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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Horário de verão terá uma semana a mais e menos economia de energia

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Relógios devem ser adiantados a partir do dia 19 em dez estados e no DF.
País deve economizar R$ 278 milhões; em 2013, foram R$ 405 milhões.

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Raquel Morais Do G1 DF
14/10/2014 11h43 - Atualizado em 14/10/2014 12h52
Postado às 15h55m
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O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, durante entrevista (Foto: Raquel Morais/G1)
O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e
Energia, Ildo Grüdtner  (Foto: Raquel Morais/G1)

O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, informou nesta terça-feira (14) que o país deve economizar R$ 278 milhões com a implantação da 39ª edição do horário de verão, a partir do dia 19. Moradores do Distrito Federal e de dez estados deverão permanecer com os relógios adiantados em uma hora até o dia 22 de fevereiro.

A medida vai valer por 126 dias – cinco a mais do que a média dos últimos 15 anos, afirmou, e uma semana a mais do que a última edição do horário de verão, que foi do dia 20 de outubro a 16 de fevereiro. A prorrogação ocorreu para evitar que o fim da medida acontecesse no carnaval.

Arte horário de verão 2014-2015 (Foto: Editoria de arte/G1)
Na última edição, a economia de energia foi de  R$ 405 milhões. O motivo da queda na economia é que há uma demanda maior de geração de energia, já que choveu menos, afirmou o secretário. Ainda assim, ele diz que a medida vale a pena.

Além desses ganhos do sistema elétrico, tem-se ganhos de lazer e de turismo, já que as pessoas deixam seus trabalhos mais cedo e podem desfrutar desse período do dia com luz solar"
Ildo Grüdtner, secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e
Energia.

Entre os benefícios apontados pelo ministério está a redução na sobrecarga das linhas de tensão e transformadores. "Além desses ganhos do sistema elétrico, tem-se ganhos de lazer e de turismo, já que as pessoas deixam seus trabalhos mais cedo e podem desfrutar desse período do dia com luz solar", disse o secretário.

Os estados em que o horário de verão vai vigorar são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Economia
Ainda segundo o secretário, a expectativa é reduzir em 0,4% o consumo de água nos reservatórios dos estados do Sudeste e do Centro-Oeste, e 1,1%, nos do Sul. Grüdtner afirmou também que a medida vai evitar um gasto de cerca de R$ 4,5 bilhões com a construção de termelétricas no período.


Para o período 2014/2015 espera-se uma redução de 1.970 megawatts de demanda (consumo na hora de ponta de carga) no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e em 625 megawatts no subsistema Sul. Essa economia equivale a pouco menos que o dobro da carga da cidade de Brasília no horário de pico à noite. 

No caso do Sul, a redução esperada equivale a aproximadamente 75% do consumo de Curitiba, também no horário de pico noturno.
O horário de verão foi aplicado no Brasil pela primeira vez no verão de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica. 

Consequentemente, segundo o ministério, há aumento da segurança do sistema elétrico e maior flexibilidade operacional para a realização de manutenções, além de redução da pressão sobre o meio ambiente e nas tarifas cobradas pelo serviço.
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'Não sou gênio', diz brasileiro aluno na melhor universidade do mundo

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Caltech (EUA) lidera ranking mundial de universidades pelo 4º ano seguido.
Brasileiros contam como é a rotina puxada de estudos no instituto.

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Cauê Fabiano Do G1, em São Paulo
14/10/2014 06h00 - Atualizado em 14/10/2014 10h53
Postado às 13h40m
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Victor Venturi passou em 6 universidades, mas escolheu o Caltech para cursar Engenharia Mecânica na Califórnia (EUA) (Foto: Victor Venturi/Arquivo Pessoal)Victor Venturi passou em 6 universidades, mas escolheu o Caltech para cursar Engenharia Mecânica na Califórnia (EUA) (Foto: Victor Venturi/Arquivo Pessoal)

O Instituto de Tecnologia da Califórnia, também conhecido como “Caltech”, foi eleito pelo quarto ano consecutivo a melhor universidade do mundo, de acordo com o ranking divulgado no início do mês pelo Times Higher Education. O Caltech, que deixou para trás nomes famosos como Harvard, Oxford, Stanford e Cambridge, tem cinco estudantes brasileiros atualmente.

