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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Setor público registra déficit primário de R$ 11 bilhões em maio

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Agência Brasil
Hoje às 10h26 - Atualizada hoje às 10h26
Postado às 14h30m


O setor público consolidado – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – registrou, em maio, o pior resultado primário para o mês desde o início da série histórica, iniciada em dezembro de 2001. 

Foi a primeira vez  que o setor público apresentou déficit primário em maio, com resultado negativo em R$ 11,046 bilhões. No mesmo mês de 2013, o setor público registrou superávit primário de R$ 5,681 bilhões.

Em relação aos demais meses, o resultado de maio também é o pior da série histórica, desde dezembro de 2008, quando o déficit primário chegou a R$ 20,952 bilhões. O resultado primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública. O esforço fiscal permite a redução do endividamento do governo no médio e longo prazos.

Nos cinco meses do ano, o superávit primário chegou a R$ 31,481 bilhões, contra R$ 46,729 bilhões em igual período de 2013. Em 12 meses encerrados em maio, o superávit primário do setor público ficou em R$ 76,057 bilhões, o corresponde a 1,52% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país.

No mês passado, o Governo Central registrou déficit de R$ 11,073 bilhões. Os governos estaduais registraram superávit primário de R$ 284 milhões e os municipais, déficit de R$ 272 milhões. As empresas estatais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobras, registraram superávit de R$ 15 milhões.

Nos cinco meses do ano, o Governo Central registrou superávit primário de R$ 18,102 bilhões, os governos estaduais, de R$ 10,404 bilhões e os municipais, de R$ 3,157 bilhões. As empresas estatais tiveram déficit de R$182 milhões.

O déficit nominal, formado pelo resultado primário e as despesas com juros, ficou em R$ 32,444 bilhões, no mês passado, e em R$ 70,075 bilhões, de janeiro a maio. Os gastos com juros chegaram a R$ 21,397 bilhões, em maio, e acumularam R$ 101,555 bilhões, nos cinco meses do ano.

A dívida líquida do setor público chegou a R$ 1,725 trilhão no mês passado, o que corresponde a 34,6% do PIB, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior. A dívida bruta chegou a R$ 2,895 trilhões ou 58% do PIB, com elevação de 0,2 ponto percentual em relação a abril.

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Datafolha comprova que JB estava certo: brancos e ricos são maioria em estádios

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29/06 às 18h52 - Atualizada em 29/06 às 19h06
Postado em 30 de junhi de 2014 às 08h55m

Pesquisa Datafolha publicada neste domingo pelo jornal Folha de São Paulo comprova o que o Jornal do Brasil  diz há muito tempo: brancos e ricos são maioria em estádios da Copa do Mundo. A enquete com torcedores que compareceram no sábado ao jogo do Brasil contra o Chile, em Belo Horizonte, confirma a percepção de que quem frequenta os estádios da Copa é a "elite branca". 

Entre os 639 entrevistados nos acessos à arena, 67% se declararam brancos e 90% pertencem às classes A ou B. O índice dos autodeclarados pretos (6%) é menos da metade na população em geral, de 15%.

Segundo o jornal, o torcedor desta Copa  se assemelha a um morador de bairros nobres da capital paulista, em termos de renda. Mas é ainda mais escolarizado e também mais diversificado etnicamente. Pretos e pardos são menos de 15% nesses bairros, metade do que se viu no estádio. 

Em editorial do último dia 20, o JB publicava: 
"Reflexões sobre xingamentos e protestos: duas realidades bem diferentes". 
As duas fotos abaixo nos levam a uma reflexão. 
Protesto do Movimento Sem Teto (E) e xingamentos a Dilma no Itaquerão
Protesto do Movimento Sem Teto (E) e xingamentos a Dilma no Itaquerão
Numa delas temos certeza de que o preço da entrada daqueles que xingavam talvez fosse o preço de uma moradia daqueles que não xingavam, mas protestavam contra sua exclusão da sociedade. Aqueles que xingaram estavam no paredão do anonimato, já os que estavam na passeata, enfrentaram o paredão policial.

Os que xingaram, protestavam contra uma razão desconhecida. A razão que eles protestavam talvez fosse a própria razão deles estarem ali: estádios superfaturados e luxuosos, e multinacionais que em alguns países, por fazerem remessas indevidas de lucros, foram postas para fora.

