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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Só 9 países terão pior resultado do PIB que o Brasil em 2015, estima FMI

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PIB brasileiro teve queda de 0,2% no primeiro trimestre do ano. 
Veja a comparação com outras economias que devem 'encolher'.

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Karina Trevizan Do G1, em São Paulo
29/05/2015 09h24 - Atualizado em 29/05/2015 09h24
Postado às 23h35m
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PIBs que vão cair, segundo FMI
Veja os países com estimativa de queda em 2015.

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Fonte: FMI
A economia brasileira recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2015. Apesar do recuo o país não entrou na chamada "recessão técnica" – para isso, é preciso que haja queda por dois trimestres consecutivos. A expectativa, no entanto, é que o país não esteja longe disso: o FMI estima que o PIB do Brasil tenha uma redução de 1% em 2015, com inflação de 7,8%.

Além do Brasil, o Fundo também prevê o encolhimento na economia de outros 15 países este ano. O relatório do FMI traz expectativas para o PIB de mais de 200 países.

Desses, 9 têm estimativa de um desempenho pior que o do Brasil: Guiné Equatorial (-15,4%), Serra Leoa (-12,8%), Venezuela (-7%), Ucrânia (-5,5%), Vanuatu (-4%), Rússia (-3,8%), Belarus (-2,3), Iêmen (-2,2%) e Libéria (-1,4%).

A Armênia e a Moldávia têm previsão de retração de 1% do PIB, como o Brasil. Os outros 4 países da lista têm previsão de queda menos acentuadas. São eles: Brunei (-0,5%), Sérvia (-0,5%), Argentina (-0,3%) e Guiné (-,03%).


Veja abaixo o cenário econômico em alguns países da lista dos que têm previsão de encolhimento da economia em 2015:

Câmara dos Deputados conclui votação da primeira medida de ajuste fiscal/GNews (Foto: Reprodução GloboNews)
Câmara conclui votação da 1ª primeira medida de
ajuste fiscal (Foto: Reprodução GloboNews)

Brasil
Em relatório publicado em abril, o FMI estima que a retração de 1% do PIB brasileiro será puxada por uma política fiscal e monetária mais rígida e pelos cortes de investimentos na Petrobras, em um momento de queda na atividade econômica.

Em 2015, o Brasil passa por um momento de “aperto” após os gastos do governo fecharem 2014 em um patamar acima da arrecadação. Como a conta não fecha, o governo vem adotando as medidas que compõem o chamado ajuste fiscal, com o objetivo de cortar os gastos públicos (como gastos da Previdência Social e o Orçamento da União, que cuida, por exemplo, da folha de pagamento dos servidores) e elevar a arrecadação (pelo aumento de impostos e demais receitas). Entenda aqui.

Brasil
Previsão do FMI para o PIB em 2015 -1%
Previsão do FMI para a inflação em 2015 7,8%
Desemprego 7,9% no 1º trimestre, segundo o IBGE
Câmbio US$ 1 = R$ 3,14

“A implementação bem sucedida do ajuste fiscal e outras medidas devem contribuir para fortalecer a confiança e ajudar a revigorar os investimentos no fim de 2015, proporcionando a base para o retorno de um crescimento positivo em 2016”, disse o FMI em relatório sobre o país. A estimativa é que, em 2016, a economia do Brasil cresça 1%.

Para driblar a crise global iniciada em 2008, o Brasil adotou medidas anticíclicas para estimular o crescimento, com redução de impostos para estimular o consumo das famílias, por exemplo. No mesmo período, a demanda por produtos se tornou maior que a oferta e impulsionou a inflação. 


O assunto foi abordado pela diretora-gerente FMI, Christine Lagarde, no Rio de Janeiro. Ela afirmou que o Brasil acertou em responder à crise financeira global implementando política anticíclicas. No entanto, estimular o crescimento, afirmou, "é mais uma questão de oferta do que de procura".

A estimativa para a inflação no Brasil segundo o FMI em 2015 é de 7,8% - acima da meta do Banco Central para 2015 de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


Ativistas nacionalistas russos se reúnem acenando bandeiras patrióticas no centro de Moscou (Foto: Ivan Sekretarev/ AP Photo)
Ativistas nacionalistas russos se reúnem no
centro de Moscou (Foto: Ivan Sekretarev/ AP Photo)

Rússia
No primeiro trimestre desde ano, o PIB da Rússia teve baixa de 1,9%. O FMI prevê que a economia russa encolha -3,4% neste ano, conforme relatório divulgado em 21 de maio. Segundo o Fundo, o país está em “recessão graças à baixa nos preços do petróleo e às sanções econômicas impostas à Rússia".

A economia russa também está enfraquecida por uma demanda interna contraída, resultado da queda real do salário dos trabalhadores, aumento do custo do capital e um baixo nível de confiança dos russos na economia de seu país, segundo o FMI.


