflitos serão inevitáveis. Não há como o planeta sustentar nove bilhões de pessoas com renda de US$ 20 mil cada. Mas ele é otimista com o Brasil, que pode crescer 5% sem degradar a natureza por causa da abundância de recursos, energia renovável e com uma população que aumenta menos de 1% ao ano.

O GLOBO: Na época em que o senhor era ministro no governo militar, falava-se em sustentabilidade?
DELFIM NETTO: Não se falava. A primeira vez que se tocou nesta questão foi na construção de Carajás. O presidente do Banco Mundial, o ex-secretário de Defesa dos EUA Robert McNamara, depois daquele estrago no Vietnã e acho que num processo de autopunição, introduziu o conceito de conservação do meio ambiente para aprovar qualquer projeto. Carajás foi o primeiro projeto que seguiu as condições que, naquela época, eram consideradas o mínimo necessário para um projeto ser considerado sustentável.


É possível crescer a taxas necessárias para tirar da miséria milhões e, ao mesmo tempo, preservar o meio ambiente?
DELFIM: O american way of life acaba sendo o objetivo do mundo inteiro, não vamos ter ilusão. Mas neste tema, temos um problema grave, porque uns (países) estão muito avançados e outros, não. Você não pode dizer que o Brasil agora tem que permanecer no nível que está. O Brasil tem mais recursos que os outros e pode de fato crescer mais que os outros. Você tende a caminhar para um mundo onde as tensões serão muito mais visíveis. Não é à toa que o Brasil sabe que precisa de uma Força Militar dissuasiva. Porque toda a potência tem que ter três autonomias: alimentar, energética e militar. O Brasil não precisa de autonomia militar, mas de autonomia alimentar e energética.


Os EUA vão bem?
DELFIM: O país perdeu a autonomia energética e está reconstruindo-a agora. Eles avançaram dramaticamente nos últimos dois anos e estão buscando a sua independência energética, desenvolvendo a economia nesta direção e resolvendo dois problemas ao mesmo tempo. Manter um oleoduto com o Oriente Médio custa aos EUA 300 mil barris de petróleo por dia, que é o quanto gastam as tropas americanas fora dos EUA para garantir a chamada pax americana, o que, por sua vez, mantém o oleoduto. Os EUA estão fazendo uma revolução da produção energética na direção da sustentabilidade.


E China?
DELFIM: A China sabe que tem limitações importantes. Eles têm uma reserva de carvão gigantesca e estão descobrindo petróleo, mas são fontes de crescimento altamente poluidoras. A China não tem as condições para produzir energias renováveis. Para produzir energia usando o sol, você precisa do sol e de água. Sol provavelmente ela tem. Água, não. Aliás, a água vai ser o negócio mais crítico nesse processo. As relações entre Índia, China e Paquistão estão muito misturadas com as disputas pelo controle das fontes de água na região.


A previsão é de conflitos?
DELFIM: Não tenho dúvida. É difícil convencer as pessoas, simplesmente, de que não cabe todo mundo no mundo. Nós temos hoje sete bilhões de habitantes. Não cabem no mundo nove bilhões com US$ 20 mil de nível de renda per capita. Tem que comprar um outro planeta Terra.


E como se resolvem os conflitos entre a pretensão de crescimento dos emergentes e o histórico de poluição dos países ricos, que também não abrem mão de crescer?
DELFIM: Você precisa ter uma enorme crença na racionalidade para imaginar que isso vai ser feito conversando, né? A situação é muito complicada, mas eu acho também que há um pouco de exagero. O Brasil não precisa crescer mais a 7% ao ano porque quando ele crescia a 7,5%, a população crescia a 3%. Hoje, se ele cresce 5%, a população está crescendo menos de 1%. É o mesmo ritmo de crescimento per capita. Quer dizer, o Brasil tem algumas vantagens e o que ele precisa é preservar essas vantagens.


O Brasil tem condições de ser um dos protagonistas dessa discussão ambiental?
DELFIM: O Brasil tem uma vantagem, porque temos menos restrições ecológicas do que outros. Temos condições muito melhores seguramente em uso de fontes de energia renováveis. E a consciência ecológica chegou no Brasil de maneira muito interessante. Quando tinha 12 anos, meu avô tinha um pequeno terreno na Vila Carrão — que dava a impressão de ser Minas Gerais de tão longe —, onde a gente caçava passarinho para comer. Hoje, se contar para o meu neto que você vai caçar um passarinho para comer, ele te mata, te considera um troglodita e te expulsa da família. Brasil mudou, num processo de educação, um processo civilizatório. Temos mais consciência ecológica.


E a diferença entre os países a que o senhor se referiu?
DELFIM: O que eu estou dizendo é que, para alguns países, é compatível e para outros, não. O Brasil tem 200 milhões de habitantes, terra, sol, água, petróleo e recursos naturais adequados, de modo que o Brasil pode crescer 5% ao ano nos próximos nos, mesmo porque sua população já está atingindo seu pico. O país é dos poucos que têm dimensão territorial, nível de recursos naturais e população que obviamente é menor que aquela que seria sustentável com esse nível de recursos naturais. Então, com um pouco de inteligência, o Brasil pode manter esse nível de crescimento.


