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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Desemprego no mundo cresce mais entre jovens, aponta OIT


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Número de desempregados no mundo deve crescer até 2017, diz OIT.
Nos países europeus, cerca de 12,7% dos jovens não trabalha nem estuda.

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21/01/2013 20h05 - Atualizado em 21/01/2013 20h05
Postado às 22h00
Do G1, em São Paulo

DESEMPREGO (em %)
Região 2012 2017*
Mundo 5,9 6
Economias desenvolvidas e UE 8,6 8
Europa Central e sudeste europeu 8,2 7,9
Ásia oriental 4,4 4,7
Sudeste asiático e Pacífico 4,4 4,5
Sul da Ásia 3,8 4
América Latina e Caribe 6,6 6,8
Oriente Médio 11,1 11,1
Norte da África 10,3 9,9
África subsaariana 7,5 7,4
* Projeção
Fonte: OIT
Depois de dois anos de queda, o desemprego mundial voltou a subir em 2012 e pode ficar ainda maior este ano, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (21) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Em todo o mundo, há 197 milhões de pessoas desocupadas, uma alta de 4 milhões em relação a 2011, levando a taxa de desemprego a 5,9%. A estimativa é que esse percentual chegue a 6% em 2014, e se mantenha no mesmo nível pelos próximos cinco anos.

A OIT aponta que situação é mais preocupante entre os jovens. Na faixa etária de 15 a 24 anos, o desemprego chega a 12,6% – e deve seguir crescendo até 2017. Em países como Grécia e Espanha, esse percentual ultrapassa os 50%. Na zona do euro, está situado em 22%. Do total de desempregados no mundo, 73,8 milhões são jovens.

Segundo a OIT, é provável que a desaceleração da economia mundial “empurre” outro meio milhão de jovens para o desemprego em 2014 em todo o mundo. A taxa de desemprego dessa faixa etária deve chegar a 12,9% em 2017.

“Desperta particular preocupação o fato de que cada vez mais jovens ficam desempregados por longo tempo. Cerca de 35% dos jovens desempregados nas economias avançadas ficaram sem emprego durante seis meses ou mais. Como consequência, um número crescente deles perde a motivação e se retira do mercado laboral”, afirma o relatório “Tendências Mundiais de Emprego”.

Como consequência, um número cada vez maior de jovens perdeu a motivação e abandonou o mercado de trabalho. O problema é especialmente grave nos países europeus, onde cerca de 12,7% dos jovens não trabalha nem estuda. Na Espanha e na Grécia, esse percentual é de cerca de 18%.

“Ter a experiência de períodos de desemprego tão longos ou abandonar o mercado de trabalho no começo da carreira profissional prejudica as perspectivas a longo prazo. Contribui para a erosão da qualificação profissional e social e impede que os jovens acumulem experiência laboral”, destaca a OIT.

Taxa geral
Apesar da perspectiva de estabilidade na taxa, o número de desempregados no mundo deve seguir crescendo. Em 2013, outras 5,1 milhões de pessoas devem engrossar o desemprego; no ano seguinte, serão mais 3 milhões. Em 2017, o número de desempregados no mundo deverá superar os 210 milhões.


Um quarto do aumento visto no número de desempregados em 2012 foi registrado nas economias desenvolvidas, enquanto o resto se deveu “ao efeito secundário que isto teve sobre outras regiões, especialmente a Ásia Orientar, Ásia Meridional e África Subsaariana”.

“A incerteza em torno das perspectivas econômicas e as políticas inadequadas que foram implementadas para lidar com isso, debilitaram a demanda agregada, freando os investimentos e as contratações”, declarou, em nota, o diretor geral da OIT, Guy Ryder. “Isto prolongou a crise do mercado laboral em vários países, reduzindo a criação de empregos e aumentando a duração do desemprego ainda em alguns países que antes tinham taxas de desemprego baixas e mercados de trabalho dinâmicos”.

A esperada recuperação da economia no médio prazo, segundo o estudo, não será suficientemente forte para reduzir o desemprego com rapidez.

Pobreza
Apesar da deterioração das taxas de desemprego, o percentual de trabalhadores considerados pobres continua diminuindo, ainda que em ritmo mais lento que o verificado antes da crise, iniciada em 2007. A OIT estima que, em 2010, 397 milhões de trabalhadores viviam em situação de pobreza extrema (menos de US$ 1,25 por dia) – uma queda de 281 milhões em dez anos –, enquanto outros 472 milhões não podem satisfazer suas necessidades básicas com regularidade (renda entre US$ 1,25 e US$ 2 por dia).


“Ao todo, um terço da força de trabalho do mundo desenvolvido vivia na pobreza em 2011, uma forte queda em relação aos 53,7% verificados em 2001 e 66,7% em 1991”, diz o relatório.

Regiões
Por regiões, a maior taxa de desemprego foi verificada no Oriente Médio, onde vem crescendo depois de uma queda durante a maior parte dos anos 2000. Em 2012, superou os 10%, enquanto o desemprego juvenil se situava acima de 26%.


Nas economias desenvolvidas, o desemprego ficou em 8,6% no ano passado, e estima-se que chegará a 8,7% em 2014, antes de começar a retroceder. Nessas regiões, quase 34% dos que buscam trabalho estavam desempregados por 12 meses ou mais.

Na Europa Central (fora da UE) e Comunidade dos Estados Independentes, o desemprego, que atingiu seu ponto mais alto de mais de 10% em 2009, diminuiu até 8,2% em 2012, e se espera que caia um pouco em 2017.

Segundo a OIT, a região de América Latina e Caribe se recuperou mais rapidamente da crise do que outras, e as condições do mercado de trabalho continuam melhorando. O desemprego ficou em 6,6% na região em 2012, próximo aos 6,5% registrados em 2011 e baixo se comparado com 2009 (7,8%). O emprego informal, ainda que permaneça significativo, continuou diminuindo.

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NASA descobre provas de existência de lago em Marte

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por Lusa, publicado por Ana Meireles\Hoje
21 de janeiro de 2013 -- Postado às 17h15
A cratera, chamada McLaughlin, não tem grandes canais de afluxo de água
A cratera, chamada McLaughlin, não tem grandes canais de afluxo de água Fotografia © REUTERS/NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona/Handout
Uma sonda norte-americana na órbita de Marte descobriu provas de um antigo lago abastecido por águas subterrâneas, o que suporta a teoria de que já houve vida no planeta vermelho, informou a NASA.


Num comunicado divulgado ao final do dia de domingo, a agência espacial norte-americana diz que dados recolhidos pela Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) mostram vestígios de minerais argilosos e carbonatos, usualmente formados na presença de água, no fundo de uma cratera de 2,2 quilómetros de profundidade.

"Estas novas observações sugerem a formação de carbonatos e argila num lago abastecido por água subterrânea no interior da bacia da cratera", escreve a NASA, cujo artigo científico foi publicado na edição online da Nature Geoscience.

Citando "alguns investigadores", a agência escreve que "o interior da cratera onde ficava a água e a zona subterrânea que a fornecia poderão ter sido ambientes húmidos e potenciais habitats".

A cratera, chamada McLaughlin, não tem grandes canais de afluxo de água, pelo que o lago deverá ter sido abastecido por águas subterrâneas, acrescentam os cientistas.

Estas observações, diz ainda a NASA, "fornecem provas de que os carbonatos se formaram no interior de um lago e não foram arrastados para o interior da cratera desde o exterior", disse Joseph Michalski, que dirigiu a investigação.

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