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sábado, 19 de abril de 2014

Cidades que encolheram -- População diminui em 21% das cidades do país entre 2000 e 2013

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De 5.570 municípios, 1.178 encolheram, apontam dados do IBGE.
Maioria das cidades tem menos de 50 mil habitantes.


19/04/2014 12h09 - Atualizado em 19/04/2014 13h03
Postado às 14h45m
Clara Velasco Do G1, em São Paulo
Das 5.570 cidades do Brasil, 1.178 viram suas populações encolherem entre 2000 e 2013, segundo levantamento feito pelo G1 com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 21,1% do total, sendo que a maioria dos municípios (98,8%) tem menos de 50 mil habitantes.



Do total, 63 cidades cujos dados não constam no Censo Demográfico de 2000 não foram consideradas, pois suas fundações ocorreram após esse ano ou pouco tempo antes.

O município que mais perdeu proporcionalmente a população foi Maetinga, na Bahia, que fica a 609 quilômetros de Salvador. No censo de 2000, a cidade, que foi criada em 1985, aparece com 13,7 mil pessoas. Já em 2013, o número caiu para 5,9 mil - queda de 56,4%.

Maetinga é seguida por Brejo de Areia, no Maranhão (55,9%), Severiano Melo, no Rio Grande do Norte (55,8%) e Itaúba, no Mato Grosso (50,5%). Com exceção de Severino Melo, as cidades foram fundadas entre as décadas de 80 e 90.

A cidade de Cumaru, em Pernambuco, também apresenta um alto índice de queda segundo os dados do IBGE (48,2%). A população teria passado de 28.607 em 2000 para 14.815 em 2013.

Entretanto, para evitar a diminuição do repasse do Fundo de Participação Municipal (FPM), que cairia com a queda da população, o prefeito Eduardo Gonçalves Tabosa Júnior (PSD) contestou judicialmente o número do instituto, que foi derrubado através de uma liminar. Por esse documento, passou a valer a contagem de 2012, que indica 17.470 habitantes.
Cidades que encolheram por estado (Foto: Editoria de Arte/G1)
Taxa de fecundidade e migração

De acordo com Alisson Barbieri, professor do Departamento de Demografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o alto percentual de cidades que encolheram pode ser explicado pela combinação de dois fatores: a redução da fecundidade no país e os processos migratórios internos.

Segundo dados do Censo Demográfico de 2010 divulgados em 2012 pelo IBGE, a taxa de fecundidade brasileira caiu de 6,16 filhos por casal em 1940 para 1,9 entre 2000 e 2010. Para a população continuar crescendo, o nível mínimo é de 2,1. Por isso, o ritmo de aumento da população no país passou de 3% ao ano na década de 50 para 1,17% na última década.

No país, apenas a região Norte está acima da média da taxa - 2,47. As mais baixas são a Sudeste (1,7) e a Sul (1,78), cujos estados se destacam com altas proporções de municípios que encolheram: Rio Grande do Sul (42,5%), Paraná (36,6%) e Santa Catarina (27,5%).

Ao mesmo tempo, as cidades pequenas ainda sofrem com o abandono de pessoas que buscam melhores condições de vida em outras cidades maiores. "Isso está ligado ao fato de que muitos municípios são criados no país sem qualquer estrutura econômica, então a sustentabilidade deles é questionável. [A queda de população] é uma consequência previsível", diz Barbieri.

Além disso, a migração causa um ciclo negativo. "Como tendem a perder suas populações ativas, esses municípios ficam com a estrutura etária envelhecida, o que requer estrutura médica melhor, entre outras coisas. Isso compromete ainda mais a sustentabilidade dessas cidades."

O que fazer para contornar o problema "é uma grande questão", segundo o professor. "Tem que pensar em programas de descentralização econômica regional, algum tipo de estratégia para dinamizar os municípios", afirma Barbieri. 

Inchaço populacional
Na outra ponta, 4.329 cidades brasileiras cresceram entre 2000 e 2013 - 77,7%. Do total, 283 (6,5%) cresceram mais que 50%. O destaque é Balbinos, no interior de São Paulo, cuja população passou de 1,3 mil em 2000 para 4,4 mil em 2013 - elevação de 237,6%. 

Balbinos tem duas penitenciárias masculinos  (Foto: Alan Schneider/G1)
Instalação de penitenciárias aumentou a população
de Balbinos (Foto: Alan Schneider/G1)

O principal motivo do crescimento de Balbinos foi a instalação de duas penitenciárias masculinas em 2006. Por isso, dos 4,4 mil moradores da cidade, 3,2 mil são presos.

