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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Contas do governo têm maior rombo para o 1º semestre em 20 anos

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Entre janeiro e junho, déficit primário foi de R$ 32,5 bilhões, diz Tesouro.
Somente em junho, rombo nas contas do governo somou R$ 8,8 bilhões.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
28/07/2016 15h33 - Atualizado em 28/07/2016 16h42
Postado às 18h15m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, durante entrevista em Brasília (Foto: Alexandro Martello/G1)Secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, durante entrevista em Brasília (Foto: Alexandro Martello/G1)

Diante do fraco desempenho da arrecadação e da dificuldade para cortar gastos públicos, as contas do governo continuaram a se deteriorar e registraram, no primeiro semestre de 2016, o maior rombo fiscal para este período em 20 anos.

De acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (28) pela Secretaria do Tesouro Nacional, o déficit primário nos primeiros seis meses deste ano foi de R$ 32,5 bilhões. Isso significa que os gastos do governo superaram a arrecadação com impostos neste valor. A conta não inclui as despesas com juros da dívida.

Contas do Governo - 1º semestre
Em R$ bilhões, sem correção pela inflação
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Fonte: Tesouro
Trata-se do pior resultado para o primeiro semestre do ano desde o início da série histórica do Tesouro Nacional, em 1997. Até então, o maior déficit fiscal para este período havia sido registrado no ano passado, no valor de R$ 1,76 bilhão.

O fraco desempenho das contas públicas acontece em meio à forte recessão da economia brasileira, que tem reduzido as receitas da União com impostos. A receita total, nos seis primeiros meses deste ano, teve queda de 6,1% em termos reais (descontada a inflação). Sem descontar a inflação, houve uma alta de 3%.

Gastos do governo crescem
Ao mesmo tempo, os números do Tesouro Nacional mostram que as despesas públicas continuam crescendo em 2016. No primeiro semestre deste ano, cresceram 0,3% em termos reais e 10% sem corrigir os valores pela inflação.


De acordo com o governo, esse aumento está relacionado principalmente com despesas com gastos obrigatórios, entre eles com a Previdência Social.

Somente em junho deste ano, ainda segundo números oficiais, as contas do governo registraram um déficit primário de R$ 8,8 bilhões. Com isso, houve piora frente ao mesmo período do ano passado (-R$ 8,24 bilhões).

O rombo fiscal das contas também foi o pior, para meses de junho, desde o início da série histórica do Tesouro Nacional, em 1997. Ou seja, foi o pior resultado para este mês em 20 anos.

Meta fiscal
Por conta do fraco resultado das contas do governo, a equipe econômica enviou ao Congresso e conseguiu aprovar a alteração da meta fiscal para um rombo de até R$ 170,5 bilhões em 2016 - o pior resultado da história, se confirmado.


Contas do Governo - junho
Em R$ bilhões, sem correção pela inflação
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Fonte: Tesouro
Será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 17,24 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 114,98 bilhões. Para 2017, a estimativa é de um novo déficit fiscal, da ordem de R$ 139 bilhões.

A consequência de déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e o aumento das pressões inflacionárias.
Por conta do fraco desempenho da economia e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país -, retirado pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

Para tentar equilibrar as contas, a equipe econômica enviou ao Congresso uma proposta de emenda constitucional (PEC) para instituir um teto para os gastos públicos. Pelo projeto, os gastos, em um ano, passarão a ter um limite de crescimento: a inflação do ano anterior. Para analistas, o teto de gasto é correto, mas tem efeito limitado no curto prazo.

Previdência Social
O resultado das contas do governo engloba a União, o Banco Central e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sistema público de previdência que atende aos trabalhadores do setor privado.

Segundo o governo, houve uma piora nas contas da Previdência nos seis primeiros meses deste ano, quando foi contabilizado um déficit (despesas maiores que as receitas) de R$ 60,44 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2015, quando o resultado negativo somou R$ 33,73 bilhões, houve um aumento 79% no rombo previdenciário.

