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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Roberto Carlos é ovacionado em Jerusalém ao cantar hino em louvor à ocupação israelense


O 'Rei' em Israel


CULTURA -- NOTÍCIAS.


Daniela Kresch 

Show de Roberto Carlos em Jerusalém / Foto Daniela Kresch

[*|~|\\.//|~|*] JERUSALÉM - Roberto Carlos se esquivou das conotações políticas que a interpretação de "Jerusalém de ouro", espécie de hino à conquista israelense da parte oriental da cidade, em 1967, poderia ter no show que fez nesta quarta-feira no anfiteatro Piscina do Sultão, na capital do país. A despeito da preocupação de diplomatas com possíveis reações à interpretação, o "Rei" manteve a música no repertório da apresentação, cantou-a em hebraico e foi ovacionado pela plateia de mais de 5 mil pessoas que lotou o local.

O cantor iniciou seu histórico show em Jerusalém se dizendo emocionado por estar na cidade sagrada. A lotação esgotada do show, que começou às 20h15 horário local (14h15 horário de Brasília), surpreendeu o prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, que compareceu com assessores e enviou mensagem gravada ao público, transmitida pelos dois telões do cenário gigantesco de 400 metros quadrados, reproduzindo pontos turísticos da Cidade Velha: o Muro das Lamentações, a Mesquita de Al-Aksa e a Igreja do Santo Sepúlcro.

- Roberto volta ao Brasil como embaixador de Jerusalém no Brasil - disse Barkat ao GLOBO.

Visivelmente emocionado, Roberto iniciou o show com "Emoções", sendo aclamado pelo público de brasileiros, latino-americanos e alguns israelenses. Desfilou sucessos como "Além do horizonte", "Outra vez" e "Como vai você". Ele se aventurou a cantar "Detalhes" em quatro línguas (português, ingles, italiano e espanhol). E arrancou palmas com"Ave Maria" em italiano.

- Tudo que tenho passado aqui é inesquecível - disse ele antes de cantar "Unforgettable", durante a qual ensaiou passos de valsa com Glória Maria, que apresentou o show com lágrimas nos olhos.
Roberto encerrou a apresentação com outro sucesso, apropriado para o local do show: "Jesus Cristo".
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Artista recria obra de Da Vinci no Ártico por alerta à mudança do clima

 

Planeta água...




NATUREZA -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



Obra encomendada por ONG chama atenção para aquecimento global.
Gelo no Ártico atingiu o recorde mínimo de espessura, segundo cientistas.



Do Globo Natureza, em São Paulo
                   
 
#|\\0//-.-\\0//|# Imagem divulgada nesta quarta-feira (7) mostra reprodução da obra “O Homem Vitruviano”, de Leonardo Da Vinci, recriada pelo artista John Quigley no Oceano Ártico em 29 de agosto deste ano.

O trabalho foi encomendado pela organização ambiental Greenpeace, que quer destacar o derretimento do Ártico e a necessidade de uma decisão dos líderes mundiais sobre medidas urgentes contra as mudanças climáticas.

da vinci (Foto: Nick Cobbing/Greenpeace/Reuters)Ativistas do Greenpeace circundam reprodução da obra "O Homem Vitruviano", de Leonardo Da Vinci, que foi recriada no Oceano Ártico (Foto: Nick Cobbing/Greenpeace/Reuters)
 
Informações divulgadas nesta semana apontam que a quantidade de gelo que cobre o Ártico caiu no verão boreal de 2010 ao mínimo já registrado.

O estudo, que será divulgado em breve, estima que a cobertura de gelo nesta região no ano passado, calculada com base na sua espessura e extensão, foi inferior ao recorde negativo anterior, em 2007, refletindo a tendência global de aquecimento.

da vinci (Foto: Nick Cobbing/Greenpeace/Reuters)
A intenção da organização ambiental foi alertar os líderes mundiais para o derretimento do gelo da região, causado pelo aquecimento global (Foto: Nick Cobbing/Greenpeace/Reuters)
 
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Avião russo cai e mata equipe de hóquei no gelo do Lokomotiv


INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS.



