Total de visualizações de página

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Criação de empregos formais cai 58% em 2014, para 623 mil vagas

Gipope - Logística & Solutions®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil -.:.- Economia & Mercados - Recessão & Crise - Emprego & Renda - ][> Estatística & Levantamento <][

É o pior resultado desde 1999, quando o país criou 501 mil vagas.
Informações englobam CLT, divulgada no Caged, mais servidores públicos.

\\.=.|$|.__________=.=.=________ ____________________________________________=.=.=___________.|$|.=.//
.|%|__=========================......================......============================___|%|.
\\.=.|$|._____  ____=.=.=__________ _______________________   __________________=.=.=___________.|$|.=.//

Do G1, em São Paulo
09/09/2015 16h16 - Atualizado em 09/09/2015 18h00
Postado às 23h00

O Brasil criou 623.077 empregos formais em 2014 – uma redução de 58% no crescimento de vagas frente ao ano anterior, quando foram abertas 1,49 milhão de postos. 

Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (09). Este é o pior resultado desde 1999, quando o país criou 501.630 vagas de emprego.

Criação de vagas formais
Em milhões
Created with @product.name@ @product.version@0,8611,861,831,912,451,831,762,862,241,151,490,6232005201000,511,522,533,5
Fonte: MTE
Além dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que englobam os trabalhadores celetistas, os números da Rais também incluem os servidores públicos federais, estaduais e municipais, além de trabalhadores temporários.

Setores
Dos oito setores de atividade econômica, cinco subiram em 2014 com relação ao ano anterior. Os setores que mais contribuíram para a criação de emprego formal foram serviços (+587,5 mil postos ou +3,51%) e comércio (+217,0 mil postos ou +2,28%).

Em contraste, aqueles que tiveram as maiores quedas foram indústria de transformação (fechamento de 121,7 mil vagas) e construção civil (queda de 76,9 mil).

Regiões
Houve expansão em todas as regiões. Em termos absolutos, a região Nordeste (+206,1 mil postos) registrou a maior geração de emprego, seguida pelas regiões Sudeste (+169,5 mil postos), Sul (+134,9 mil postos), Norte (+58,2 mil postos) e Centro Oeste (+54,3 mil postos).
Da mesma forma, em termos relativos, a liderança no incremento de empregos formais coube à região Nordeste (+2,31%). Em sequência, vêm Norte (+2,12%), Sul (+1,60%), Centro-Oeste (+1,28%) e Sudeste (+0,69%).

A elevação do emprego formal variou de 0,34% em Goiás a 7,14% em Tocantins. A exceção foi o estado do Amazonas que registrou uma perda de 1,5 mil postos ou queda de 0,23%, em função particularmente do desempenho negativo da Indústria de Transformação (-8,4 mil postos) e da Construção Civil (-6,2 mil postos).


Na região Sudeste, o desempenho positivo relaciona-se principalmente pelo crescimento em São Paulo (87,1 mil postos), que, por sua vez, originou-se do comportamento favorável em grande medida do setor de serviços (157,4 mil postos) em contraponto à perda de 88,4 mil postos na indústria de transformação. Em seguida, vem o Rio de Janeiro (54,6 mil postos).

Mulheres e homens
Os dados demonstram maior elevação do nível de emprego feminino (2,35%), ante ao masculino (0,46%). Embora o estoque de emprego do sexo masculino seja superior ao feminino, em termos absolutos, o incremento de empregos formais femininos, em 2014, correspondeu a mais 493 mil postos e dos homens, mais 130 mil vagas.


Segundo o MTE, cresceu a participação das mulheres no mercado de trabalho formal, que passou de 42,79% em 2013 para 43,25% em 2014.

Caged
Em 2014, o país gerou 396.993 vagas de empregos formais, segundo os dados do Caged divulgados pelo MTE. O número de empregos criados em todo ano passado representa uma queda de 64,4% em relação às vagas abertas em 2013 – que somaram 1,11 milhão.