Rússia
Previsão do FMI para o PIB em 2015 -3,4%
Previsão do FMI para a inflação em 2015 12,5%
Desemprego 5,8% em abril de 2015, segundo o Trading Economics
Câmbio US$ 1 = 51,99 rublos

A desvalorização da moeda russa (o rublo) em relação ao dólar poderia ser uma luz no fim do túnel, estimulando as exportações e aumentando o superávit do país para cerca de 4% do PIB, segundo o FMI. Mas o Fundo aponta que isso não será suficiente para reverter a recessão. 

Isso porque a posição externa da Rússia continua sendo um desafio para o país, alvo de sanções internacionais que fazem com que tenha acesso limitado ao mercado. 

O comércio internacional da Rússia vem sofrendo bloqueios dos Estados Unidos e da União Européia por conta da crise envolvendo a Ucrânia.

Recentemente, o governo da Rússia, por meio do porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que as sanções econômicas internacionais ao país são “destrutivas”.

A União Europeia já afirmou que não irá retirar as sanções até que seja cumprido o acordo de Minsk, assinado por representantes da Rússia e da Ucrânia com o objetivo de pôr fim à guerra no leste ucraniano.

O presidente americano, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel, também descartaram abrandar as sanções. "Não haverá abrandamento das sanções impostas à Rússia até que [Moscou] tenha cumprido todos os seus compromissos de Minsk", destacou a Casa Branca em março.


 Soldados venezuelanos tentam controlar a multidão que quer comprar frangos no mercado estatal Mega-Mercal neste sábado (24) (Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins ) 
Soldados venezuelanos tentam controlar multidão
que quer comprar frangos
(Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins )

Venezuela
Além da previsão de baixa de 7% do PIB do país em 2015 do FMI, a Venezuela chama a atenção pela estimativa de inflação para o ano: 96,8%. O país entrou em recessão no ano de 2014, com queda do PIB durante três trimestres consecutivos. O contexto é de forte queda nos preços do petróleo, o principal produto de exportação venezuelano.


A Venezuela vive há cerca de dois anos um problema de desabastecimento de produtos, que se intensificou no começo de 2015. Itens de primeira necessidade, como alimentos e produtos de higiene, desapareceram das gôndolas. Economistas afirmam que a situação é resultado é do rígido controle cambial que restringe os dólares para importações, além da queda da produção interna.

Venezuela
Previsão do FMI para o PIB em 2015 -7%
Previsão do FMI para a inflação em 2015 96,8%
Desemprego 7,9% em abril de 2015, segundo o Trading Economics
Câmbio US$ 1 = 6 bolívares venezuelanos

A crise tornou ainda mais popular o “trabalho” dos chamados “bachaqueros”, que ficam em filas de supermercados para comprar as poucas mercadorias que chegam para revender. Segundo reportagem da BBC de janeiro, um pacote grande de fraldas, um dos produtos mais cobiçados nas filas, por exemplo, era comprado por 120 bolívares (cerca de R$ 50 pelo câmbio oficial à época), mas o valor de revenda pode chegar a até 500 bolívares (R$ 115 no câmbio oficial).

No final de abril, as reservas internacionais da Venezuela registraram seu nível mais baixo em quase 12 anos, ao fechar abaixo dos US$ 19 bilhões, o que segundo analistas reflete a queda das receitas petrolíferas do país. A Venezuela é o país com as maiores reservas de petróleo do mundo, e obtém 96% de sua receita das exportações petroleiras, segundo a France Presse.

Por esse motivo, a queda dos preços entre 2014 e 2015 afeta severamente a sua economia, regida desde 2003 por um controle cambial. Em relatório divulgado em janeiro com a previsão de contração do PIB, o FMI aponta que “o declínio no preço do petróleo deve agravar uma situação já difícil”.

“Controles administrativos invasivos e outras distorções políticas intensificaram a escassez de produtos básicos, impulsionando a inflação para acima de 60% em 2014 e causando uma profunda depressão”, diz o Fundo.


Grafite em Buenos Aires faz referência ao juiz norte-americano que decidiu a favor dos credores da Argentina (Foto: AFP)
Grafite em Buenos Aires faz referência ao juiz
norte-americano que decidiu a favor dos credores
da Argentina (Foto: AFP)

Argentina
O FMI prevê que a economia argentina encolha -0,3%, com uma baixa nos investimentos e exportações anulando a força dos gastos públicos e o consumo das famílias. A estimativa também é de inflação elevada, acima de 18%.

Em abril, a Argentina informou estar retornando ao mercado de capitais – do qual se mantinha afastada desde 2006, quando cancelou o pagamento de US$ 9,5 bilhões de sua dívida com o FMI.

O governo anunciou a licitação de dois novos títulos, como parte de um plano de financiamento e fomento ao desenvolvimento. O Banco Central argentino informou também em abril ter elevado a US$ 32,675 bilhões suas reservas, o nível mais alto desde 2013, ao somar US$ 1,415 bilhão dos títulos soberanos com vencimento em 2024.

