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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Primeiras impressões: Ford Fusion 2.5 Flex


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Primeiro sedã bicombustível da categoria foi 'amaciado' para brasileiros.
Versão é completa, mas características de design e ergonômicas atrapalham.

26/02/2013 10h21 - Atualizado em 26/02/2013 13h40
Postado às 21h35
Priscila Dal Poggetto Do G1, em Florianópolis
Liderar o segmento de sedãs grandes no Brasil é uma meta complexa, ao considerar a diversidade de produtos premium no mercado. A Ford globalmente aposta com força na nova geração do Fusion e, por isso, não economizou para lançar a versão Duratec 2.5 flex, a única no mundo e exclusiva para o mercado brasileiro. Outra estratégia foi oferecer o carro em um só acabamento, completo, sendo opcional apenas o teto solar com botões sensíveis ao toque, de R$ 4.000.

O Fusion Flex custa R$ 92.990 e as diferenças para as outras versões, mais caras, estão nos motores e alguns itens de conforto e segurança extras, como o "park assist", que estaciona o carro sozinho.

A versão Titanium 2.0 FWD sai por R$ 99.990 e a Titanium 2.0 AWD (tração nas quatro rodas), por R$ 112.990. A opção híbrida virá como topo de linha entre maio e junho, mas o preço ainda é mantido em segredo.
concorrentes Ford Fusion flex (Foto: Arte G1)
No visual, a versão flex tem rodas de 17 polegagas (as outras são de 18), para-choque traseiro diferente, com uma faixa longitudinal na cor preta, e não vem com aerofólio.

Internamente, o acabamento é o mesmo, com bancos e volantes de couro. Já o sistema de conectividade agora está com versão em português do Brasil, assim como o GPS.
De série, o modelo traz sistema Sync com comando de voz, tela de 8 polegadas, navegação com mapas brasileiros, Bluetooth, USB, cartão de memória, tela configurável no painel (MyFord Touch) e ar-condicionado digital com controle individual da saída traseira.

Os principais itens de conforto são ajuste elétrico do banco do motorista, 3 memórias e aquecimento, faróis com acendimento automático, freio de estacionamento elétrico, abertura das portas por código e grade frontal com fechamento ativo.

Como equipamentos de segurança, também de série, estão 8 airbags (inclui os de joelho), sistema de classificação do peso do ocupante para cálculo da abertura do airbag, controle eletrônico de estabilidade, assistente de partida em rampa, freios ABS com EBD e EBA, câmera e sensor de ré, chave programável MyKey e monitoramento da pressão dos pneus.

Impressões
O G1 avaliou o novo Fusion Flex por estradas e ruas de Florianópolis. O passeio começou com a avaliação dos bancos traseiros, já que a engenharia de produto da montadora ressaltou o ajuste da suspensão, que está 15% mais rígida do que a da geração anterior, permitindo "a otimização do espaço para ocupantes e bagagem", como afirmou o gerente de produto da Ford, Eduardo Barretto.

Fusion (Foto: Priscila Dal Poggetto / G1)
Linha de cintura baixa 'achata' ambiente para
quem vai atrás (Foto: Divulgação)
Apesar dos ajustes, as vibrações são bem sentidas pelos passageiros na parte de trás e, embora o assento seja confortável, os mais altos vão sofrer com o rebaixamento do teto, comprometido pela linha de design do carro.

Outro ponto em que o desenho afeta o conforto é na linha de cintura mais alta, que "achata" o ambiente por causa da área envidraçada menor. Para quem tem motorista e possui o hábito de ir atrás, o Fusion não é a melhor opção na categoria.

Por outro lado, ao pegar o volante, a trepidação diminui bastante e não transmite para as mãos do condutor. Fora isso, a suspensão foi ajustada para ficar mais macia pelas ruas brasileiras. Para quem gosta de carro "mais mole", especialmente ao passar por lombadas e valetas, a dirigibilidade do Fusion Flex é ideal. Já para quem prefere mais rígida, as outras versões trazem outro comportamento, especialmente por ter pneus maiores - fazem diferença na estrada, por exemplo.