A instituição é uma verdadeira “pequena notável” no meio acadêmico, contando com 2.181 alunos, sendo atualmente 977 de graduação e 1.204 de pós-graduação (incluindo mestrado, doutorado e pós-doutorado). São apenas três alunos para cada professor.

O Caltech recebeu 6.625 inscrições para o processo seletivo da turma de 2018, o que representa mais de três vezes o número de alunos em todo o instituto. Dois dos cinco brasileiros que estudam na universidade contaram ao G1 como conseguiram uma vaga no Instituto, os esforços para acompanhar a puxada rotina de estudos e as dicas para quem deseja estudar no exterior.

"O pessoal aqui é bem competitivo. Mas, se nós não fôssemos competitivos, não seríamos os primeiros do mundo", diz Victor Venturi, de 19 anos, que considera o clima de disputa entre os alunos positivo para fazer o diferencial do Caltech. "Nós somos pessoas competitivas, mas numa ideia de competição saudável. A gente dá o melhor que a gente consegue, e temos ciência do que estamos fazendo", explicou o jovem.

No segundo ano do curso de engenharia mecânica e presidente do clube de xadrez do Caltech (ou 'a' Caltech, para alguns dos íntimos que preferem usar o termo universidade a instituto), Victor Venturi revelou que seu interesse pela área e o desejo de estudar fora começaram quando ainda estava no 7º ano do ensino fundamental. 

Ele participou de competições na área de exatas, nas quais conquistou 3 ouros e 3 bronzes na Olimpíada Paulista de Matemática, e viu palestras sobre estudar fora do país, o que serviu como motivação para se dedicar a processos seletivos internacionais durante o ensino médio.

"Foram três anos de muito trabalho, muitos estudos, de sentar a bunda na cadeira e ficar com ela ‘chata’ de tanto se preparar", brincou Victor, durante a conversa, após o término de uma aula a respeito de equações diferenciais.

Mesmo após passar em 1º lugar na Unicamp, ser aprovado na Escola Politécnica da USP (onde chegou a iniciar o curso) e na UFSCar, além de ser também admitido nas universidades de Columbia e Duke, nos EUA, e a Universidade de Toronto, no Canadá, Victor escolheu estudar no pequeno instituto na cidade de Pasadena, na Califórnia, principalmente pela posição no ranking mundial e a oferta de bolsas. 


"A Caltech é um pouco mais gentil quanto a bolsas, um pouco mais generosas do que as universidades em geral", revelou o brasileiro.
No ensino médio, eu era um dos melhores da escola e, agora aqui, a ideia de melhor aluno não existe, porque todos eram melhores alunos em suas escolas, e todo mundo é incrivelmente esforçado e inteligente. Então aqui a expressão melhor aluno não faz sentido"
Victor Venturi,  aluno de engenharia
da Caltech
"Não sou nenhum gênio, sou apenas um aluno esforçado. E vou dizer: têm bastante gênios aqui na Caltech, que conseguem levar uma vida realmente tranquila, sem estudar tanto. Não são muitos, mas eu não sou um deles. Tenho que ser bem esforçado, organizado, bem disciplinado", reiterou Victor, que enxerga um modelo mais abrangente a respeito das mentes brilhantes que estudam na universidade.

"É muito interessante que, por exemplo, no ensino fundamental, eu era o melhor aluno da escola. No ensino médio, eu era um dos melhores da escola e, agora aqui, a ideia de melhor aluno não existe, porque todos eram melhores alunos em suas escolas, e todo mundo é incrivelmente esforçado e inteligente. Então aqui a expressão melhor aluno não faz sentido", destacou.

Rotina
'Se nós não fôssemos competitivos, não seríamos os primeiros do mundo', avaliou Victor Venturi (Foto: Victor Venturi/Arquivo Pessoal)
'Se nós não fôssemos competitivos, não seríamos os primeiros do mundo', avaliou Victor Venturi (Foto: Victor Venturi/Arquivo Pessoal)

O ritual diário é o mesmo adotado por alunos na maioria das universidades, mas até certo ponto - acordar, banho, café da manhã e partir para a aula. 