E aqui? Algumas dessas empresas ainda tiveram a condescendência do governo para não pagar impostos - assim não precisavam aumentar os preços dos seus produtos e atingiam o objetivo: maiores lucros. 

Hoje, querem comparar os que xingavam com aqueles xingamentos do passado, feitos por homens que, no processo político local, xingavam ou vaiavam os seus opositores. 

Os xingamentos ofensivos a uma chefe de Estado no país deles, na presença de chefes de Estado de outros países, com 3 bilhões de espectadores de outras nações, isso sim é a própria humilhação. Esquecem que os humilhados somos nós mesmos, o povo, a nação, o Estado brasileiro. 

Somos obrigados a fazer uma severa reflexão: o país não é um país onde os privilegiados ou os que xingam são a sua maioria. Pelo contrário, o país é de uma maioria absoluta de excluídos.

Eles, excluídos, no seu imaginário, certos ou errados, pensam não ter mais nada a perder, a não ser as suas próprias vidas. É o que os levam a fazer uma tentativa de um mundo melhor. 

E a minoria? Acha que não deve dar espaços para que eles possam viver dignamente, ou acreditam que a unica solução é a felicidade do mercado, onde não existe a bolsa social, só existe a bolsa de valores. 

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domingo, 29 de junho de 2014

Cenário internacional dificulta desempenho brasileiro em 2015

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Economistas analisam impacto da economia da China, Europa e EUA no Brasil

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Hoje às 06h00
Postado às 20h45m
Diferente das possibilidades existentes em 2009, quando o mundo enfrentava a recessão mas o Brasil ainda tinha condições de implantar uma política expansionista, por exemplo, o país conta com poucas alternativas para estimular seu crescimento econômico no ano que vem. 

Uma delas, o cenário internacional, não promete muito. Os Estados Unidos, com a queda de 2,9% no primeiro trimestre, confirmou que sua recuperação ainda será lenta. A China e a Europa tampouco apontam retomada no curto prazo. Sob essa perspectiva, 2015 pode ser um ano preocupante.  

Alex Luiz Ferreira, professor da Universidade de São Paulo (USP), PhD em Economia pela Universidade de Kent, destaca que, ao contrário do que se pensava, o Brasil não se desconectou de forma alguma das economias centrais, principalmente da China, com quem tem laços comerciais muito fortes, e com Estados Unidos e Europa, pelos laços financeiros. 


"As economias estão muito conectadas. Se houver uma desaceleração lá fora, isso vai impactar o Brasil. Isso ocorreu em 2009. Só que, naquela época, existia a possibilidade de incentivar a economia doméstica com política monetária e política fiscal, mas os sinais dos últimos anos demostram que esses canais foram enfraquecidos. Agora há uma possibilidade menor de realizar uma política expansionista", explica Ferreira.

O professor de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Francisco Lopreato, lembra que o quadro brasileiro é bastante complicado. "A questão é: Nós vamos crescer puxados por onde? O setor externo está difícil, o setor público, difícil - a situação não está muito favorável nas contas públicas para que o Estado amplie seus gastos; a indústria não promete muita coisa, não há perspectiva para que ela venha a ter um comportamento muito significativo no ano que vem, a ponto de trazer grande impacto no PIB. 

Só temos as concessões, e não sei se elas garantem uma melhora por si", alerta Lopreato.
Neste ano, com a disputa eleitoral, "ninguém quer se aventurar diante do quadro de incerteza que se criou". No ano que vem, esta nuvem se afasta, mas talvez o país ainda não tenha condições de reverter o quadro. 

"A situação no Brasil, que já não está fácil, pode ser melhorada se Estados Unidos e China tiverem uma performance melhor. Se crescerem as barreiras e o quadro não reverter, complica bastante. A Europa briga para não cair num quadro de deflação. Tempo atrás, já imaginava que a Europa ia demorar uns 10 anos para sair do buraco. Estamos no sexto ano, e sem perspectiva. 

Os Estados Unidos, que até pouco tempo dava sinais interessantes, surpreendeu. A queda do PIB foi muito expressiva. A China também não está nada bem, a demanda perdeu o fôlego que tinha antes", esclarece.

Como ressaltou Samuel Pessôa, economista do Ibre/FGV, durante seminário do instituto, no mesmo período do ano passado, se projetava um um crescimento da economia norte-americana em 2014 que hoje está "completamente fora do cenário" - um acréscimo de 3%. 