Independentemente do ajuste, a condução do sedã é prazerosa. Só não é melhor para o motorista porque a ergonomia do banco força a cervical, tencionando o pescoço - já o banco do passageiro da frente não tem ajuste de altura. Outro inconveniente notado é o para-lama, que esbarra facilmente em lombadas, mesmo com o veículo bem devagar. Como a frente é alongada, é preciso ter um cuidado maior ao passar por esses tipos de obstáculos.
Ford Fusion flex (Foto: Priscila Dal Poggetto/G1)
Mini-espelho atrapalha dentro do retrovisor
Foto: Priscila Dal Poggetto/G1)
Em relação à visibilidade, o Fusion é bem confortável e não há dificuldades para o motorista ter noção inicial das dimensões do carro. O que atrapalha mesmo é a solução da Ford para diminuir o ponto cego dos retrovisores, um mini-espelho convexo colocado no cantinho. Ele mais confunde do que ajuda, na verdade.

O ideal seria aderir ao aviso eletrônico por meio de sinal de luz, como a Volvo faz. Encarece, mas faz toda diferença para este segmento premium.

Motor flex
Como o motor é a novidade desta versão, ele merece atenção especial. O modelo é um 2.5 Duratec com bloco e cabeçote de alumínio, comando variável de válvulas de admissão (iVCT) e bobina de ignição por cilindro. Segundo a Ford, estas características trazem o trunfo do modelo, que é a redução de consumo. O gasto não pôde ser avaliado em um teste de apenas uma manhã, mas o desempenho, sim.

Ford Fusion flex (Foto: Divulgação)
Motor flex é feito nos EUA (Foto: Divulgação)
O propulsor gera 175 cavalos de potência, quando abastecido com etanol, e 167 cv, com gasolina. São 24,1 kgfm de torque com etanol e 23,2 kgfm com gasolina. Embora não seja um "emocionante" EcoBoost 2.0 de 240 cv, o desempenho do motor Duratec dá conta do que o sedã precisa, que são retomadas e ultrapassagens feitas com tranquilidade e bom desempenho na estrada.

No caso da transmissão automática sequencial de seis velocidades (com opção de trocas manuais), os engates são levemente sentidos, mas não incomodam ao dirigir.

Conclusão
Ao considerar o conjunto, o Fusion Flex é uma excelente opção de sedã, com preço competitivo e gostoso de dirigir. De acordo com a Ford, o foco são as empresas que designam carros a seus executivos, um alvo que completaria a abrangência de seus clientes - fazendo com que as vendas ultrapassem 1 mil unidades por mês ao considerar todas as versões.


Mesmo assim, a montadora reconhece o peso da concorrência do segmento e, ao mesmo tempo que atrai consumidores do Toyota Corolla e Hyundai Sonata, ainda trabalha seu marketing no "escuro", à espera dos novos Chevrolet Malibu, cuja vinda ainda não foi confirmada pela General Motors, e Nissan Altima

Contudo, ela almeja atrair também clientes de marcas alemãs, como Audi e BMW, quando considera configurações topo de linha. Neste caso, o sedã feito no México e com motor americano compete com desvantagem. Em luxo, tecnologia e conjunto mecânico, os alemães continuam superiores e, com bom argumento, cobram por isso.
Compare a antiga e a nova geração do Fusion:

Ford Fusion antes das mudanças (Foto: Divulgação)
Ford Fusion antes das mudanças (Foto: Divulgação)
Ford Fusion 2013 (Foto: Divulgação)
Ford Fusion 2013 (Foto: Divulgação)

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EUA reconhecem cachaça como bebida genuinamente brasileira


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  • Em troca, o bourbon passa a ser considerado bebida típica americana
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Cachaça deixa de ser vendida como “rum brasileiro”
Foto: Luciana Paschoal / Agência O Globo
Cachaça deixa de ser vendida como “rum brasileiro”Luciana Paschoal / Agência O Globo
RIO - A divisão do governo americano especializada no comércio de álcool e tabaco publicou registro reconhecendo a cachaça como produto genuinamente brasileiro. A decisão passa a valer a partir de abril. 

Em troca, o Brasil está reconhecendo o bourbon e o Tennessee Whiskey, como bebidas típicas americana.
O departamento acolheu o pedido do governo brasileiro, que solicitava que a cachaça deixasse de ser considerada o “rum brasileiro”. A proposta era analisada desde abril do ano passado.

Enquanto o Brasil autoriza cachaça com teor alcoolico entre 38% e 48%, nos EUA uma garrafa padrão não terá menos de 40%. Produtos com menor teor alcoolico serão reconhecidos, dependendo da forma de fabricação, como “cachaça diluída”.

A regulamentação também não vai permitir o uso de milho ou xarope de milho no processo de fermentação da cachaça. Os rótulos poderão trazer também a palavra “cachaca”.