Recentemente, o governo elevou para R$ 149,23 bilhões sua previsão para o déficit da Previdência Social em 2016. Em 2015, a Previdência registrou resultado negativo de R$ 86,81.

A equipe econômica do presidente em exercício, Michel Temer, já informou que pretende levar adiante uma reforma das regras da Previdência Social e discute alternativas com as centrais sindicais.

O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendeu que se estabeleça uma idade mínima para a aposentadoria pela INSS. Ele também declarou que a proposta de reforma da Previdência atinge os atuais trabalhadores, com regras de transição para reduzir os impactos para quem está perto de se aposentar.
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Arrecadação federal recua 7,3% e registra pior 1º semestre em 6 anos


Nos seis primeiros meses do ano, arrecadação somou R$ 617 bilhões.
Queda da arrecadação tem dificultado reequilíbrio das contas públicas.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
28/07/2016 09h33 - Atualizado em 28/07/2016 11h36
Postado às 18h15m
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A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 617 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa uma queda real (descontada a inflação) de 7,33% frente ao mesmo período de 2015, segundo números da Secretaria da Receita Federal divulgados nesta quinta-feira (28). O resultado foi o pior para um primeiro semestre desde 2010, ou seja, em seis anos.

O fraco desempenho da arrecadação se deve à recessão da economia brasileira, a maior da história. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 3,8% e a previsão de analistas é de um "encolhimento" superior a 3% em 2016.

Com a economia fraca, cresce o desemprego e a inadimplência e recuam as vendas de produtos e serviços. Como consequencia, as pessoas e empresas pagam menos impostos.

"Nesse primeiro semestre, o comportamento da arrecadação reflete ainda a forte desaceleração da atividade econômica", disse o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias.

Arrecadação do 1º semestre
Em R$ bilhões, corrigidos pela inflação
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Fonte: Secretaria da Receita Federal
"Estamos caindo? Estamos. Entretanto, o ritmo da queda [da arrecadação] aparenta uma pequena desaceleração. Mas ainda estamos em defasagem em relação ao ano anterior. O pior ficou para trás? Não sei. A gente tem que ser cauteloso quanto a isso", avaliou ele.

Somente em junho, ainda de acordo com dados da Receita Federal, a arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas somou R$ 98,12 bilhões. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a queda real (descontada a inflação) foi de 7,14%.

Os números do Fisco mostram que este foi o pior mês de junho desde 2010 - quando a arrecadação somou R$ 95 bilhões. Os valores foram corrigidos pela inflação.

Contas públicas
O comportamento ruim da arrecadação dificulta o cumprimento da meta fiscal - fixada em um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar os juros da dívida pública) de R$ 170,5 bilhões para as contas do governo em 2016.

No ano passado, o rombo fiscal já somou cerca de R$ 115 bilhões e, para 2017, a estimativa é de um déficit de R$ 139 bilhões.
Na semana passada, o governo revisou para cima a estimativa de gastos e reduziu a previsão de arrecadação. Informou ainda que, por isso, acabou a folga que existia na peça orçamentária de 2016.

Até o fim do ano, o governo pode ter de implementar cortes de gastos para não comprometer o atingimento da meta fiscal de 2016. Altas de tributos também não estão descartadas.

A consequência de as contas públicas registrarem déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e mais pressões inflacionárias.
O próprio Banco Central tem alertado que a continuidade dos esforços para aprovação e implementação dos ajustes na economia, principalmente no que diz respeito a reformas fiscais, é fundamental para facilitar e reduzir o custo do processo de desinflação (queda da inflação).

Devido ao fraco desempenho da economia, dificuldades para aprovar medidas necessárias no Congresso Nacional e piora do endividamento, o Brasil já teve retirado o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país - pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

Queda da produção e desonerações
A Receita Federal informou que a queda da atividade econômica influenciou para baixo o resultado da arrecadação no primeiro semestre deste ano. Na comparação com o mesmo mês de 2015, a produção industrial recuou 10,27%, as vendas de bens caíram 9,8% e o valor em dólar das importações recuou 30% - influenciado também pela alta do dólar.