Contudo, o término do período é somente uma formalidade, já que, para acompanhar o ritmo do instituto, é preciso uma dedicação em tempo integral - às vezes em ritmos nem tão saudáveis, como noites de estudo em claro, ou "noitadas", como Victor gosta de definir.

Como as tarefas, em forma de listas de exercícios, são bastante comuns e contam como parte da nota, além das provas, é bastante comum que os alunos se juntem para resolver os problemas, em um sistema chamado de "Collaboration Policy", ou política de colaboração, em tradução livre.


Caltech fica na região de Los Angeles
"As listas são extremamente difíceis, em especial se comparadas com outras universidades em geral. Juntamos um grupo de 5 a 10 amigos e vamos na biblioteca ou no quarto de algum deles e passamos a noite fazendo as listas e trabalhando nelas. 

É de fato muito difícil, mas, em geral, é bastante divertido", destacou o estudante, revelando em tom de modéstia que não se enquadra entre os "crânios" da instituição. O clima de boa vizinhança do Instituto, no entanto, não abre espaço para "corpo mole".

'Casa' pequena e boa fofoca
Prédio do Centro Cahill de Astrociência e Astrofísica no campus do Caltech em Pasadena, na Califórnia (EUA) (Foto: Tales Caldas/Arquivo Pessoal)Prédio do Centro Cahill de Astrociência e Astrofísica no campus do Caltech em Pasadena, na Califórnia (EUA) (Foto: Tales Caldas/Arquivo Pessoal)

De acordo com a instituição, o campus do Instituto de Tecnologia da Califórnia possui apenas 50 hectares (cerca de 500 metros quadrados), um nanico em comparação aos 800 hectares da Cidade Universitária, em São Paulo. 

Além de deixar os estudantes mais próximos e facilitar o contato com os professores, que almoçam no refeitório comum e dedicam horas do dia para receber os alunos, o clima mais intimista da instituição facilita que a "boa fofoca" se espalhe rápido - não o clássico "quem ficou com quem", mas sim a respeito de avanços científicos ocorridos dentro do campus.

"Você fica sabendo de tudo que acontece no campus rapidinho. Se alguém acabou de descobrir um novo composto químico que tem propriedades X e Y, você vai saber no dia, porque tem um amigo que trabalha naquele laboratório que o professor descobriu esse composto", exemplificou, destacando que o tamanho reduzido também acaba tornando a universidade menos burocrática.

Victor está se decidindo entre as áreas de nanotecnologia e robótica e com planos de cair de cabeça no mundo acadêmico e conseguir um PhD nos EUA - ainda que diga que cientistas, em geral, são "meio capengas, meio pobrinhos". Ele afirmou que alunos que desejam estudar no exterior precisam focar nos estudos desde cedo, buscando diferenciais e lembrando da importância da interdisciplinaridade.

"Seja um bom aluno, top 5 do seu ano na escola. E não só um aluno que estude, e que faça outras coisas que não seja sentar a bunda na cadeira. As universidades americanas estão interessadas em pessoas que fazem muitas coisas. 


Ser um aluno mente aberta", recomendou Victor, sublinhando que, caso o destino seja a Califórnia, pode ser mais difícil conviver com a comida muito apimentada do que com a saudade dos parentes do Brasil.

Passar sem colar
O brasileiro Tales Caldas escolheu o Caltech para realizar seu doutorado na área de nanofotônica (Foto: Tales Caldas/Arquivo Pessoal)
O brasileiro Tales Caldas escolheu o Caltech para realizar seu doutorado na área de nanofotônica (Foto: Tales Caldas/Arquivo Pessoal)

O brasileiro Tales Caldas, Capitão Engenheiro da Força Aérea Brasileira, de 34 anos, também escolheu a universidade californiana para estudar. 

Ele faz doutorado na área de Nanofotônica (que estuda o comportamento da luz em escala nanométrica), e pretende utilizar o conhecimento adquirido no exterior para produzir um retorno acadêmico ao Brasil, por meio do IEAv (Instituto de Estudos Avançados), organização militar do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), onde trabalhava.

"No IEAv, eu trabalhava com pesquisa na área de sensores à fibra óptica, e a ideia é fazermos com que o Brasil se torne tecnologicamente independente de outros países nesta área", disse Caldas. 

