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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Reuniões de Xi com Putin e Modi ilustram erosão de liderança dos EUA

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Desfile militar em Pequim também evidenciou como a diplomacia tarifária e transacional de Trump acelera a desgaste da ordem liberal e impulsiona a emergência de um mundo pós-ocidental
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03/09/25 às 13:12 | Atualizado 03/09/25 às 13:12
Postado em 03 de Setembro de 2.025 às 13h35m
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Narendra Modi, Vladimir Putin e Xi Jinping em Tianjin, China  • 1/9/2025 SUO TAKEKUMA/Pool via REUTERS

A imagem de Xi Jinping ladeado por Vladimir Putin e Narendra Modi, no ambiente da cúpula da Organização para a Cooperação de Xangai em Tianjin, na China, e, em seguida, no desfile militar em Pequim nesta quarta-feira (3) (terça-feira à noite em Brasília) não é apenas coreografia. É sintoma de uma transição de época: a erosão prática da ordem liberal do pós-Segunda Guerra e a consolidação de um ecossistema pós-ocidental, no qual países-chave optam por autonomia estratégica e por arranjos paralelos às instituições lideradas pelos Estados Unidos.

O dado novo é o efeito colateral da política externa de Donald Trump: ao apostar em tarifas punitivas e unilateralismo, empurra parceiros hesitantes, como inclusive a Índia a ampliar sua margem de manobra junto à China.

A ordem liberal que estruturou o pós-1945 combinou instituições multilaterais, abertura comercial relativa e liderança americana por alianças. Mesmo com contradições, a previsibilidade de regras, o papel de bens públicos (estabilidade financeira, segurança marítima) e o soft power do país criaram incentivos para convergência.

A partir de 2017, e agora no segundo mandato, Trump redefine o papel dos Estados Unidos: saída simbólica de mecanismos multilaterais, tarifas generalizadas e um discurso que troca liderança por transação. O resultado é um vácuo de coordenação que a China ocupa com discurso pró-multipolaridade, oferecendo plataformas alternativas e uma gramática de Global South que ressoa fora do Atlântico Norte.

A partir de 2017, e agora no segundo mandato, Trump redefine o papel dos Estados Unidos: saída simbólica de mecanismos multilaterais, tarifas generalizadas e um discurso que troca liderança por transação. O resultado é um vácuo de coordenação que a China ocupa com discurso pró-multipolaridade, oferecendo plataformas alternativas e uma gramática de Global South que ressoa fora do Atlântico Norte.

No desfile militar, Pequim exibiu vetores hipersônicos, ICBMs míssil balísticos intercontinentais) e enxames de drones, uma vitrine de dissuasão e de negação de acesso no Indo-Pacífico. A presença de Vladimir Putin e Kim Jong-un reforçou o enquadramento político: a China não está isolada e quer sinalizar confiança militar e convergência política.

Dias antes, na Organização de Cooperação de Xangai, Xi pediu que os membros explorem seu mega-mercado, acenou com cooperação em IA, ajuda financeira e discussão de banco de desenvolvimento, redesenhando infraestrutura de poder fora do eixo Bretton Woods/OCDE. É hard power mais arquitetura institucional.

Militarmente, não há simetria total com os Estados Unidos. Washington ainda supera em projeção global, comando-controle, alianças, mas o diferencial marginal está diminuindo onde importa: negação de área no estreito de Taiwan e capacidade naval por número de cascos. A literatura recente mostra marinha chinesa maior em navios (ainda inferior em tonelagem/porta-aviões), avanço em VLS (Veículos Lançadores de Satélites) e ritmo industrial sem paralelo. Tudo isso compõe uma equação na qual suficiência regional pode neutralizar superioridade global.