Claudemir Malaquias, da Receita Federal, observou que a queda média de 7% na arrecadação federal está abaixo do recuo observado nos indicadores de produção industrial, vendas de bens e de importações.

"A base não é toda homogênea. As dos salários e consumo estão fortemente negativas, mas outras bases não estão tão negativas assim como o mercado financeiro e alguns setores da indústria, assim como exportações e agronegócio. Mas esses setores são pouco tributados", explicou o representante do Fisco.

Os números da Receita Federal também foram influenciados pelo aumento das demissões neste ano. Por isso, o recolhimento do imposto previdenciário recuou 5% nos seis primeiros meses deste ano, o equivalente a R$ 9,8 bilhões a menos do que no mesmo período do ano passado.

Ainda segundo o Fisco, também influenciou para baixo a arrecadação previdenciária o processo de desoneração da folha de pagamento - parcialmente revertida no início de 2016.
Além da desoneração da folha de pagamentos, o governo da presidente afastada, Dilma Rousseff, também promoveu outras reduções de tributos, que foram parcialmente revertidas nos últimos anos.

Mesmo assim, as desonerações geraram uma renúncia fiscal (perda de arrecadação) de R$ 45,3 bilhões no primeiro semestre, contra R$ 55,2 bilhões em igual período do ano passado.

Alta de tributos e receita atípica
Os números da Receita Federal mostram que a arrecadação caiu, no acumulado deste ano, apesar do aumento de alguns tributos, como da Contribuição de Intervenção Sobre Domínio Econômico (CIDE), que incide sobre os combustíveis, desde meados do ano passado.

Em 2015, o governo também subiu tributos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, importações e exportações de manufaturados, entre outros.
Neste ano, o governo continuou elevando impostos. Em 2016, aumentaram tributos sobre viagens, computadores, chocolates, sorvetes e cigarros.

Mais recentemente, o governo anunciou também o aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras para compra de dólares. Um decreto presidencial elevou de 0,38% para 1,1% a alíquota do IOF cobrado na aquisição das moedas.

Além disso, também houve uma arrecadação considerada "atípica" pela Receita Federal de R$ 4,64 bilhões no primeiro semestre, decorrente da transferência de ativos entre empresas.
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BMW M2: primeiras impressões

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Esportivo é o melhor M feito pela marca alemã nos últimos anos.
Com carroceria compacta, cupê é fácil de dirigir, mas é diversão cara.

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André Paixão-Do G1, em Indaiatuba (SP)


28/07/2016 07h00 - Atualizado em 28/07/2016 07h00
Postado às 16h00m
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De tempos em tempos, montadoras conseguem criar modelos que serão lembrados por várias gerações. Um exemplo é o Honda Civic de 2006, que muita gente considera a melhor geração já feita do sedã.

Ainda é cedo para dizer, mas o novo BMW M2 Coupé tem grandes chances de ficar marcado como o melhor veículo da BMW Motorsport, a preparadora de fábrica da empresa bávara, em vários anos.
O cupê esportivo, que chega como o “herdeiro” do 1M Coupé, acaba de ser lançado no Brasil. Além de ser o mais novo, ele é também o mais barato (ou menos caro) entre os carros com sangue quente da BMW.
BMW M2 (Foto: Divulgação)BMW M2 tem diferenças visuais na dianteira, na comparação com o Série 2 Coupé (Foto: Divulgação)

Para tê-lo, é preciso desembolsar R$ 379.950, contra R$ 439.950 do M3, até então o M de entrada. Com esta quantia, o rico comprador leva para casa um cupê de duas portas com motor 3.0 de seis cilindros, 370 cavalos e 47,4 kgfm de torque e todos os aparatos da M.

A lista inclui suspensões dianteira e traseira com alívio de peso (emprestadas do M3 e do M4), diferencial traseiro com ajustes eletrônicos, controle de estabilidade dinâmico, vetorização de torque e reforços no chassi.

