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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

NSA tem acesso total ao iPhone, diz Forbes

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Documentos vazados indicam que a implantação de malware espião no smartphone da Apple tem 100% de sucesso.
Especialista em segurança acredita que a própria Apple pode ter sido conivente, mas empresa nega

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RIO - Relatórios vazados da NSA por Edward Snowden revelam a aparente capacidade da agência de segurança nacional dos EUA de acessar praticamente todos os seus dados do iPhone através de um programa chamado DROPOUTJEEP, de acordo com o pesquisador de segurança Jacob Applebaum (@ioerror).

De acordo com a “Forbes”, citando o site “The Daily Dot”, durante o discurso de Applebaum no “30C3” (30º Chaos Communication Congress), intitulado “Proteger e infectar — a militarização da internet”, nesta segunda-feira, em Hamburgo, na Alemanha, algumas informações surpreendentes sobre o programa foram esmiuçadas.

Também segundo a Forbes, com base nos documentos vazados da NSA, a agência americana desviou laptops encomendados on-line com o objetivo de neles instalar spyware e hardware malicioso para depois enviá-los aos compradores.
A revista alemã Der Spiegel já tinha informado sobre o acesso da NSA a smartphones e, em particular, a iPhone em setembro de 2013.

O documento da NSA em questão revela que o “DROPOUTJEEP é um implante de software para o iPhone da Apple, que utiliza aplicações modulares de missão para fornecer funcionalidade SIGINT específica (captação de informações de inteligência por meio de interceptação de sinais). 

Essa funcionalidade inclui a capacidade de remotamente gravar/ler os arquivos do dispositivo, incluindo recuperação de SMS, recuperação de lista de contatos, correio de voz, geolocalização, captura de sons via microfone, captura da câmera, localização da torre de celular, além de comando, controle e exfiltração de dados, que pode ocorrer por meio de mensagens SMS ou uma ligação de dados GPRS. Todas as comunicações com o implante são secretas e criptografadas”.

A NSA aparentemente reivindica uma taxa de sucesso de 100% em instalar o malware em iPhones.
Enquanto muitas empresas de tecnologia têm se manifestado publicamente contra o programa PRISM desde que foi revelado no início de 2013, Applebaum adverte sobre o envolvimento corporativo.

“Você acha que a Apple ajudou a construir isso?”, pergunta Appelbaum em um ponto em sua palestra. “Eu não sei. Espero que a Apple esclareça isso. Aqui está um problema: Eu realmente não acredito que a Apple não os ajudou. Eu realmente não posso provar, mas eles [a NSA], literalmente, afirmam que a qualquer momento que tenham como alvo um dispositivo iOS, eles terão sucesso na implantação. 

Ou eles têm uma enorme coleção de métodos de penetração que trabalham contra os produtos da Apple, o que significa que eles estão acumulando informações sobre os sistemas críticos que empresas americanas produzem e sabotando-os, ou a Apple os sabotou ela mesma. Não tenho certeza da resposta. 

Eu gostaria de acreditar que, desde que a Apple não participou do programa PRISM até depois de Steve Jobs morrer, que talvez eles apenas escrevam software de merda”.
Claro, a Apple não é a única fabricante de smartphones a ser alvo da NSA. Segundo a Der Spiegel, dispositivos Android e até mesmo Blackberry têm sido penetrados pela agência, embora talvez não tão bem.

Tomadas como um todo, cada uma dessas revelações e relatórios pintam um retrato sombrio do alcance dos tentáculos do governo americano.
A Forbes enfatiza que a única razão pela qual temos qualquer vislumbre destes programas é a atitude corajosa de informantes como Edward Snowden, lembrando que os relatórios vazados oferecem apenas um vislumbre de uma imagem completa, muito maior.

A Apple rapidamente enviou ao site “CNET” um comunicado negando participação na sabotagem, nos seguintes termos: “A Apple nunca trabalhou com a NSA para criar uma backdoor em qualquer de seus produtos, incluindo o iPhone. 

Adicionalmente, não temos qualquer conhecimento desde suposto programa da NSA que teria como alvo nossos produtos. Nós nos importamos profundamente com a privacidade e a segurança de nossos clientes. Nossa equipe está continuamente trabalhando para tornar nossos produtos cada vez mais seguros, e facilitamos a nossos clientes manter seus softwares sempre atualizados como os mais recentes avanços”.

O discurso de Applebaum, com pouco mais de uma hora de duração e que começa com a valiosa recomendação de que qualquer jornalista ou internauta preocupado com sua privacidade use o software Tails 0.2.2, pode ser visto no YouTube e está tendo forte repercussão no Google+ e no Facebook.

Os slides da apresentação de Applebaum podem ser encontrados no site Cryptome.org, juntamente com a avaliação de que, no ritmo atual de divulgação, levará 42 anos para que todos os documentos vazados por Edward Snowden sejam divulgados.

Em tempo, na sexta-feira, dia 27 de dezembro, o jornalista Glenn Greenwald também discursou no 30C3, numa palestra que, do mesmo modo, repercutiu intensamente nas redes sociais.