Argentina
Previsão do FMI para o PIB em 2015 -0,3%
Previsão do FMI para a inflação em 2015 18,6%
Desemprego 7,1% no primeiro trimestre, segundo o Trading Economics
Câmbio US$ 1 = 8,98 pesos argentinos

No ano passado, o país foi inserido em uma nova crise por causa de sua dívida soberana. Em 2014, o depósito de US$ 1 bilhão feito pela Argentina a credores da dívida que recebiam em parcelas foi considerado "ilegal" e bloqueado pelo juiz Thomas Griesa, dos Estados Unidos.

Esses credores haviam aceitado receber o pagamento reduzido e de forma parcelada. Porém, cerca de 5% dos credores da dívida, formados por fundos especulativos com sede nos EUA, não aceitaram a reestruturação. 

A Justiça norte-americana entendeu que, para que os credores da dívida reestruturada recebessem o pagamento, os chamados “fundos abutres” deveriam ter sido pagos também.

Em uma manobra do governo argentino, uma nova parcela foi depositada aos credores que aceitaram a renegociação, mesmo com a proibição dos EUA. Isso foi possível porque o país aprovou uma lei para mudar a sede de pagamento de Nova York para Buenos Aires.


Griesa considerou "ilegal" a manobra da Argentina para pagar os credores da dívida reestruturada, e declarou o país em "desacato".

Essa foi a terceira crise na história do país. Turbulências constantes, geralmente atribuídas a uma má administração do governo e preços flutuantes das commodities, trouxeram na esteira a pobreza de milhões de argentinos e colocaram o país fora do mercado financeiro.


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Economia brasileira recua 0,2% no 1º trimestre de 2015, diz IBGE

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Em valores correntes, PIB chegou a R$ 1,408 trilhão.
Na comparação com o mesmo período de 2014, a baixa foi de 1,6%.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio
29/05/2015 09h00 - Atualizado em 29/05/2015 10h04
Postado às 10h10m
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A economia brasileira registrou queda de 0,2% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao três últimos meses de 2014, puxada pelo desempenho negativo do setor de serviços e da indústria, bem como do recuo do consumo das famílias e dos investimentos. Neste início de ano, o que evitou um tombo ainda maior do PIB foi a agropecuária.
PIB 1 tri 15 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no período chegou a R$ 1,408 trilhão.

Frente aos três primeiros meses do ano passado, a queda foi ainda maior, de 1,6%, com destaque para a diminuição do consumo das famílias, a primeira desde o terceiro trimestre de 2003.

Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (29).

O resultado negativo foi puxado pela queda de 0,7% no setor de serviços, que representa mais de 60% do PIB brasileiro Seguindo o mesmo comportamento, a indústria também recuou em relação ao três últimos meses de 2014, mas em um ritmo menor, de 0,3%. Na agropecuária, a alta foi de 4,7%, segundo o IBGE.    
“Na parte negativa [pela ótica da produção], está a produção e distribuição de eletricidade, gás e água, já que estamos tendo redução no consumo de água e, além disso, estamos, desde o segundo trimestre do ano passado, usando muito mais as térmicas do que vínhamos usando antes, e isso afeta negativamente também”, disse Rebeca de La Rocque Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

O consumo das famílias, também usado no cálculo do PIB, caiu 1,5% - a maior retração desde o último trimestre de 2008, quando a baixa foi de 2,1%. Os investimentos e os gastos do governo mostraram queda de 1,3% (ambos).

No setor externo, os resultados foram positivos. Enquanto as importações 1,2%, as exportações tiveram expansão de 5,7%.

Retrato de 2014
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a baixa foi maior, de 1,6%. A maioria dos setores teve resultados mais negativos do que os vistos na comparação com o quarto trimestre de 2014.


Enquanto os serviços recuaram 1,2%, puxados pela forte queda no comércio, a indústria encolheu 3%, influenciada pela diminuição da produção de veículos no país. Apenas a agropecuária registrou resultado positivo, de 4%, com avanço de culturas como de soja e arroz.
  
Por outra ótica de análise do desempenho da economia, chamada de demanda interna, o destaque ficou com o consumo das famílias, que, ao recuar 0,9%, registrou a primeira queda desde o terceiro trimestre de 2003 nessa base de comparação.

O desempenho é explicado pela "evolução negativa dos indicadores de inflação, crédito, emprego e renda ao longo dos três primeiros meses do ano".

Os investimentos também recuaram nessa base de comparação, chegando perto de uma queda de 8%, "principalmente pela queda das importações e da produção interna de bens de capital e, ainda, pelo desempenho negativo da construção civil". Na mesma esteira negativa, a despesa de consumo do governo caiu 1,5%.

Expectativas negativas
A expectativa do mercado era de que o PIB viria negativo. A previsão do IBC-Br, que pretende ser uma “prévia” do PIB, era de que a economia teria recuado 0,81% nesses três primeiros meses, com chance de o país entrar em recessão.


O próprio ministro da Fazenda, Joaquim Levy, havia afirmado no início do ano que o país poderia enfrentar um trimestre de contração na economia, em razão do período de ajuste fiscal adotado por sua equipe econômica.

Para todo o ano de 2015, a previsão mais recente dos economistas do mercado financeiro é de uma queda de 1,24% no PIB.  Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

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