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sexta-feira, 29 de maio de 2020

Com pandemia, PIB do Brasil encolhe 1,5% no 1º trimestre e regride ao patamar de 2012

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Trata-se do pior resultado desde o 2º trimestre de 2015 (-2,1%). Resultado deixa o país à beira de uma nova recessão. 
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Por Darlan Alvarenga e Daniel Silveira, G1  
29/05/2020 09h00  Atualizado há uma hora
Postado em 29 de maio de 2020 às 11h00m   


      Post.N.\9.307  
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PIB encolhe 1,5% com pandemia e economia regride ao patamar de 2012
PIB encolhe 1,5% com pandemia e economia regride ao patamar de 2012

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu 1,5% no 1º trimestre, na comparação com os 3 últimos meses de 2019, segundo divulgou nesta sexta-feira (29) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado reflete apenas os primeiros impactos da pandemia de coronavírus e coloca o país à beira de uma nova recessão, uma vez que a expectativa é de um tombo ainda maior no 2º trimestre.
"A queda do PIB do primeiro trimestre deste ano interrompe a sequência de quatro trimestres de crescimentos seguidos e marca o menor resultado para o período desde o segundo trimestre de 2015 (-2,1%). Com isso, o PIB está em patamar semelhante ao que se encontrava no segundo trimestre de 2012", informou o IBGE, em comunicado.
A retração nos 3 primeiros meses de 2020 veio dentro do esperado pelo mercado e interrompe uma trajetória de 3 anos de lenta recuperação da economia brasileira, que já mostrava perda de ritmo na virada do ano, e ainda se encontrava distante do patamar anterior ao do início da recessão de 2014-2016.

A queda no 1º trimestre foi o primeiro resultado negativo para o PIB desde o final de 2018, uma vez que o IBGE revisou os dados do 4º trimestre de 2018 para um recuo de 0,1%, ante leitura anterior de estabilidade. Veja gráfico abaixo:
Variação do PIB trimestre a trimestre desde 2015 — Foto: Rodrigo Sanches/G1
Variação do PIB trimestre a trimestre desde 2015 — Foto: Rodrigo Sanches/G1

Na comparação com o 1º trimestre de 2019, a queda foi de 0,3%. No acumulado em 12 meses, registrou aumento de 0,9%, comparado aos trimestres imediatamente anteriores. Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 1,803 trilhão no período entre janeiro e março.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Após despencar 3,5% em 2015 e 3,3% em 2016, a economia brasileira registrou taxa de crescimento de 1,3% em 2017 e em 2018, desacelerando para um ritmo de 1,1% em 2019. Agora, com o choque provocado pela pandemia, a retomada deverá demorar mais para ser alcançada.
Segundo o IBGE, com o tombo de 1,5% no 1º trimestre, o tamanho do PIB brasileiro regrediu para um nível 4,2% abaixo da máxima histórica, que foi registrada no primeiro trimestre de 2014 [inicialmente, o IBGE informou que o pico do PIB havia sido registrado no final de 2014. A informação foi corrigida pelo Instituto por volta das 15h, e esta reportagem atualizada]. No final de 2019, a distância do pico da atividade era de 2,7%. "A gente já estava entre o 3º e o 4º trimestre de 2012, e agora voltou um pouco, para o 2º trimestre, destacou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.
O IBGE revisou os dados do PIB de 2019. No primeiro trimestre, cresceu 0,2%, ao invés do resultado nulo divulgado anteriormente. No 2º trimestre, a alta foi mantida em 0,5%. Já nos dois últimos trimestres a revisão foi para baixo: no 3º trimestre, a alta foi de 0,5%, e não 0,6%, e a do 4º trimestre foi de 0,4%, ante 0,5% da divulgação anterior.
Guedes pede 'solidariedade' para retomada rápida da economia
Variação do PIB por setores da economia — Foto: Rodrigo Sanches/G1
Variação do PIB por setores da economia — Foto: Rodrigo Sanches/G1

O que mais pesou na queda do PIB
De acordo o IBGE, a retração da economia neste começo de 2020 foi causada, principalmente, pelo recuo de 1,6% nos serviços, setor que representa 74% do PIB. Foi a maior retração do setor desde o 4º trimestre de 2008 (-2,3%).