O recorde de geração de empregos formais, para um ano fechado, aconteceu em 2010, quando foram criadas 2,54 milhões de vagas.

Postos fechados em 2015
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, segundo o Caged, foram fechados 494.386 postos com carteira assinada. Foi o pior resultado para este período da série histórica disponibilizada pelo Ministério do Trabalho, que começa, para o período acumulado do ano, em 2002. 


Também foi a primeira vez desde 2002 que o saldo ficou negativo para os sete primeiros meses de um ano.

 Post.N.\6.459 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
        .<<.<<.. |||::|||        Atendimento Personalizado com recepção Vip!        |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 00:30 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.       ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::||| Celular.-:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259 |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Standard and Poor's tira grau de investimento do Brasil

Gipope - Opinião & Logística®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil & Mundo -.x.- Economia & Mercados - Recessão & Crise - Desenvolvimento & Sustentabilidade - {[> Status & Ranking <]}

Nota do Brasil foi rebaixada de 'BBB-' para 'BB+', com perspectiva negativa.
Agência é a 1ª entre as principais a tirar do país o selo de bom pagador.

\\.=.|$|.__________=.=.=________ ____________________________________________=.=.=___________.|$|.=.//
.|%|__=========================......================......============================___|%|.
\\.=.|$|._____  ____=.=.=__________ _______________________   __________________=.=.=___________.|$|.=.//

Do G1, em São Paulo
09/09/2015 19h17 - Atualizado em 09/09/2015 19h41
Postado às 19h50m
O Brasil perdeu o grau de investimento na classificação de crédito da Standard and Poor's (S&P), informou a agência de classificação de risco nesta quarta-feira (09). A nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.

Em seu comunicado, a agência chama a atenção para a deterioração fiscal e a falta de coesão da equipe ministerial, como causas da decisão de rebaixar a nota.

"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, destaca a S&P.

Veja a íntegra do comunicado (em inglês).

Segundo a agência, a proposta do Orçamento do governo para 2016 mostra “mais um desafio para a meta fiscal menos de seis semanas” após a última revisão da nota brasileira. Para a S&P, esse desafio “poderia significar três anos seguidos de déficit primário e aumento contínuo da dívida  se os rendimentos subsequentes ou medidas de cortes de gastos não forem tomadas”.
Justificativas
Em resumo, a agência justificou o rebaixamento com base em 3 pontos:


1 - Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, afirmou a agência em sua avaliação.


2 - A proposta do Orçamento do governo para 2016 mostra “mais um desafio para a meta fiscal menos de seis semanas” após a última revisão da nota brasileira. Para a S&P, esse desafio “poderia significar três anos seguidos de déficit primário e aumento contínuo da dívida se os rendimentos subsequentes ou medidas de cortes de gastos não forem tomadas”.


3 - A perspectiva negativa, de acordo com a agência, reflete uma probabilidade de ‘um em três” de um novo rebaixamento devido à deterioração da situação fiscal do país, e uma mudança potencial da dinâmica política, incluindo uma falta de coesão dentro do gabinete presidencial, ou devido a uma turbulência econômica que nós esperamos atualmente.

  •  
classificação S&P (Foto: Editoria de Arte/G1)

Selo de bom pagador
No mercado financeiro, a nota de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram com baixo risco de calotes a investidores.


A S&P é a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil. Na Moody´s, o país está no último degrau, antes do grau especulativo. Na Fitch, o Brasil segue dois degraus acima.

O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes. A partir da nota de risco que determinado país recebeu, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido com a instabilidade econômica local.

O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.

Veja a íntegra do comunicado da S&P, em inglês:

Brazil Foreign Currency Ratings Lowered To 'BB+/B'; Outlook Is Negative
Overview

  The political challenges Brazil faces have continued to mount, weighing
    on the government's ability and willingness to submit a 2016 budget to
    Congress consistent with the significant policy correction signaled
    during the first part of President Dilma Rousseff's second term.