Outras três cidades tiveram mais que 200% de aumento: Rio das Ostras, no Rio de Janeiro (235,5%), Pedra Branca do Amapari, no Amapá (220%), e São Félix do Xingu, no Pará (208,9%). A maioria das cidades, porém, aumentou entre 0 e 20%. Foram 2.779 municípios, o que representa 63,2% do total.

Apesar do aumento generalizado, a expectativa é que o crescimento de população brasileira siga em ritmo de queda. "Entre 2030 e 2040, a tendência é que a população se estabilize e entre eventualmente em uma rota de declínio por causa da queda da fecundidade", diz Barbieri. 

"Claro que a questão migratória pode entrar aí como elemento de desequilíbrio, já que, se algum município começar a atrair muitas pessoas, reverte a tendência." 

VEJA MAPA COM A VARIAÇÃO POPULACIONAL DE TODAS AS CIDADES

Mapa mostra a variação do total de pessoas de cada município do país entre 2000 e 2013

Edição: Clara Velasco (Conteúdo) e Leo Aragão (Infografia)
Reportagem: Clara Velasco
Infografia: Daniel Roda, Dalton Soares e Elvis Martuchelli
Desenvolvedores: Thiago Bittencourt e Rogério Banquieri


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Eleições: patamar de aprovação indica derrota para Dilma


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Estudo com 104 casos mostra que nenhum governador ou presidente se reelegeu com 34% ou menos de aprovação desde 1998
SÃO PAULO e BRASÍLIA — A pesquisa Ibope divulgada anteontem que mostrou a presidente Dilma Rousseff com 34% de aprovação (somados os que acham sua administração boa ou ótima) acende um sinal amarelo em sua campanha. 

A julgar pelo retrospecto de 104 eleições para governadores e presidente desde 1998 em que havia um candidato tentando a reeleição, analisadas pelo cientista político Alberto Carlos Almeida, Dilma hoje não se reelegeria.

O estudo de Almeida mostra que, justamente quando teve 34% ou menos de avaliações de gestão ótima ou boa antes do pleito, nenhum candidato que tentou a reeleição, desde que ela foi instituída, foi bem-sucedido. 

Os que tinham aprovação de 46% ou mais, ao contrário, tiveram 100% de êxito.

Segundo Almeida, mesmo liderando as intenções de voto, com esse patamar de aprovação, Dilma Rousseff hoje não se reelegeria. 

O cientista político, no entanto, faz uma ressalva, citando os casos das reeleições de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e a de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006. 

Embora eles tivessem índices de aprovação abaixo de 46% em julho (os dois tinham 38%), ambos tiveram aumento nas avaliações positivas de seus governos às vésperas do pleito, e acabaram sendo reeleitos.
— É possível aumentar o desempenho de governo ótimo e bom no decorrer da campanha. 

A situação atual é de grande risco para a presidente Dilma, mas ela pode reverter o quadro. Se as eleições fossem hoje, a probabilidade maior seria a eleição de um candidato de oposição — diz Almeida.
Para ele, eleitores que atualmente avaliam mal o governo Dilma estão declarando voto em branco, nulo, ou dizem ainda não saber em quem votar.

— Esses votos, provavelmente, irão para os candidatos de oposição. Devem migrar, principalmente para o Aécio, que é quem tem a base mais sólida — disse o cientista político, para quem a principal reclamação do eleitorado em relação ao governo Dilma vem da área econômica.

O professor Roberto Romano, da Unicamp, cita outro dado da pesquisa Ibope: embora a diferença seja de apenas um ponto percentual, pela primeira vez o percentual dos que não gostam da maneira de Dilma governar ultrapassou o dos que aprovam — a desaprovação aumentou de 43% para 48%, e a aprovação caiu de 51% para 47%.

— Há uma percepção de que Dilma está sendo tutelada (pelo ex-presidente Lula), e o envolvimento dela no caso de Pasadena deixou evidente que, como ministra e presidente do conselho da Petrobras, ela falhou — afirma Romano.

Eleitor ainda não está preocupado com eleição
Na avaliação do cientista político Fernando Abrucio, professor e pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) em São Paulo, o eleitor, neste momento, ainda não está preocupado com as eleições deste ano. 

Ele diz que a queda na aprovação no governo da presidente, segundo mostrou a pesquisa Ibope, está mais relacionada a dois fatores: a inflação e a perda no poder de compra do “brasileiro mediano”; e a sensação de que os serviços públicos em geral não andam bem.

— É a mesma (sensação) que mobilizou as pessoas no ano passado, nas manifestações de junho — diz o professor.
Segundo Abrucio, baseado em análises qualitativas realizadas pela FGV, o eleitor tem, em geral, um apelo por mudança misturado a um sentimento de desilusão. E isso seria um problema tanto para o governo quanto para a oposição.