A indústria também caiu (-1,4%), enquanto a agropecuária cresceu (0,6%), impulsionada pela safra da soja que tem, inclusive, perspectiva de recorde para esse ano.
Aconteceu no Brasil o mesmo que ocorreu em outros países afetados pela pandemia, que foi o recuo nos serviços direcionados às famílias devido ao fechamento dos estabelecimentos. Bens duráveis, veículos, vestuário, salões de beleza, academia, alojamento, alimentação sofreram bastante com o isolamento social, destacou a pesquisadora do IBGE.
  • Serviços: -1,6% (1ª queda desde o 4º trimestre de 2016 e maior retração desde 2008)
  • Agropecuária: 0,6%
  • Indústria: -1,4% (1ª queda desde o 4º trimestre de 2018), quando foi -0,4%
  • Indústria extrativa: -3,2%
  • Construção civil: -2,4%
  • Comércio: -0,8%
  • Consumo das famílias: -2% (1ª queda desde o 4º trimestre de 2016)
  • Consumo do governo: 0,2%
  • Investimentos: 3,1% (reverteu queda de 2,7% no trimestre anterior)
  • Exportação: -0,9%
Importação: 2,8%
PIB em setores sob a ótica da demanda — Foto: Rodrigo Sanches/G1
PIB em setores sob a ótica da demanda — Foto: Rodrigo Sanches/G1

Consumo das famílias tem maior queda desde 2001
Pela ótica da demanda, o consumo das famílias desabou 2%, interrompendo uma sequência de 12 trimestres seguidos de alta.

Foi o maior recuo desde a crise de energia elétrica em 2001, destacou a pesquisadora do IBGE, acrescentando que o consumo das famílias pesa 65% do PIB.

O poder de compra das famílias foi afetado neste começo de ano pela combinação de crescimento do desemprego, queda da renda, aumento do endividamento e incerteza provocada por novas ondas de contaminação da doença.

Investimentos revertem queda do trimestre anterior
Por outro lado, os investimentos tiveram alta de 3,1% no 1º trimestre, revertendo assim a queda registrada no trimestre anterior (-2,7%), puxados pela importação líquida de máquinas e equipamentos pelo setor de petróleo e gás. Já o consumo do governo teve variação de 0,2%, o que segundo o IBGE mostra um cenário de estabilidade.

A taxa de investimento foi de 15,8% do PIB, acima do observado no mesmo período de 2019 (15%), mas ainda bem abaixo do patamar acima de 21% registrado em 2013. Já a taxa de poupança foi de 14,1% no primeiro trimestre de 2020, ante 12,2% no mesmo período de 2019.

No setor exterior, as exportações de bens e serviços tiveram contração de 0,9%, enquanto as importações cresceram 2,8% em relação ao quarto trimestre de 2019.

"As exportações foram bastante prejudicadas pela demanda internacional. Um dos países muito importantes para a gente que tem afetado nossas exportações é a Argentina. E a China também, que no primeiro trimestre foi o primeiro país a fechar as fronteiras. Então as nossas exportações foram bastante afetadas, avaliou Rebeca, acrescentando que a cadeia de produção brasileira começou a ser afetada já em fevereiro.

Já a importação teve como principais destaques a aquisição de máquinas e equipamentos, sobretudo para o setor de petróleo e gás, e de metalurgia.
PIB do Brasil na comparação com outros países — Foto: Arte-G1
PIB do Brasil na comparação com outros países — Foto: Arte-G1

Com a redução do saldo externo de bens e serviços, a necessidade de financiamento da economia brasileira cresceu para R$ 58,3 bilhões ante R$ 57,5 bilhões no mesmo período do ano anterior.
Essa conjuntura que a gente está vivendo agora não é um caso específico do Brasil. Todos os países que já divulgaram o PIB do primeiro trimestre tiveram queda. É um fenômeno mundial, que está afetando a economia mundial, e é claro que tem efeitos no Brasil pela demanda interna, afirmou a pesquisadora do IBGE.
Projeções apontam queda livre no PIB para 2º trimestre, analisa Miriam Leitão
Projeções apontam queda livre no PIB para 2º trimestre, analisa Miriam Leitão 

Perspectivas sombrias para 2020
Como o resultado do PIB do 1º trimestre refletiu apenas as primeiras semanas de isolamento social e das medidas de restrições para conter o avanço da Covid-19, que começaram em meados de março, a expectativa é de uma retração ainda mais profunda da economia entre os meses de abril e junho, uma vez que indicadores já divulgados mostraram abalos ainda mais profundos, tanto na produção e no consumo como no mercado de trabalho e na renda.

Questionada sobre as perspectivas para retomada do crescimento, Rebeca disse que é preciso aguardar para saber como as atividades vão se comportar nos próximos meses. Ressaltou, porém, a importância da retomada do mercado de trabalho para aquecer a economia como um todo, sugerindo que não há sinais de retomada do setor. O mercado de trabalho, em geral, não costuma se recuperar tão rápido”, observou.