Pelo menos 36 pessoas morreram no acidente.
Aeronave caiu pouco depois de decolar e explodiu no ar.



07/09/2011 10h00 - Atualizado em 07/09/2011 11h32

Do G1, com agências de notícias

Acidente ocorreu na região de Yaroslavl. (Foto: Editoria de Arte/G1)
Acidente aéreo ocorreu na
região de Yaroslavl. (Foto: Editoria de Arte/G1)

!!*/*/*/*:!! Pelo menos 36 pessoas morreram nesta quarta-feira (7) na queda de um avião de passageiros russo Yak-42 na região de Yaroslavl, a 200 quilômetros ao norte de Moscou.


A aeronave, na qual viajava a equipe de hóquei no gelo do Lokomotiv, caiu pouco depois de decolar e explodiu no ar, segundo a agência russa "Interfax".


O Yaroslavl HC Lokomotiv foi campeão russo de hóquei no gelo em 1997, 2002 e 2003. O time enfrentaria nesta quinta-feira o Dínamo Minsk.

Queda de avião matou pelo menos 36 pessoas. (Foto: Misha Japaridze/AP)Queda de avião matou pelo menos 36 pessoas. (Foto: Misha Japaridze/AP)

A bordo do avião, com capacidade para até 120 passageiros, viajavam um total de 37 pessoas, incluídos os membros da tripulação.


"O Yak-42 caiu a 2 quilômetros do aeroporto de Tuloshna, Yaroslavl. Segundo dados preliminares, das 37 pessoas que estavam a bordo, 36 morreram", declarou um porta-voz do Ministério da Rússia para Situações de Emergência, indicando que pode haver um sobrevivente.

Aeronave levava a equipe de hóquei do Yaroslavl HC Lokomotiv. (Foto: Misha Japaridze/AP)Aeronave levava a equipe de hóquei do Yaroslavl HC Lokomotiv. (Foto: Misha Japaridze/AP)

O funcionário acrescentou que o acidente aconteceu por volta das 9h (de Brasília).
A aeronave, pertencente à companhia Yak-Service, tinha como destino o aeroporto de Minsk, capital de Belarus.
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Brasil sobe 5 lugares em ranking de competitividade



ECONOMIA & NEGÓCIOS.



Com o resultado do Fórum Econômico Mundial, País ultrapassou a Índia, 56º, mas ainda se encontra atrás da China, 26º, e da África do Sul, 50º, entre o grupo dos Brics



Daniela Milanese, correspondente da Agência Estado

*:-=$-$=-:* LONDRES - O Brasil deu um salto de cinco posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial deste ano e agora figura no 53º lugar, entre 142 países analisados. Com o resultado, o Brasil ultrapassou a Índia (56º), mas ainda se encontra atrás da China (26º) e da África do Sul (50º) entre o grupo dos Brics (formado também pela Rússia, em 66º). Veja o ranking completo de competitividade.


"É importante analisar a tendência de longo prazo e ver que o País subiu 13 colocações nos últimos seis anos", afirmou o diretor e economista do Centro para a Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial, Beñat Bilbao-Osorio, à Agência Estado.


Ele nota que o Brasil obteve evoluções em itens que são considerados exatamente suas principais fraquezas, como a competição no mercado local, a infraestrutura e a corrupção. São pontos que melhoraram, mas ainda continuam com avaliações baixas e impedem que o País cumpra todo seu potencial.
Além da conhecida falta de infraestrutura adequada, Bilbao-Osorio avalia que a baixa concorrência entre as empresas ainda afeta a competitividade. "É uma preocupação o fato de algumas companhias representarem oligopólios", afirmou.