— Os dois principais concorrentes da presidente, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), ainda são pouco conhecidos e estão fazendo de tudo para melhorar isso. Faço muita (pesquisa) qualitativa e vejo que os eleitores querem mudanças, mas também a manutenção das transformações sociais, principalmente as dos últimos dez anos.

Apesar de a aprovação do governo ainda ser positiva, a oposição vê nos resultados das últimas pesquisas uma tendência de queda na candidatura da presidente Dilma Rousseff e um espaço para crescimento de Aécio Neves e Eduardo Campos. 

Os governistas, por sua vez, avaliam que é cedo para fazer qualquer prognóstico sobre as eleições de outubro e que Dilma tem resultados a mostrar na propaganda eleitoral para reverter as últimas quedas na aprovação de seu governo e nas suas intenções de voto.

— Evidentemente que ninguém pode definir as eleições antes do processo que se inicia nas convenções, mas a posição dela (Dilma) é absolutamente vulnerável. O que é pior para ela e melhor para a oposição é o viés de baixa, como se diz no meio econômico. A aprovação dela vem caindo sistematicamente — argumentou o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE).

Segundo ele, além da queda nos índices de aprovação da presidente, o que anima a oposição é o crescente desejo de mudança revelado pelos entrevistados, mesmo que os números não tenham se refletido nas candidaturas de oposição.

— O eleitor não sai de um lado para o outro automaticamente, como o pêndulo de um relógio. Primeiro, o eleitor sai da posição pró-Dilma, vai para o meio (representado pelas respostas “não sei, não respondeu, branco ou nulo”) e só então decide que rumo tomar — disse o líder do DEM.

O deputado Rubens Bueno (PPS-PR), também da oposição, concorda. Segundo ele, a queda da aprovação do governo federal e os recentes escândalos como as denúncias de corrupção envolvendo ex-dirigentes da Petrobras serão decisivos no resultado das eleições presidenciais deste ano.

Para PT, aprovação crescerá durante eleição
No campo da situação, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reconhece que a presidente não está num bom momento, mas entende que as dificuldades são ocasionais. Segundo ele, a aprovação do governo e a popularidade pessoal da presidente voltarão a crescer durante a campanha.

— Quando começar o horário eleitoral, é o momento em que ela (Dilma) vai poder apresentar o governo dela na sua totalidade. Creio que, a partir daí, a aprovação subirá violentamente. O governo tem enorme riqueza de realizações que poderá ser mostrada a partir de agosto — diz o deputado.

O deputado argumenta ainda que escândalos como o caso da Petrobras não afetam diretamente a imagem da presidente. Para ele, a presidente não compactua com a corrupção e, quando descobre irregularidades, age prontamente.

Ex-líder do governo na Câmara, o deputado Cândido Vacarezza (PT-SP) vê com reserva as análises de pesquisas sobre as eleições de outubro. Ele lembrou que o ex-prefeito de Salvador João Henrique (foi do PDT e do PMDB) tinha um governo mal avaliado, mas foi reeleito em 2008. Já em São Paulo, contou Vacarezza, Marta Suplicy tinha um governo bem avaliado e perdeu para José Serra, em 2004.

— É muito cedo para avaliar pesquisas quantitativas de qualquer natureza, e as pesquisas qualitativas não são assertivas. Acho cedo dizer que a presidente vai ganhar no primeiro turno, como acho errado dizer que não vai ganhar. 

Tem de esperar o programa eleitoral e as pessoas nas ruas. A eleição está em aberto. É muito cedo para fazer prognósticos — afirmou Vacarezza.

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Equipes de resgate encontram três corpos dentro de balsa que afundou


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Vítimas foram descobertas por mergulhadores que entraram na embarcação.
Autoridades dizem que número de mortos e desaparecidos pode ir a 302.

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19/04/2014 02h30 - Atualizado em 19/04/2014 08h03
Postado às 08h35m
Do G1, em São Paulo
Equipes de resgate trabalham nas buscas de sobreviventes ao naufrágio na Coreia do Sul (Foto: Issei Kato/Reuters)Equipes de resgate trabalham nas buscas de sobreviventes ao naufrágio na Coreia do Sul (Foto: Issei Kato/Reuters)

Os serviços de resgate localizaram mais três corpos neste sábado (19) (horário local) dentro da balsa que naufragou na última quarta-feira no litoral da Coreia do Sul, sem que ainda tenham sido capazes de recuperá-los, informou a polícia marítima, segundo informações da agência de notícias EFE. 