"A economia americana cresce menos no longo prazo e a recuperação cíclica dela é mais lenta do que a gente imaginaria. Evidentemente, isso tem implicações fundamentais para nós", ressaltou Pessôa na ocasião, quando o Departamento de Comércio norte-americano ainda não havia revisado a retração de 1% para 2,9%, no primeiro trimestre deste ano.

>> PIB dos EUA contrai 2,9% no 1º trimestre, pior resultado desde 2009
Estados Unidos e China conversaram durante dois dias sobre como liderar uma saída global da recessão, mas não chegaram a grandes conclusões, conforme aponta reportagem publicada nesta sexta-feira (27) no alemão Die Welt. 

A maior realização do encontro, aponta, talvez tenha sido a constatação de que uma reconfiguração de suas economias é necessária, de forma que a China se torne menos dependente das exportações e os Estados Unidos retomem poupança e investimento para interromper o ciclo de expansão e retração - o que não chega a ser novidade.

Na Europa, a recuperação é lenta e o continente ainda deve lidar com o alto desemprego por algum tempo. Enquanto os países europeus tentam lidar com o legado da recessão, líderes políticos entram em conflito. O ex-primeiro-ministro de Luxemburgo Jean-Claude Juncker foi eleito presidente da Comissão Europeia nesta sexta-feira (27). 

A candidatura foi apoiada pela chanceler alemã, Angela Merkel, mas criticada pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, que afirmou pelo Twitter que o bloco europeu se arrependerá da escolha e, em entrevista coletiva, que a nomeação pode minar as posições dos governos nacionais. 

Francisco Lopreato, no entanto, não acredita que o choque entre os líderes signifique uma saída do Reino Unido da União Europeia, por exemplo. "Os ingleses sabiamente, desde o começo, aceitaram o bônus e não quiseram o ônus (da União Europeia). Não abriram mão da sua moeda, foram bem inteligentes."

Para a Europa, Lopreato não vê nenhuma perspectiva. O que pode mudar, ressalta, é nos Estados Unidos, no sentido dos dados do primeiro trimestre não se confirmarem no seguinte. No Brasil, o professor aposta em uma perspectiva melhor, talvez, para o segundo semestre de 2015.

"Dependemos, sim, do crescimento mundial para que também aqui os investimentos cresçam. Facilita bastante se houver uma condição favorável no cenário externo. É muito difícil, hoje, uma situação em que eles não cresçam e o resto do mundo cresça. 

Vai crescer como? Certamente, a situação brasileira fica mais prejudicada ainda. Eu não acredito em um quadro dos mais favoráveis até, pelo menos, talvez, o segundo semestre de 2015. Não acredito que a economia brasileira vá afundar, porque temos as concessões. Mas minha aposta é mais em 2016 do que em 2015", conclui Lopreato.

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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Argélia segura a Rússia e avança às oitavas pela primeira vez na história


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Africanos superam nervosismo inicial e, apoiados por torcedores fanáticos e barulhentos, empatam por 1 a 1. Alemanha será o desafio na próxima fase

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26/06/2014 18h57 - Atualizado em 26/06/2014 19h31
Postado às 19h45m
Por Curitiba

Sonhar alto não é fácil. Aumenta a pressão, convida o nervosismo, atrapalha a cabeça. Mas realizá-lo é recompensador. Tudo isso a Argélia viveu nesta quinta-feira, na Arena da Baixada, em Curitiba, ao conseguir, pela primeira vez em sua história, a classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo. 

Os jogadores argelinos, pouco acostumados a decisões e grandes feitos, sofreram, esbarraram em seus próprios medos, mas superaram tudo e, apoiados por uma torcida fanática, empataram por 1 a 1 diante da Rússia, tornando-se heróis nacionais. A festa nas arquibancadas foi emocionante, mas sinalizadores, que são proibidos, foram vistos no estádio.

O principal deles é Islam Slimani. Veio da cabeça do atacante o gol da classificação da Argélia, no segundo tempo, depois de Kokorin abrir o placar na etapa inicial e incutir ainda mais tensão aos norte-africanos. 

Mas o goleiro M’Bolhi e os incansáveis Feghouli e Brahimi também têm considerável parcela no mérito das Raposas do Deserto, que ficaram em segundo lugar no Grupo H, com quatro pontos, atrás da líder Bélgica, que venceu a Coreia do Sul por 1 a 0 e terminou a primeira fase com 100% de aproveitamento. À Rússia, eliminada, resta se preparar para 2018, quando será a sede da Copa.