"No desenvolvimento desses sensores, um dos próximos passos para evoluir tecnologicamente é tentarmos produzir circuitos óticos integrados dentro do Brasil. Caltech tem grande experiência na área de micro e nanofabricação, conhecimento necessário para a fabricação destes circuitos."

Caldas, que mora com a esposa brasileira e os dois filhos, com 3 anos e o segundo com 11 meses, este último nascido nos EUA, garantiu que tentou encontrar pontos negativos na universidade, lamentando apenas a falta de "calor humano" dos estudantes, característica brasileira em falta no resto mundo, mas preferiu destacar os 33 prêmios Nobel obtidos por acadêmicos do Caltech e o "Código de Honra" obedecido pelos estudantes. 

"Aqui os alunos não 'colam' nas provas, não copiam listas de exercícios, entre outros aspectos de conduta. Isso acaba moldando o perfil dos alunos que aqui se formam, que tendem a ser profissionais mais éticos e dedicados", contou.
Busto do físico Robert Andrews Millikan, o primeiro dois 33 vencedores do Prêmio Nobel do Caltech (Foto: Tales Caldas/Arquivo Pessoal)
Busto do físico Robert Andrews Millikan, o primeiro
dos 33 vencedores do Prêmio Nobel do Caltech
(Foto: Tales Caldas/Arquivo Pessoal)

Receita de sucesso
A partir da sua experiência no exterior, Tales afirma que, mesmo com os acertos das instituições de ensino brasileiras, as universidades americanas dão lições importantes sobre a postura que deve ser adotada diante dos alunos, a valorização dos professores e o investimento em estrutura, que acabam influenciando diretamente na qualidade da produção científica da instituição.

"A faculdade tem que valorizar o aluno, mas ao mesmo tempo 'não passar a mão na sua cabeça'. Em contrapartida, o aluno também tem que ser cobrado como um adulto, e a universidade não deve permitir que profissionais se formem com lacunas em sua formação. Os professores também devem ser valorizados, e não simplesmente tratados como funcionários de uma empresa. 


Provavelmente ali se encontra a maior riqueza de uma universidade", enumerou. "Por último, investimento na estrutura. Prédios novos sempre são um fator motivador. Equipamentos modernos, manutenção das verbas para pesquisa são fatores que muitas vezes definem o sucesso ou o fracasso de uma pesquisa."

Os brasileiros não escondem a responsabilidade de estudar na instituição "tetracampeã do mundo". "Me veio à mente algumas vezes: 'caramba, eu ainda não acredito que eu consegui estar aqui'. 

O fato de Caltech ter sido eleita a melhor do universidade do mundo só aumenta a minha responsabilidade", comentou Tales Caldas, dizendo que o maior prêmio, sem dúvida, será obter o diploma do instituto após defender sua tese de doutorado. "É uma experiência ímpar. Ter a possibilidade de estudar aqui e conhecer todas essas pessoas brilhantes que trabalham e estudam aqui é fantástica", finalizou Victor Venturi.
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Salão de Paris traz versões e 'segredos' do Jeep Renegade

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Modelo será a estrela do estande da Chrysler no Salão de SP.
Conheça detalhes escondidos no 'jipinho' de apelo jovem que o Brasil terá.

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Luciana de Oliveira Do G1, em Paris - A jornalista viajou a convite da Anfavea
14/10/2014 06h00 - Atualizado em 14/10/2014 06h00
Postado às 10h50m
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Jeep Renegade no Salão de Paris (Foto: Luciana de Oliveira/G1)Jeep Renegade, na versão topo de linha Trailhawk, no Salão de Paris (Foto: Luciana de Oliveira/G1)

O Jeep Renegade será a estrela da recém-criada Fiat Chrysler no Salão de São Paulo, que começa no próximo dia 30. Nesta semana, ele continua sendo exibido pela marca no Salão de Paris, que vai até domingo (19), mas não é o maior destaque lá. O burburinho gira em torno do Fiat 500X, crossover que também é feito na plataforma do modelo Jeep.

Isso porque o compacto Renegade não é novidade nos salões europeus: ele estreou no Salão de Genebra, em março passado, quando o "chefão" da Fiat Chrysler, Sergio Marchionne, confirmou que o modelo será produzido no Brasil, na futura fábrica de Goiana (PE).