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Brics chegam a 2014 ameaçados pelo risco de rebaixamento por agências de rating


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Com indicadores piores, Brasil e Índia apresentam maior fragilidade

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BRASÍLIA - Um grupo de países com potencial para se tornarem economias dominantes no mundo em 2050. Foi assim que o ex-presidente do Goldman Sachs Asset Management Jim O’Neill, definiu Brasil, Rússia, Índia e China em 2001, quando cunhou o termo Bric. 

Mas uma análise dos principais indicadores dessas economias nos últimos cinco anos mostra que a maioria delas sofreu com a crise mundial iniciada em 2008 e hoje possui alguma fragilidade, seja no campo fiscal, monetário ou externo, o que aumenta o risco de rebaixamento pelas agências de rating em 2014.

— Na realidade, há um desencanto geral com os Brics. A China ainda é forte e parece ter conseguido fazer um pouso suave depois da crise. Mas o fato é que o resto do mundo começou a olhar para outros mercados emergentes com mais atenção — afirma o diretor de pesquisa da Brasil Investimentos e Negócios (Brain), André Sacconato, lembrando que o próprio Jim O’Neill agora vem destacando a sigla Mint, de México, Indonésia, Nigéria e Turquia.

Dados reunidos pela agência Austin Rating, a pedido do GLOBO, apontam Brasil e Índia como os candidatos com maior chance de terem o rating revisto para baixo pelas grandes agências, pois já estão com perspectiva negativa em pelo menos uma delas, a Standard & Poor’s (S&P). 

A situação de ambos só não é pior que a da África do Sul, país que foi agregado ao Bric posteriormente, mudando seu nome para Bricas. Neste caso, há perspectiva negativa com duas agências: a Moody’s e a S&P. Rússia e China, por sua vez, são os que possuem notas mais altas junto às agências e perspectiva estável em todas.

— Brasil e Índia têm um risco claro de downgrade em 2014, assim como a África do Sul. Os mais protegidos neste momento ainda são Rússia e China — afirma o economista-chefe da Austin, Alex Agostini.

Brasil: dificuldades com contas públicas

O diretor da S&P responsável pelo Brasil, Sebastian Briozzo, afirma que o país tem como maior ponto negativo hoje a dificuldades de gerir as contas públicas. Esse quadro se agrava pelo fraco desempenho da economia e pela baixa taxa de investimento. Nos últimos cinco anos, o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) brasileiro cresceu, em média, 3,2%, enquanto a taxa de investimento ficou em 18,8% do PIB. Já a Índia registrou um crescimento médio de 6,5% e o investimento, 35,6% do PIB.
— O Brasil tem que fazer algo crível do lado fiscal logo — destaca Briozzo.

O economista, observa, por outro lado, que um rebaixamento seria mais desfavorável para a Índia do que para o Brasil. Isso porque a economia indiana tem hoje uma nota um pouco mais baixa que a brasileira e, se fosse rebaixada pela S&P, perderia o grau de investimento, selo de garantia dado às economias consideradas mais seguras pelas agências. O Brasil, por sua vez, manteria o grau de investimento mesmo com o rebaixamento.

A avaliação mais desfavorável da Índia em relação ao Brasil hoje se explica por indicadores como inflação e endividamento. O país registrou a maior taxa de inflação dos Brics nos últimos cinco anos, 10,4%, assim como a maior dívida bruta, de 69,4% do PIB. O déficit em transações correntes também foi elevado, 3,3% do PIB, indicador melhor apenas que o da África do Sul, de 4,7%.

A Rússia também possui uma inflação elevada, de 8,7% nos últimos cinco anos e um crescimento baixo, de 1,9%. Por outro lado, a dívida bruta russa é baixa (10,8% em média) e o país tem um superávit em transações correntes de nada menos que 4,7% do PIB. Já a China, que tem o maior rating entre as agências de classificação de risco, registrou crescimento alto (9,3%), inflação baixa (2,9%) e uma taxa de investimento de 47,5% do PIB.

Para o ex-presidente do Banco Central e diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getulio Vargas, Carlos Langoni, o Brasil precisa tomar cuidado para que a atual crise de credibilidade fiscal não se agrave em 2014, com o ano eleitoral e com as mudanças que os Estados Unidos farão em sua política monetária. O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) estuda retirar ainda mais os estímulos dados à economia durante a crise. Assim, poderia haver uma fuga de capitais de economias emergentes para o mercado americano em busca de investimentos mais seguros.

— Essa é uma ameaça real que é muito preocupante. O governo precisa agir logo para reverter a imagem negativa da política fiscal, anunciando uma meta para a dívida bruta nos próximos anos. É uma medida simples para resgatar a credibilidade e evitar um rebaixamento — destaca Langoni.

Segundo André Sacconato, a China é o integrante dos Brics que está mais preparado para enfrentar as turbulências que as mudanças nos Estados Unidos vão provocar. Isso porque o país tem reservas internacionais em torno de US$ 3,5 trilhões. Já os demais integrantes do grupo serão bastante afetados:
— Todo mundo tem que ficar de olho no possível aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, pois, com exceção da China, que está um pouco mais protegida, todos vão sofrer.

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