O sonho argelino terá um grande desafio para seguir vivo na próxima fase. A equipe enfrenta  a Alemanha na próxima segunda-feira, às 17h (de Brasília), no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. A Bélgica pega os Estados Unidos na terça, no mesmo horário, na Arena Fonte Nova, em Salvador. Além da Argélia, a Nigéria é a outra representante africana na segunda fase do Mundial.
Islam Slimani comemoração jogo Argélia x Rússia (Foto: Reuters)Slimani beija gramado ao fazer o gol de empate da Argélia diante da Rússia, em Curitiba (Foto: Reuters)

Experiência russa faz a diferença para vantagem parcial
A preocupação do técnico Valid Halilhodzic com o nervosismo de seus jogadores numa partida tão decisiva foi justificada logo nos primeiros minutos. O peso do jogo logo se fez notar nas pernas dos argelinos, que corriam sem muito rumo, erravam muitos passes e se embolavam entre eles mesmos. Mais experiente, a Rússia não demorou para aproveitar.

Aos cinco minutos, Kombarov desceu livre pela esquerda – seu marcador, Feghouli, estava fora de campo, sendo atendido – e cruzou na cabeça de Kokorin, que, livre entre os zagueiros, testou no ângulo, sem chance para M’Bolhi: 1 a 0 Rússia.

A desvantagem foi um duro golpe para a Argélia. A tensão dos jogadores aumentou, apesar dos esforços de Feghouli e Brahimi, e passou para a área técnica, constantemente ignorada por Halilhodzic, desesperado para dar instruções a seus pupilos. 

As Raposas do Deserto até tinham mais posse de bola, mas forçavam os lances, davam chutões para a frente e pouco perigo ofereciam à bem postada defesa russa. As melhores chances foram em lances de bola parada, em duas cabeças de Slimani defendidas por Akinfeev.

Se o rival estava atordoado, a Rússia tratou de manter a tranquilidade. Saía sempre com a bola dominada da defesa, trocava passes no meio e segurava o jogo. Sequer precisava criar espaços no ataque; bastava esperar  aqueles oferecidos pelos argelinos. Mas faltou ambição aos comandados de Capello, que preferiram administrar a vantagem a ampliá-la.
Alexander Kokorin comemoração jogo Argélia x Rússia (Foto: Getty Images)Kokorin vence goleiro M'Bolhi e sai para comemorar o 1 a 0 da Rússia no primeiro tempo (Foto: Getty Images)

Pelo alto, Slimani resolve e classifica a Argélia
A incapacidade em aumentar a diferença no placar fez a Rússia pagar caro. Logo no primeiro minuto do segundo tempo, com a Argélia ainda atordoada, Samedov invadiu a área e, livre, chutou em cima de M’Bolhi. Os comandados de Capello não teriam outra chance tão boa na partida.

Curiosamente, a Argélia voltou tão ou mais nervosa do que na etapa inicial. Os espaços deixados eram ainda maiores, e a correria ofensiva, improdutiva. Mas, aos poucos, as Raposas do Deserto descobriram uma rota confiável para ameaçar Akinfeev: bola na área para Slimani cabecear.
Vahid Halilhodzic técnico comemoração jogo Argélia x Rússia (Foto: Getty Images)
Banco argelino vai à loucura com a classificação
para a sequência do Mundial (Foto: Getty Images)

Forte fisicamente, o artilheiro argelino deu trabalho a Berezutskiy e Ignachevich, mas só conseguiu concluir a gol aos 14 minutos, em sua terceira tentativa. Foi o bastante, após cobrança de falta de Brahimi pela esquerda, o camisa 13 subiu mais que a zaga russa, aproveitou a saída hesitante de Akinfeev e mandou para o fundo das redes, empatando o jogo.

Assim, nos poucos segundos que significaram a trajetória da bola para o gol, o nervosismo na partida trocou de lado. Com a torcida argelina em êxtase, gritando muito alto, o time norte-africano melhorou. 

Recuou, compactou as linhas de marcação e passou a segurar o resultado. A Rússia, por sua vez, foi à frente, mas esbarrou na pressa e em M’Bolhi, autor de boas defesas para garantir a vaga nas oitavas de final.
Argélia comemoração classificação (Foto: Reuters)Argélia leva a bandeira na comemoração pela inédita classificação para as oitavas de final (Foto: Reuters)

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