O mercado passou a projetar um tombo de 5,89% para o PIB neste ano, segundo o relatório "Focus" do Banco Central, e a maior parte dos analistas dá como certa a entrada no país em uma nova recessão, definida tecnicamente por 2 trimestres seguidos de retração da atividade. Caso a expectativa se confirme, será o pior desempenho anual desde 1901, pelo menos.

Para o Banco Fator, por exemplo, há risco inclusive da recessão se estender até 2021. "O risco de o cenário da pandemia ser pior do que se espera é elevado. Desde logo, é difícil que o afastamento seja completamente eliminado no terceiro trimestre. Assim como não se pode esperar que não haja idas e vindas no afastamento, ainda que sem uma segunda onda", avaliou o economista José Francisco de Lima Gonçalves.

Nesta semana, o Brasil se tornou o novo epicentro mundial da Covid. Já são mais de 26 mil mortos e quase 442 mil casos confirmados. O Brasil é o segundo país no mundo com o maior número de casos confirmados da doença, atrás dos Estados Unidos.

PIB DO 1º TRIMESTRE DE 2020

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Dois anos após descoberta, cratera na Bahia chega a 110 metros de comprimento e moradores cobram explicações

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Conforme dados da Dow Química, buraco teve aumento de 20 metros em um ano. No entanto, segundo empresa, situação não oferece risco para comunidade e moradores próximos a cratera.  
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Por Phael Fernandes, G1 BA    
29/05/2020 06h00  Atualizado há 4 horas  
Postado em 29 de maio de 2020 às 10h00m  


      Post.N.\9.306  
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Cratera misteriosa na BA completa dois anos nesta sexta-feira (29).  — Foto: OrtoPixel – Soluções com Drones, Geotecnologias e Arquitetura
Cratera misteriosa na BA completa dois anos nesta sexta-feira (29). — Foto: OrtoPixel – Soluções com Drones, Geotecnologias e Arquitetura

Após dois anos da formação de uma cratera na Ilha de Matarandiba, na Bahia, a preocupação e a falta de informações sobre o que pode ter causado a cavidade ainda são marcas recorrentes para os moradores do local. Eles questionam a demora nos detalhes por parte dos órgãos e da Dow Química, responsável pela área onde o buraco apareceu. Ao G1, a multinacional divulgou dados que apontam aumento de 20 metros de comprimento da cratera em relação ao ano passado.
É um descaso das informações. Estamos com receio em função de não saber o que provocou essa erosão. Estamos sem respostas definitivas das soluções para a erosão. O que a comunidade solicita é esclarecimento, sobre o que provocou essa erosão, e uma solução para a comunidade deitar com a cabeça no travesseiro e não estar mais preocupada em relação a isso, disse Flávia Lima, moradora da comunidade.
A cratera, que fica a 1 km da vila de pescadores de Matarandiba, em Vera Cruz, na Ilha de Itaparica, foi descoberta em maio de 2018 e tinha 46 metros de profundidade, 69 metros de comprimento e 29 metros de largura, na ocasião. O primeiro aumento na estrutura foi divulgado em janeiro do ano passado, quando cresceu quase quatro metros.

Até fevereiro de 2019, última medição divulgada até então ao G1 pela Dow Química, o buraco tinha 90,7 metros de comprimento, além de 40,9 metros de largura e 36,4 metros de profundidade. No entanto, houve um novo crescimento.

Segundo a empresa, as medidas mais atualizadas são: 110 metros de comprimento, 47,4 metros de largura e 32,7 metros de profundidade. Apesar da situação, por meio de nota, a multinacional garantiu que a comunidade não corre perigo e que adotou tecnologias de monitoramento na área. [Confira nota no final da matéria]
Cratera está a 1,1 km da localidade. — Foto: Divulgação/Dow Química
Cratera está a 1,1 km da localidade. — Foto: Divulgação/Dow Química

Conforme o Ministério Público Federal na Bahia (MPF), dois anos depois, as investigações continuam em andamento por meio do inquérito civil público que apura o surgimento do fenômeno, chamado sinkhole.

Disse também que, em perícia técnica, foi averiguado que a Dow adotou medidas para a segurança da população local. [Veja medidas na nota da empresa disponibiliza no final da matéria]

Além disso, o MPF-BA afirmou, com base no Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), que a última licença da Dow para exploração na localidade foi até fevereiro deste ano, mas antes do vencimento foi pedida a renovação ao instituto.

O G1 entrou em contato com o Inema para saber se houve liberação da licença para a empresa, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve retorno.