Os corpos foram descobertos por mergulhadores que conseguiram entrar no navio durante as buscas para encontrar os mais de 270 desaparecidos.

Trata-se dos primeiros corpos localizados dentro do "Sewol", que está tombado sobre o mar a 30 metros de profundidade. No entanto, a guarda litorânea sul-coreana explicou que os mergulhadores estão tendo problemas para retirar os corpos, que estão com coletes salva-vidas, informou a agência Yonhap.
mapa naufrágio coreia do sul (Foto: Arte/G1)
As grandes ondas, as fortes correntes e a nula visibilidade sob a água, fatores que unidos à chuva e ao vento no exterior, dificultaram extremamente as operações com as quais se tenta resgatar os quase 300 passageiros que podem ter ficado presos dentro da embarcação.

As autoridades avaliaram em 302 o número de mortos ou desaparecidos. Já foram recuperados 30 corpos - o corpo de uma mulher foi retirado da água neste sábado. Além disso, sobreviveram até o momento 174 pessoas.

Uma grande mancha de 300 metros de comprimento e dez de largura de combustível liberado pelo Sewol dificulta ainda mais os trabalhos.
Acredita-se que a embarcação ainda conserve em seus depósitos 139 mil litros de óleo e 39 mil de diesel que ameaçam ser expulsos ao mar, segundo as autoridades sul-coreanas, que enviaram 23 navios para limpar o combustível da superfície.

Capitão preso
O capitão e outros dois membros da tripulação da balsa que naufragou nesta quarta-feira (16) na Coreia do Sul foram presos na madrugada de sábado, ainda sexta-feira (18) no horário do Brasil. Lee Joon-Seok, capitão da embarcação, enfrenta cinco acusações, incluindo negligência e violação do direito marítimo.

Promotores acreditam que tanto o capitão como os dois tripulantes infringiram a lei ao saírem do barco no início do resgate, sem levar em conta a segurança da maioria dos 475 passageiros a bordo, de acordo com a agência Efe.

Um suboficial, e não o capitão, pilotava a balsa no momento da tragédia em águas sul-coreanas há dois dias, informou a Justiça nesta sexta-feira (hora local).


"Era o terceiro-tenente que estava no comando no momento do acidente", declarou o procurador-geral Park Jae-eok, em entrevista coletiva. "O capitão não estava no leme", revelou Violentamente criticado pelas famílias dos desaparecidos por abandonar a embarcação quando centenas de passageiros estavam presos, o capitão Lee Joon-seok estava "na popa", acrescentou o procurador.

As causas do acidente ainda são desconhecidas. Vários passageiros disseram ter ouvido um forte ruído, quando a balsa parou de repente. Isso pode significar que o barco encalhou, batendo no fundo, ou que se chocou contra algum objeto submerso.

Alguns especialistas também sugerem que a carga da balsa , que transportava 150 veículos, tenha se deslocado e desequilibrado a embarcação. O capitão garantiu que não bateu em rocha alguma.

Cercado pela imprensa na sede da Guarda Costeira, ele pediu desculpas nesta quinta. "'Sinto muito, de verdade, pelos passageiros, pelas vítimas e pelas famílias", declarou.

As investigações sobre o naufrágio, o pior acidente marítimo da Coreia do Sul em 21 anos com base em possíveis vítimas, têm-se centrado sobre a possível negligência da tripulação, problemas com a estiva da carga e defeitos estruturais do navio, embora a embarcação tenha passado todas as suas verificações de segurança e de seguros.


Vice-diretor se suicida
O vice-diretor da escola sul-coreana Danwon, que acompanhava os alunos do ensino médio na viagem do barco que naufragou cometeu suicídio, disse a polícia nesta sexta-feira (18). Kang Min-Gyu, de 52 anos, foi encontrado morto enforcado pelo cinto em uma árvore que fica do lado de fora do ginásio da cidade portuária de Jindo, onde parentes dos alunos desaparecidos estão reunidos.


A polícia disse que Kang não deixou uma nota de suicídio e que eles começaram a procurá-lo depois que ele foi dado como desaparecido por um professor. Ele havia sido resgatado da balsa naufragada. "Quando eu soube do acidente ainda tinha esperança", disse Cho Kyung-mi, que espera por notícias de seu sobrinho de 16 anos. "Agora está tudo acabado."

Nas salas de aula dos desaparecidos, os colegas não deixaram mensagens em mesas, quadros e janelas, pedindo o retorno seguro de seus amigos desaparecidos. "Se eu te ver de novo, vou te dizer que eu te amo, porque eu não disse a você o suficiente", diz uma das mensagens.

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