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terça-feira, 14 de julho de 2020

Chuvas na bacia do Yangtze, na China, são as mais fortes desde 1961

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Volume de chuva nas imediações do 3º maior rio do mundo é 51% superior à média. Inundações deixaram 140 mortos ou desaparecidos. 
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Por France Presse  
14/07/2020 07h12 Atualizado há 5 horas
Postado em 14 de julho de 2020 às 15h00m

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Vista aérea mostra uma ponte que leva à ilha inundada de Tianxingzhou, que deve ser uma zona de fluxo de inundação para aliviar a pressão do alto nível de água no rio Yangtze, em Wuhan, na China, na segunda-feira (13)  — Foto: AFPVista aérea mostra uma ponte que leva à ilha inundada de Tianxingzhou, que deve ser uma zona de fluxo de inundação para aliviar a pressão do alto nível de água no rio Yangtze, em Wuhan, na China. imagem de segunda-feira (13) — Foto: AFP

As autoridades chinesas mobilizaram o exército nesta terça-feira (14) para tentar conter as inundações que deixaram mais de 140 mortos ou desaparecidos na bacia do rio Yangtze, onde não eram registradas tempestades tão fortes desde 1961.

As imediações do terceiro maior rio do mundo registram chuvas recordes este ano, afirmou o vice-ministro de Situações de Emergência, Zheng Guoguang. "Desde junho, as chuvas na bacia do Yangtze são as mais fortes desde 1961", declarou.

O volume de chuva no período é 51% superior à média, informou Guoguang.
Autoridades chinesas aliviam pressão sobre lagos e rios que estavam transbordandoAutoridades chinesas aliviam pressão sobre lagos e rios que estavam transbordando

As autoridades estão especialmente preocupadas com a cidade de Wuhan (centro), onde o novo coronavírus foi detectado pela primeira vez em dezembro de 2019.

Mas ao que tudo indica, o pico da cheia na metrópole de 11 milhões de habitantes aconteceu na segunda-feira e não provocou muitos danos.

Agora a atenção está voltada para o lago Poyang, o maior da China, na província de Jiangxi (centro).
Vista aérea mostra a inundada ilha de Tianxingzhou, que tem área para ‘armazenar’ água da enchente do rio Yangtze, em Wuhan, na China, na segunda-feira (13) — Foto: AFPVista aérea mostra a inundada ilha de Tianxingzhou, que tem área para ‘armazenar’ água da enchente do rio Yangtze, em Wuhan, na China, na segunda-feira (13) — Foto: AFP

Segundo a agência de notícias Xinhua, o nível de água registrado por uma estação de controle superou o recorde estabelecido em 1998, quando quando aconteceram as inundações mais graves das últimas décadas, que deixaram mais de 4 mil mortos em toda China.

Quase 100 mil pessoas foram mobilizadas para lutar contra as inundações em Jiangxi, entre militares, membros das equipes de emergência e civis.
Soldados chineses constroem dique de emergência perto da costa do lago Poyang para conter inundações devido a chuvas sazonais e o nível elevado do Rio Yangtze, em Jiujiang, na província central de Jiangxi, na China. Imagem de segunda-feira (13)  — Foto: AFPSoldados chineses constroem dique de emergência perto da costa do lago Poyang para conter inundações devido a chuvas sazonais e o nível elevado do Rio Yangtze, em Jiujiang, na província central de Jiangxi, na China.
Imagem de segunda-feira (13) — Foto: AFP

A maioria foi enviadas para os arredores do lago Poyang, onde vários diques cederam, de acordo com a televisão nacional.

Na cidade de Jiujiang, onde o lago se encontra com o rio Yangtze, soldados reforçavam os diques com sacos de areia.
Quase 400 milhões de pessoas - um terço da população chinesa - vivem na bacia do Yangtze.

A China é cenário frequente de inundações a cada verão devido às fortes chuvas e ao derretimento das geleiras, nas montanhas do Himalaia.

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UFV é considerada 2ª melhor universidade de Minas e 19ª da América Latina, segundo pesquisa internacional

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Levantamento da revista britânica Times Higher Education considerou aspectos como ensino, pesquisa, citações, investimentos e perspectiva internacional. UFJF entrou pela primeira vez no ranking. Veja os dados.  
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Por G1 Zona da Mata  
14/07/2020 09h15 Atualizado há 4 horas
Postado em 14 de julho de 2020 às 13h20m

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UFV é segunda melhor de Minas Gerais e décima sétima da América Latina — Foto: UFV/DivulgaçãoUFV é segunda melhor de Minas Gerais e décima sétima da América Latina — Foto: UFV/Divulgação

A Universidade de Viçosa (UFV) foi considerada, a segunda melhor instituição de Minas Gerais e a 19ª da América Latina por uma pesquisa publicada pela revista britânica de educação superior Times Education (THE).

Pelo levantamento, a UFV ocupa a 12ª posição no Brasil. Já a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) entrou pela primeira vez no ranking e preenche a 70ª posição entre as instituição latino-americanas. No país, o resultado geral da UFJF é o 33º lugar, enquanto no Estado, a Universidade aparece na quinta posição.

Os dados foram divulgados na última semana e classificaram 166 instituições de 13 países da América Latina. Na pesquisa são considerados aspectos, como ensino, pesquisa, citações, investimentos e perspectiva internacional.

Lidera o ranking na América Latina a Pontifícia Universidade Católica do Chile e, no Brasil, o primeiro lugar ficou com a Universidade de São Paulo (USP).

A Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), não foi citada na pesquisa. A lista completa pode ser conferida no site da Times Higher Education.

No ano passado, o G1 mostrou os números da pesquisa. Na ocasião, a UFV foi a segunda melhor universidade de Minas Gerais e a 17ª da América Latina. No Brasil, a instituição ocupou a 12ª posição.

Importância

De acordo com o reitor da UFV, Demetrius David da Silva, é importante alcançar posições de destaque, principalmente entre universidades que possuem quadros docentes e discentes substancialmente maiores, como USP, Unesp, Unicamp, UFMG, UFRJ, dentre outras.

Além disso, David da Silva lembrou que esses resultados devem ser analisados sempre com cautela, mas "são elementos importantes e que contribuem no direcionamento de ações".
Já a diretora de avaliação institucional da UFJF, Michele Farage, analisou de forma positiva a entrada da instituição no ranking.
"Na estreia, nossa instituição logrou uma participação positiva, ficando entre as 166 melhores universidades latinas e do Caribe e entre as 61 brasileiras. O Times Higher Education é um dos principais rankings do mundo e considera parâmetros de desempenho relacionados às missões centrais das universidades".

Ainda conforme Michele Farage é a primeira vez que a UFJF participa desse ranking.
"Nossa perspectiva é subir nos próximos anos, não só pela melhoria que se espera em todos os aspectos na nossa atuação, mas também no maior refinamento na coleta dos dados", finalizou.
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