Segundo o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), “a exclusividade dada para origem brasileira juntamente com a obrigação das cachaças vendidas nos EUA estarem conforme com os padrões oficiais brasileiros de identidade e qualidade, disciplina o perfil da nova categoria entre os destilados, que no futuro deverá se formar naquele gigantesco mercado.”

No ano passado, acordo assinado durante viagem da presidente Dilma Rousseff aos EUA, reconheceu a cachaça como bebida tipicamente brasileira. Na época, em reportagem ao Globo, o presidente do Ibrac, César Rosa, afirmou que a medida deveria elevar o potencial de comercialização da bebida nos EUA, dos atuais 700 mil litros para 30 milhões de litros por ano, um volume quase 43 vezes maior, em um período de cinco anos.

Rosa estimava ainda que com a reclassificação, os impostos cobrados sobre a cachaça nos EUA fossem reduzidos em 40%. Segundo ele, essa redução nos custos seria revertida para ações de estímulo para fazer ao consumo da cachaça nos EUA.

Pela estimativa do Ibrac, a cachaça poderia conseguir uma fatia de mercado equivalente a 5% a 10% do mercado de rum nos EUA, o que representaria uma venda de 2 a 3 milhões de caixas da nossa caninha por ano.
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Estudo descobre que o milho está presente na dieta da população da costa do Peru há 5 mil anos


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  • Evidências mostram que a civilização emergente da América do Sul era baseada na agricultura, assim como grandes povos de Mesopotâmia, Egito, Índia, e China

Milho confirma que civilização antiga do Peru era baseada na agricultura
Foto: Márcia Foleto/ 27.07.2012
Milho confirma que civilização antiga do Peru era baseada na agriculturaMárcia Foleto/ 27.07.2012
CHICAGO - Por décadas os arqueólogos vem tentando entender o surgimento de uma civilização sul-americana diferente durante o fim do período Arcaico (3.000-1.800a.C) no Peru. Uma das questões tem sido o papel da agricultura e, em particular, do milho na evolução das sociedades complexas e centralizadas. 

Até agora a teoria que prevalecia era de que recursos marinhos - e não a agricultura e o milho - eram o motor econômico por trás das civilizações andinas. Agora, uma descoberta do pesquisador Jonathan Haas, curador do Field Museum, em Chicago, nos EUA, fornece um novo olhar sobre o tema, a partir de evidências encontradas no solo, em ferramentas de pedras e coprólitos de antigos sítios arqueológicos.

Depois de anos de estudo, Haas e seus colegas concluíram que durante o período Arcaico, o milho era um componente principal da dieta das pessoas que viviam na região do Norte Chico, no Peru. A pesquisa foi publicada na edição desta segunda-feira da revista “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS).

- Estas novas evidências demonstram claramente que a civilização emergente da América do Sul era de fato baseada na agricultura assim como outras grandes civilizações da Mesopotâmia, do Egito, da Índia, e da China - diz Haas.

Haas pesquisou sítios nos vales desertos de Pativilca e Fortaleza, ao Norte de Lima, onde evidências botânicas apontaram para a extensa produção, transformação e consumo de milho entre 3.000 e 1.800 a.C. Eles estudaram um total de 13 sites. 

Os dois locais mais estudados foram Caballete, cerca de seis milhas para o interior a partir do Oceano Pacífico e que consiste em seis montes grande plataforma dispostos em "U", e no site da Huaricanga, cerca de 14 milhas para o interior e constituído de um monte muito grande e vários montes muito menores de ambos os lados.

Os cientistas apontaram várias áreas nos locais, incluindo residências, poços de lixo, salas cerimoniais, e parques de campismo. Um total de 212 radiocarbonos foram obtidos no decurso de todas as escavações.
Restos macroscópicos de milho (grãos, folhas, caules e espigas) foram raros.

No entanto, a equipe analisou mais profundamente e encontrou várias evidências microscópicas de milho em várias formas nas escavações. Um dos mais claros marcadores foi a abundância de pólen de milho, em amostras de solos pré-históricos. Como o milho é cultivado na área hoje, eles foram capazes de impedir a contaminação dos dias modernos, porque os grãos de pólen de milho modernos são maiores e ficam vermelho escuros quando a mancha é aplicada. 

Além disso, amostras de solo modernas consistentemente contêm pólen de pinheiro australiano (Casuarina Casuarinaceae), uma planta que é uma espécie invasora da Austrália nunca encontrada em amostras pré-históricas.

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