    The government's 2016 budget proposal envisions yet another change to the
    primary fiscal target less than six weeks after the previous downward
    revision, which would mean three consecutive years of a primary deficit
    and net general debt continuing to rise if subsequent revenue or
    expenditure measures are not taken.


    We are lowering the long-term foreign and local currency sovereign
    ratings on Brazil to 'BB+' and 'BBB-', respectively.
    The negative outlook reflects what we believe is a greater than
    one–in–three likelihood of a further downgrade due to a further
    deterioration of Brazil's fiscal position, potential key policy reversals
    given the fluid political dynamics, including a further lack of cohesion
    within the president's cabinet, or due to greater economic turmoil than
    we currently expect.


Rating Action

On Sept. 9, 2015, Standard & Poor's Ratings Services lowered its long-term
foreign currency sovereign credit rating on the Federative Republic of Brazil
to 'BB+' from 'BBB-', and the long-term local currency sovereign credit rating
to 'BBB-' from 'BBB+'. The outlook is negative. We also lowered the short-term
foreign currency rating to 'B' from 'A-3' and the short-term local currency
rating to 'A-3' from 'A-2'. We also lowered the transfer and convertibility
assessment to 'BBB' from 'BBB+'. We affirmed the 'brAAA' national-scale rating
and revised the outlook on this rating to negative.


Rationale

We believe Brazil's credit profile has weakened further since July 28, when we
revised the outlook on Brazil to negative. At that time, we signaled increased
execution risks to the corrective policy changes already underway, mainly
stemming from fluid political dynamics in Congress associated with spillover
effects from investigations of corruption at state-owned energy company
Petrobras. We now perceive less conviction within the president's cabinet on
fiscal policy.


Brazil's 2016 budget proposal tabled on Aug. 31 incorporated yet another
revision to the government's fiscal targets in a short period of time. The
proposed budget is based on a primary deficit of 0.3% of GDP, rather than the
previously revised 0.7% of GDP surplus target that was announced in July. This
change reflects internal disagreement about the composition and magnitude of
measures needed to redress the slippage in public finances.


Without an unexpected overperformance, the proposed fiscal target in the
budget would yield three consecutive years of primary (non-interest) fiscal
deficits and a continual rise of net general government debt. While the
Ministry of Finance is working on putting forward various measures to regain
the 0.7% of GDP initial surplus target, they will need to be negotiated
piecemeal with Congress. More importantly, the series of events leading to the
budget proposal suggests to us diminished cohesion within President Rousseff's
cabinet and contributes to our assessment of a weaker credit profile. Given
the magnitude of the challenges on the political, economic, and fiscal fronts
facing Brazil, we had assumed unwavering cabinet support in order to maximize
the executive's negotiating power with Congress.
We now expect the general government deficit to rise to an average of 8% of
GDP in 2015 and 2016 before declining to 5.9% in 2017, versus 6.1% in 2014. We
do not expect a primary fiscal surplus in 2015 or 2016. A high (and
slow-to-decline) interest burden (given higher interest rates and the impact
of the weaker Brazilian real on outstanding foreign exchange swaps)
contributes to the large deficit. The slightly larger change in general
government debt to GDP vis-à-vis the headline deficit incorporates some
fluctuations in central bank repo operations and an end to off-budget
(below-the-line) spending.


We expect general government debt, net of liquid assets (not including
international reserves), to rise to 53% of GDP this year and to 59% next year
from 47% in 2014. We also expect interest to revenues to remain above 20% this
year and next, from 15% last year, and to moderate slowly given the
depreciation of the Brazilian real and higher interest rates. We assess
contingent liabilities from the financial sector and all Brazilian NFPEs
(nonfinancial public enterprises, including Petrobras) as "limited," as our
criteria define the term.


Our rating on Brazil reflects our view of its established political
institutions and broad commitment to policies that maintain economic
stability--albeit somewhat weaker than before. We find that the ongoing
investigations of corruption allegations against high-profile individuals and
companies--in both the private and public sectors and across political
parties--have led to increased near-term political uncertainty.