Traduzindo, a eletrônica é capaz de equilibrar o torque entre as rodas traseiras, evitando que uma delas gire em falso, e otimizando o desempenho em curvas. Já o controle de estabilidade dinâmico deixa a condução mais permissiva.
Tabela de concorrentes do BMW M2 (Foto: André Paixão/G1)
À prova de 'brações'
Com 66 cv menos potente do que o M3 e M4, pode-se imaginar que o M2 não seja tão divertido quanto outros esportivos da BMW. Errado. O pequeno cupê, com seu porte na casa dos 4,5 metros de comprimento, é o M mais prazeroso que a BMW fez em alguns anos.


Fácil de dirigir, o M2 é extremamente obediente às ordens do piloto. Ao chegar na reta, marcha atrás de marcha, o motor enche e o cupê avança bons metros com vontade. Seu tamanho mais compacto, também ajuda a contornar curvas sem reclamar, como acontece com o M3 em alguns casos.

Toda a eletrônica apresentada há pouco só contribui para que o carro seja praticamente à prova de brações ou candidatos a piloto. Por outro lado, em momento algum ela corta a diversão do condutor.

O M2 acelera de 0 a 100 km/h em 4,3 segundo, marca 0,2 segundos pior do que o M3, e apenas 0,8 segundos abaixo de um Porsche 911 GT3, de 475 cv. A velocidade máxima é limitada em 250 km/h, mas existe um pacote que permite elevá-la aos 270 km/h.
BMW M2 (Foto: Divulgação)Saídas de escape duplas são exclusividade do BMW M2 (Foto: Divulgação)

Visual 'matador'
No visual, o M2 guarda semelhanças com os irmãos maiores, mas traz boa dose de personalidade própria. As lanternas são mais curtas, enquanto os faróis têm desenho mais afilado.

Em relação aos outros Série 2 Coupé, ele também tem para-choques com entradas de ar maiores, rodas de 19 polegadas com cinco raios, duas saídas duplas de escape e acabamento interno com detalhes em fibra de carbono.

A cabine tem o mesmo layout de praticamente qualquer outro BMW. Os comandos do ar-condicionado de duas zonas (com comandos separados para piloto e passageiro) e central multimídia não mudam, assim como o quadro de instrumentos com grafismos conservadores.

O volante poderia ter diâmetro menor.
O espaço ínfimo para os passageiros que viajam no banco de trás é só um detalhe. Há ainda 390 litros no compartimento de bagagens, que tem pequena abertura.
BMW M2 (Foto: Divulgação)Cabine do M2 tem o mesmo visual dos interiores dos demais carros da marca (Foto: Divulgação)

Mercado
Ser o M mais barato do Brasil não é a mesma coisa de dizer que o M2 é um esportivo acessível.


Afinal, são poucos os que podem despender R$ 380 mil reais em um veículo. Até na comparação com seus rivais alemães o M2 é uma diversão cara.

Apesar de não serem cupês, os concorrentes mais próximos do M2 são o Mercedes-AMG A45 e o Audi RS 3. O primeiro passou por uma reestilização recente, e traz um competente motor 2.0 de 381 cv. Custa R$ 301,9 mil. O segundo desembarcou no país em abril, e sai de fábrica equipado com motor 2.5 de cinco cilindros e 367 cv. Tem tabela em R$ 290.990.
Conclusão
Com o M2, a BMW conseguiu fazer um esportivo cheio de personalidade, mas sem esquecer das raízes da marca.

Com uma carroceria mais compacta do que os outros carros da grife M, ele apresenta dirigibilidade extremamente apurada e prazerosa.

O grande problema do BMW M2 é ele custar muito mais do que seus pares. A diferença para o RS 3, por exemplo, permite ao comprador adquirir um Chevrolet Cruze LT, recém-chegado ao Brasil, por R$ 89,9 mil. Ou então, dá pra levar, de uma só vez, um Mercedes A 45 AMG e um Jeep Renegade básico.
BMW M2 (Foto: Divulgação)BMW M2 (Foto: Divulgação)
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