Os EUA também se encaixam dentro dessa definição?
DELFIM: Os EUA também. Já a China tem um problema de água. O Brasil tem outras vantagens. Somos um país muito mais tranquilo, temos uma Constituição que está funcionando. Dizer que o país não tem projeto é conversa mole. O projeto está na Constituição de 88, que diz claramente o seguinte: eu quero uma sociedade onde se aumente o bem-estar das pessoas, que seja republicana — ou seja, todo mundo é sujeito à mesma lei, inclusive o governo —, que seja democrática — onde eu elejo um sujeito, posso reelegê-lo, mas também dispensá-lo no meio — e que seja uma sociedade aberta, que usa o mercado como um processo alocativo. É isso que está na Constituição e é o projeto nacional. Esse é o objetivo desejável porque a Constituição implica em igualdade de oportunidades. Não interessa se eu fui produzido na suíte presidencial do hotel Waldorf Astoria ou se eu fui produzido num sábado à noite por um acaso no bairro do Ipiranga. Uma vez que eu fui produzido, eu sou portador de direitos.


Crescimento com redistribuição de renda e sustentabilidade são compatíveis?
DELFIM: Sem dúvida. Você tem duas instituições: o mercado e a urna. O mercado é muito bom porque permite a liberdade individual, o sujeito usar a sua capacidade de iniciativa e produzir com relativa eficiência. Mas o mercado não produz igualdade. E não adianta: o sujeito se sente melhor com menor desigualdade. Então o Estado vem e corrige esse problema do mercado. Quando o Estado é muito distributivo, o ritmo de crescimento é menor, porque se você distribuir muito mais hoje, significa que você vai investir menos e crescer um pouco menos amanhã. Então essa combinação de crescimento com distribuição é uma coisa que precisa ser feita com muito cuidado. Quem joga essa dialética é na verdade a urna e o mercado. Se vem o governo querer distribuir o que não foi produzido, no próximo round o mercado acaba com ele e, em seguida, a urna. Se o mercado é propriedade dos economistas que querem um crescimento rápido, grosseiro, não importa a distribuição, mas a eficiência, vem a urna e toca eles para a rua. Então esse jogo entre os dois é que provoca esse crescimento um pouco mais virtuoso. O Brasil pode crescer de uma forma sustentável e usando de forma eficiente os seus recursos.


Num mundo onde organismos multilaterais enfrentam pressões por mudanças, qual o fórum ideal para discutir grandes questões de sustentabilidade?
DELFIM: Tem que expor esse processo claramente. No fundo, cada um vai ter que se confrontar com o que tem hoje e com o que é capaz. O caso dos EUA é fundamental, porque é a recuperação mais rápida e na direção correta. Ele está na verdade substituindo energia do petróleo por energia mais limpa e avança nessa direção. E o homem vai avançar nessa direção. Há energia eólica, solar. O homem está voltando para onde começou. Quando começou, colhia frutas e plantas, queimava um pouco de madeira, usava as águas do rio para mover a roda. Quando se olha, é sempre na mesma direção de libertar o homem para realizar a sua humanidade. As coisas estão caminhando numa direção bastante razoável. Mas há países que vão ter que se conformar com menos. E não é uma coisa simples dizer para o sujeito: olha, infelizmente você ocupou um terreno que não sustenta esse nível de crescimento. Mas o comércio internacional é uma solução muito interessante.


Em que sentido?
DELFIM: O comércio é troca. Eu tenho abundância de certos recursos, troco com quem tem menos esse tipo de recurso, mas tem outra coisa sobrando. É parte da solução do dilema. Onde está dificuldade? A gente sabe que um pouco de comércio é melhor que nenhum comércio. Você não sabe é como se distribui as vantagens do comércio. Mas eu não vejo fim trágico para isso, porque confio na racionalidade do homem. E nas novas tecnologias.


Qual a sua expectativa para a Rio+20?
DELFIM: Não vamos ter a ilusão que daqui vai sair alguma conclusão muito importante. Nessa reunião, você vai subir um degrau na compreensão de que o mundo é finito. E a compreensão de que o Brasil está cumprindo seu papel. Todos esses novos projetos protegem o meio ambiente. Na verdade, não há nenhum projeto que não destrua um pedaço do meio ambiente. O que tem que fazer é com a maior eficiência possível. É destruir menos para produzir o mesmo resultado. Estamos quase no estado da arte na produção do único substituto de combustível líquido que tem 70% da energia do petróleo mas que pode ser produzido enquanto o sol durar. Como provavelmente o sol vai durar ainda uns dez bilhões de anos, temos aí um tempinho razoável para ajustar.
*ESTA REPORTAGEM FOI PUBLICADA NO VESPERTINO PARA TABLET “O GLOBO A MAIS”

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Acidente de ônibus mata 7 pessoas no Japão


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Cerca de 40 ficaram feridas na colisão, segundo agência 'Kyodo'.
Grupo seguia para a Disneylândia da capital japonesa.


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Da EFE
28/04/2012 23h30- Atualizado em 29/04/2012 07h02


  Pelo menos sete pessoas morreram neste domingo (29) e cerca de 40 ficaram feridas em um acidente de ônibus quando se dirigiam ao parque Disneylândia de Tóquio, no Japão, informou a agência "Kyodo".


O veículo, que tinha partido sete horas antes da província de Kanazawa, se chocou contra um muro da estrada na província de Gunma, vizinha a Tóquio, por razões ainda desconhecidas.


Os mortos são seis mulheres e um homem, enquanto entre os feridos há pelo menos nove em estado grave, segundo a emissora pública "NHK". O acidente aconteceu no começo da chamada "Golden Week", um dos períodos de férias mais importantes no país.
Acidente com ônibus de excursão deixou ao menos 7 mortos e 40 feridos no Japão (Foto: Kyodo News/AP)Acidente com ônibus de excursão deixou ao menos 7 mortos e 40 feridos no Japão (Foto: Kyodo News/AP)
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