These
independent investigations and subsequent prosecutions of corrupt practices
are a testament to the institutional framework in Brazil, which contrasts with
that of other emerging economies. At the same time, they have weakened
near-term political cohesion and coalition dynamics. Stressed coalition
dynamics between the Workers' Party and the Brazilian Democratic Movement
Party augur poorly for approval of needed fiscal adjustment measures, even
with a relaxed fiscal target, in our view. This is against a backdrop of low

approval ratings for President Rousseff and her government, which have
declined to less than 10%, and the possibility that the president may be
impeached (although this outcome is not our base case).


Indeed, we continue to believe that economic weakness exacerbates execution
risk. We now expect the contraction in real GDP to be deeper and longer, with
another revision to our growth outlook. Our projections estimate a contraction
of about 2.5% this year followed by another 0.5% contraction in 2016, before
returning to modest growth in 2017.


With per capita GDP of about US$8,900, Brazil's growth prospects are, in our
opinion, below that of other countries at a similar stage of development.


Notwithstanding the more recent hesitation on the magnitude of the needed
fiscal adjustment, the government has adopted other policies to lay the
foundation for growth over the medium term. The government is reducing
off-budget spending and removing various economic distortions, including
artificially suppressed administered prices. To contain inflation and
inflation expectations, the central bank embarked on another tightening cycle.


It had also moderated intervention in the foreign exchange market (through
some curtailment of the offer of U.S. dollars via its real-denominated foreign
exchange swap program), facilitating depreciation of the real, though it has
increased intervention recently. The government has also placed renewed
emphasis on private-sector participation in infrastructure projects. We do not
see, however, that these positive steps have turned around business sentiment.


In our observations, policy decisions have damaged business sentiment in
recent years, and the uncertainties and spillover effects associated with the
corruption investigations continue to hold sentiment back. It now appears that
Brazil is further away from a shift to positive growth until some of the
political uncertainties settle.


We expect Brazil's external vulnerability will rise somewhat over the next
several years. We don't expect foreign direct investment (FDI) to fully cover
Brazil's current account deficit at about 4% of GDP in 2015-2017. We expect
narrow net external debt to average of 36% of current account receipts from
2015-2017. Our estimates of external debt are calculated on a residency basis.


They include nonresident holdings of locally issued real-denominated
government debt estimated at about US$153 billion (55% of current account
receipts) in 2014. These holdings have risen in reais terms so far this year
(though were down on a monthly basis in July); however, given currency
depreciation, we expect them to be lower in 2015 and 2016 in U.S. dollar
terms. Our external debt data, however, do not include debt of approximately
30% of current account receipts raised offshore by Petrobras and transferred
in the form of FDI to the head office. That said, despite the wider current
account deficit, Brazil has low external financing needs compared with its
current account receipts and its high level of international reserves compared
with some of its peers.


The local currency rating on Brazil is higher than the foreign currency
rating, reflecting our view of the credibility of its monetary policy, its
floating exchange-rate regime, and the depth of its capital markets. In
accordance with our criteria, we lowered the local currency rating two notches
to narrow the gap between the two ratings because of Brazil's fiscal
performance.


Outlook
The negative outlook reflects our view that there is a greater than one–in–three likelihood that we could lower our ratings on Brazil again. We anticiapte that within the next year a downgrade could stem in particular from a further deterioration of Brazil's fiscal position, or from potential keypolicy reversals given the fluid political dynamics, including a further lack

of cohesion within the cabinet. A downgrade could also result from greater
economic turmoil than we currently expect either due to governability issues
or the weakened external environment.


We could revise the outlook to stable if Brazil's political uncertainties and
conditions for consistent policy execution were to improve across branches of
government to staunch fiscal deterioration and stregthen GDP growth prospects.


We expect that these improvements would support a quicker turnaround and could
help Brazil exit from the current recession, facilitating improved fiscal
performance and providing more room to maneuver in the face of economic
shocks.