Ele acredita que o mercado de trabalho apresenta rigidez, como as dificuldades para contratar ou demitir um funcionário, fato que pesa sobre a avaliação do País - juntamente com o baixo nível de qualidade do sistema educacional. O diretor vê ainda desconexão entre os salários e a produtividade atualmente. "A produção deve se equalizar aos salários para não criar inflação."


A avaliação do quesito corrupção avançou no levantamento, apesar das denúncias constantes de irregularidades. Para Bilbao-Osorio, o aumento da divulgação dos casos de corrupção mostra maior disposição de solucionar o problema, o que pode ter contribuído para uma avaliação mais positiva nesse quesito.


Além de ter melhorado em pontos considerados fracos, o Brasil também mantém notas favoráveis em alguns critérios. O País tem o décimo maior mercado interno do mundo, ambiente de negócios considerado sofisticado, principalmente no mercado financeiro, bom uso de tecnologia e capacidade de inovação.


A Suíça continua na liderança do ranking de competitividade, divulgado hoje, em Genebra. Cingapura superou a Suécia e ficou com o segundo lugar. Em seguida, aparecem a Finlândia, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Dinamarca, Japão e Reino Unido, para completar as dez primeiras posições.


Divulgado anualmente, o ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial analisa 12 quesitos: infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária, educação de nível superior e treinamento, eficiência do mercado de bens, eficiência do mercado de trabalho, sofisticação do mercado financeiro, preparo tecnológico, tamanho do mercado, sofisticação empresarial e inovação.


Países desenvolvidos
A diferença de competitividade entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento está diminuindo, aponta o relatório do Fórum Econômico Mundial, divulgado hoje, em Genebra. "O resultado reflete a mudança no centro de gravidade da atividade econômica mundial", afirmou o diretor.


Enquanto o mundo desenvolvido encontra-se mergulhado numa longa crise, em razão da falta de ímpeto da atividade dos Estados Unidos e dos problemas de dívida na Europa, os emergentes exibem vigoroso crescimento econômico.


A distância entre nações ricas e pobres passa por redução principalmente em razão do desempenho da Ásia, especialmente a China, hoje no 26º lugar do ranking de competitividade, um avanço de oito posições em seis anos. "A China vem melhorando sistematicamente, mas, para estar no topo do levantamento, ainda precisa avançar principalmente no quesito da inovação", avalia.


Os países da América Latina também se destacaram no resultado deste ano. Assim como o Brasil, a Bolívia avançou cinco posições, para 103º. O Equador subiu de 105º para 101º. O México deu um pulo de oito lugares, para 58º, e o Peru, de seis colocações, para 67º. "A resistência em relação à crise internacional e a perspectiva de crescimento econômico vieram acompanhadas de aumento de competitividade", disse Bilbao-Osorio.


Para continuar avançando no ranking, os países latino-americanos precisam implementar reformas, acredita o diretor, de forma a melhorar a segurança, a infraestrutura e a competição internas. "São mudanças difíceis, mas que terão de ser feitas."


Se os países emergentes estão conseguindo resultados mais favoráveis, as nações desenvolvidas vão regredindo. O principal exemplo são os Estados Unidos, que deixaram a liderança do ranking de competitividade obtida quatro anos atrás para cair até a quinta posição no levantamento atual.


O ambiente norte-americano passou a contar com a deterioração da situação fiscal e com a queda de confiança dos empresários no governo e nos políticos, diante do debate criado em torno do aumento do teto da dívida recentemente. 


Após muita polêmica, o limite do endividamento foi ampliado na última hora pelo Congresso, mas isso não conseguiu evitar o rebaixamento da nota de crédito AAA do país pela primeira vez na história.


Bilbao-Osorio acredita que os emergentes continuarão no processo de fechar a diferença de competitividade existente com os países desenvolvidos. Existe estagnação da competitividade entre os membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que representam as nações mais ricas. "Algumas estão inclusive perdendo competitividade, como a Grécia." 
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