Por fim, o MPF pontuou que aguarda respostas a serem prestadas pelo Inema sobre o fenômeno.
Cratera gigante misteriosa surgiu na BA. — Foto: Reprodução/TV Bahia
Cratera gigante misteriosa surgiu na BA. — Foto: Reprodução/TV Bahia

No ano passado, o MPF chegou a debater com representantes da Dow, integrantes do MPF e do Inema o possível aparecimento de outras crateras que pudessem oferecer risco à população e ao meio ambiente na região, além do aumento da cavidade.

Na ocasião, a Dow apresentou estudos que apontaram que não há risco para a população da vila, ou na área de operação da multinacional.

Os moradores tiveram acesso aos documentos. Apesar dos dados, eles temem que algo de mais grave ocorra.
"Nós solicitamos os documentos do Inema, e estes documentos estão em nossa posse. Pelo que tem nos documentos, não existe, não ocorre esse perigo; não há nenhum tipo de risco para comunidade. Mas é preocupante. A gente não sabe o que vai acontecer. Sempre as pessoas, os moradores, perguntam por isso, contou Elisângela Lopes, conselheira da Associação Comunitária de Matarandiba (Ascoma).
Ela relatou ainda que, por causa da demanda das pessoas, a Ascoma tem procurado com frequência a Dow Química para pedir mais informações, mas a resposta da empresa é sempre padrão.
"A gente vem sempre cobrando da Dow. Sempre via WhatsApp e, em seguida, formaliza via e-mail. Esse ano já fizemos vários contatos desse tipo. A gente sempre está cobrando. A resposta é a de sempre: 'que o processo está em andamento'. E agora veio a pandemia da Covid-19", relatou Elisângela.
Ainda de acordo com Flávia Lima, as pessoas vivem com receio que a cratera se expanda e chegue mais próximo da vila.
A comunidade ainda está com receio. A gente não tem informações se vai expandir. Não temos uma resolução do por quê da cratera. A população está apreensiva", pontuou.
Por causa da pandemia da Covid-19, as atividades da Dow estão suspensas, isso inclui os estudos da cratera. Não há previsão para retomada. A informação foi confirmada também por Elisângela que destacou que um outro problema para a comunidade é o novo coronavírus.
"O problema é de conscientização. Por ser um lugar pequeno, as pessoas estão se refugiando aqui. A comunidade está preocupada com isso. Os donos das casas de praias não estão vindo descansar. Estão fazendo farras. Todos sem máscaras", disse.
Com base no último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde (Sesab), Vera Cruz já tinha mais de 10 casos do novo coronavírus.

O que diz a Dow Química?
Por meio de nota, a empresa falou que os estudos para descoberta das possíveis causas da erosão seguem em andamento, "agora restritas às áreas próximas ao vazio subterrâneo". E que os estudos concluídos até o momento – e já entregues às autoridades competentes nos prazos acordados – reafirmam a segurança da comunidade e das áreas de operação atual da empresa.

Afirmou que, desde a descoberta do sinkhole, a Dow utiliza tecnologias de monitoramento de ponta que oferecem informações em tempo real dos movimentos do solo na área e são capazes de antecipar qualquer evento que possa trazer risco à Comunidade e seus empregados. São elas:
  • Dados de satélite de alta precisão - esta tecnologia permite monitorar e recuperar a história da movimentação do solo em toda a região da ilha com precisão milimétrica. Com este monitoramento, é possível identificar qualquer variação no solo da região. Está em operação desde 26 de junho de 2018, sem nenhuma alteração identificada.
  • Microssísmica – microssensores instalados para monitorar continuamente qualquer movimento e qualquer possibilidade de novas ocorrências de erosões. A capacidade de cobertura de cada equipamento atinge um raio de 4 km, o que faz com que o conjunto dos equipamentos cubra toda a ilha de Matarandiba. O sistema está em operação desde 23 de agosto de 2018, sem nenhuma atividade anormal no solo identificada até o momento.
Além disso, pontuou que o acesso ao local segue interditado por meio de barreiras de segurança. Na mais recente medição, constatou-se que a cratera tem as medidas de 110 metros de comprimento, 47,4 metros de largura e 32,7 metros de profundidade. O aumento do comprimento e largura e redução da profundidade é prevista e é característica deste fenômeno geológico.

Informou também que a tendência deve seguir até a completa estabilização do terreno. Que, na base mais larga, o vazio subterrâneo conta com 120 metros de comprimento. No entanto, disse que ainda não é possível prever quando se estabilizará, uma vez que depende de uma série de fatores geológicos.

Caso
Confira mais informações do estado no G1 Bahia.
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