 Post.N.\6.458 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
        .<<.<<.. |||::|||        Atendimento Personalizado com recepção Vip!        |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 00:30 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.       ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::||| Celular.-:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259 |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Jovem cai da famosa pedra 'Língua de Troll' na Noruega e morre

Gipope™ - Mídia & Informations®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Internacional -.:.- Viagens & Turismo - Aventura & Entretenimento - Fatos & Fotos - ]{> Natureza & Ecossistema <}[

Local é muito procurado por causa do cenário, mas tem difícil acesso.
Australiana de 24 anos despencou de penhasco e morreu.

\\.=.|$|.__________=.=.=________ ____________________________________________=.=.=___________.|$|.=.//
.|%|__=========================......================......============================___|%|.
\\.=.|$|._____  ____=.=.=__________ _______________________   __________________=.=.=___________.|$|.=.//

Do G1, em São Paulo
09/09/2015 15h29 - Atualizado em 09/09/2015 15h30
Postado às 17h05m

A pedra de Trolltunga, na Noruega, é cenário para várias fotos de turista (Foto: Steinar Talmoen)
A pedra de Trolltunga, na Noruega (aqui em foto de arquivo), é cenário para várias fotos de turista (Foto: Steinar Talmoen/Creative Commons)

A jovem australiana Kristi Kafcaloudis caiu da famosa pedra Trolltunga, na Noruega, e morreu no último fim de semana. Ela tinha 24 anos e estudava na Universidade de Bergen. Ela caiu quando fazia uma caminhada com amigos, segundo comunicado da mãe divulgado pelo site australiano "Sunshine Coast Daily".

Projetada sobre o abismo, a pedra de Trolltunga – ou “Língua de Troll”, um ser da mitologia nórdica -- fica 700 metros acima do lago Ringedalsvatnet, na Noruega. O trajeto até ela dura de oito a dez horas, contando ida e volta. Quem encara a aventura consegue apreciar um belo cenário com o lago e as montanhas em volta.
Kristi Kafcaloudis (Foto: Reprodução/facebook/Kristi Kafcaloudis)
Kristi Kafcaloudis (Foto: Reprodução/facebook/Kristi
Kafcaloudis)

O acesso é possível nos meses mais quentes, geralmente entre meados de junho e meados de setembro, quando não há neve.

Um operador de turismo local disse ao jornal "The Australian" que a tragédia envolvendo Kristi era anunciada, já que o movimento na pedra é cada vez maior, em especial por causa do "turismo de redes sociais", que leva pessoas com pouco preparo para terrenos perigosos a encararem trilhas exaustivas para tirar fotos a serem compartilhadas na internet.

"Nos últimos anos também comoeçaram a chegar pessoas com barracas que querem ver o sol nas cer e se pôr, e pessoas bebendo e andando na pedra", disse esse operador, sem se referir especificamente ao caso da australiana. 
Acesso à pedra é feito por caminhada de mais de quatro horas  (Foto: Daffydus/Creative Commons)Acesso à pedra é feito por caminhada de mais de quatro horas (Foto: Daffydus/Creative Commons)

Homem se exercita em barra na pedra de Trolltunga (Foto: Dag Endre Opedal/Creative Commons)Homem se exercita em barra na pedra de Trolltunga (Foto: Dag Endre Opedal/Creative Commons)

Toby Segar gira no ar em pirueta no momento em que dá um mortal para trás na rocha Trolltunga, na Noruega (Foto: Caters News/The Grosby Group)Homem gira no ar em pirueta no momento em que dá um mortal para trás na rocha Trolltunga, na Noruega (Foto: Caters News/The Grosby Group)

Post.N.\6.457
.__-______________________________________________________________________________________-__.
        .<<.<<.. |||::|||        Atendimento Personalizado com recepção Vip!        |||::||| ..>>.>>.
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 00:30 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.       ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
|||::||| Celular.-:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259 |||::||| *
.__-______________________________________________________________________________________-__.