Mesmo assim, o modelo com ar jovial atrai constantes visitantes no evento francês, muitos deles mulheres. Lá estão as versões top de linha Trailhawk, com o selo que a Jeep só coloca nos carros preparados para enfrentar trilhas, e Limited, além de uma equipada com acessórios Mopar.
Jeep Renegade no Salão de Paris (Foto: Luciana de Oliveira/G1)
'Selo' da versão topo de linha indica que ela está
pronta para trilhas (Foto: Luciana de Oliveira/G1)

Em Paris, a Fiat pouco falou sobre o Renegade "brasileiro": quer guardar as novidades para o Anhembi, onde deverá exibir unidades ainda importadas, já que a fábrica pernambucana só começa a produzir no ano que vem, segundo prevê a montadora.

Modelo global, o Renegade por enquanto só é fabricado na Itália -de lá também sairão as unidades a serem vendidas no mercado norte-americano, o berço da Chrysler. Além do Brasil, ele também será feito futuramente a China.

A partir de 1.8 no Brasil
Entre as versões europeias, a mais simples usa o mesmo motor 1.6 do novo Palio, mas somente a gasolina, com 110 cavalos de potência (o flex chega a 117 cv, com etanol). No mercado brasileiro, porém, o SUV vai partir da motorização 1.8, também da Fiat, e bicombustível. Haverá duas opções de motores -a segunda, possivelmente, um 2.0 a diesel- e três de câmbio.


Uma das versões exibidas em Paris é equipada com transmissão manual de seis marchas. A topo de linha, "trilheira", tem o câmbio de nove marchas que já é utilizado no novo Cherokee e tração 4x4.

Outros pequenos "segredos" do modelo estão espalhados pelo carro e rendem uma boa brincadeira de achar. A marca replica seu ícone, a grade com barras horizontais do Willys, em diversos itens do veículo, cujo visual é bastante jovial, com detalhes coloridos nas partes internas. 

A "cara" Jeep aparece na moldura das caixas de som nas portas, nas lanternas (emolduradas por um cubo), no painel. Quem for mais observador vai achar até um "jipinho" subindo pelo para-brisa.
Jeep Renegade no Salão de Paris (Foto: Luciana de Oliveira/G1)Para observadores: um microjipe sobe pelo para-brisa do Renegade (Foto: Luciana de Oliveira/G1)

Na versão Limited, a mais cara antes da 4x4, há um nível bom de acabamento, que a marca promete manter na "edição brasileira". 

O sistema de entretenimento e informação é centralizado na tela de 6,5 polegadas, sensível ao toque -nas versões mais básicas são 5 polegadas. O espaço interno também é adequado, inclusive nos bancos traseiros.
Jeep Renegade no Salão de Paris (Foto: Luciana de Oliveira/G1)
A grade-símbolo da Jeep, com barrinhas horizontais
está no centro da lanterna em forma de X
(Foto: Luciana de Oliveira/G1)

O 'X da questão' é o preço
Os preços oficiais para a Europa ainda não foram divulgados. Estima-se que a versão de entrada custe cerca de 20 mil euros, o equivalente a R$ 61 mil na cotação desta segunda (13).


Os valores serão determinantes para o Jeep acirrar, no Brasil, a disputa que continua sendo dominada pelo Ford EcoSport, que atualmente parte de R$ 63,3 mil, mas que deverá ganhar mais jogadores nos próximos anos.

Em outro pavilhão, bem de longe, um desses futuros concorrentes é exibido com menos alarde: o Honda HR-V, ainda chamado de protótipo em Paris.
Jeep Renegade (Foto: Divulgação)Interior do Renegade na versão Trailhawk (Foto: Divulgação)

Jeep Renegade no Salão de Paris (Foto: Luciana de Oliveira/G1)Outra vez, a grade-símbolo da Jeep aparece, agora na moldura da caixa de som (Foto: Luciana de Oliveira/G1)


Jeep Renegade no Salão de Paris (Foto: Luciana de Oliveira/G1)Lanterna em forma de cubo, outro detalhe jovial do SUV (Foto: Luciana de Oliveira/G1)

Jeep Renegade com acessórios Mopar (Foto: Luciana de Oliveira/G1)Renegade equipado com acessórios Mopar (Foto: Luciana de Oliveira/G1)
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