Narendra Modi, Vladimir Putin e Xi Jinping em Kazan, na Rússia 23/10/2024 Alexander Zemlianichenko/Pool via REUTERS • Reuters

A foto do triângulo Modi-Putin-Xi é eloquente. A Índia não abandona o Ocidente; ela aprofunda o não-alinhamento ativo. Mas a política tarifária de Trump mudou a estrutura de incentivos: os Estados Unidos elevaram tarifas sobre bens indianos até 50% em agosto, atrelando a medida às compras indianas de petróleo russo.

A sinalização foi lida em Nova Délhi como coerção econômica, exatamente quando a Índia busca diversificar insumos, energia e mercados. O resultado visível: gestos públicos de proximidade com China e Rússia e uma diplomacia que maximiza barganha entre polos.

Esse empurrão tarifário produz três efeitos: (1) encarece exportações indianas para seu principal cliente, forçando recalibragem de cadeias; (2) politiza o comércio em Nova Délhi, fortalecendo narrativas de soberania econômica; (3) barateia o custo político doméstico de aproximações táticas com Pequim e Moscou. Enquanto isso, Pequim oferece plataformas regionais e produtos financeiros/políticos que reduzem a dependência de circuitos ocidentais.

Trump pretende conter a China via tarifas e pressão tecnológica. Na prática, consolida a narrativa de Pequim de que a ordem liderada pelos Estados Unidos é arbitrária e punitiva, e de que arranjos Sul-Sulsão menos intrusivos e mais previsíveis. Ao substituir alianças por transações, Washington desalinha preferências de parceiros médios (Índia, Turquia, Arábia Saudita, Brasil), que passam a hedgear - e, por vezes, a atuar coletivamente em fóruns não ocidentais.

O desfile em Pequim, com Putin e Kim, e a cena de Modi em Tianjin, são o epílogo visual de uma década de desacoplamento acompanhado de reacoplamentos seletivos fora da órbita ocidental.

Nada disso significa necessariamente, claro, a obsolescência do poder norte-americano. Orçamento, P&D dual-use, alianças militares funcionais (Otan, Aukus, Japão/Coreia/Filipinas), controle de moeda de reserva e profundidade de capitais permanecem vantagens estruturais. Mas capital político é variável crítica: tarifas on-off, litígios judiciais sobre a legalidade de medidas de exceção e a sinalização de condicionalidades punitivas corroem confiança, especialmente entre democracias que valorizam previsibilidade.

Se Washington quer evitar empurrar parceiros para Pequim, talvez precise reancorar regras e recompensar cooperação em vez de punir divergência.













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China revela nova geração de mísseis nucleares intercontinentais em desfile militar; VÍDEO

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Mísseis têm alcance de até 20 mil km, capacidade de carregar ogivas nucleares e podem ser lançados por terra, ar ou mar. Armamentos foram exibidos em desfile militar em Pequim nesta terça (3) como demonstração de força.
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Por Redação g1

Postado em 03 de Setembro de 08h55m
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China revela mísseis nucleares intercontinentais em desfile militar
China revela mísseis nucleares intercontinentais em desfile militar

A China revelou novos mísseis balísticos intercontinentais com capacidade de carregar ogivas nucleares durante o desfile militar nesta quarta-feira (3) em Pequim, em uma demonstração de força ao Ocidente. Veja no vídeo acima e nas fotos mais abaixo.

Segundo a agência de notícias Reuters, a China exibiu pela primeira vez sua tríade nuclear completa, com armas prontas para uso que podem ser lançadas a partir da terra, do mar e do ar, incluindo um míssil balístico intercontinental reformulado, o DF-5C, e um novo míssil móvel de longo alcance, o DF-61.

O comentarista militar e ex-instrutor do Exército chinês Song Zhongping disse à agência de notícias AFP que os mísseis revelados fazem parte de "uma nova geração de armas nucleares" do arsenal de Xi Jinping.

O míssil DF-5C tem alcance de 20 mil km, o que cobre metade da circunferência do planeta e seria capaz de atingir qualquer país, por conta das diferentes possibilidades de lançamento. Cada DF-5C tem capacidade de liberar múltiplas ogivas independentes sobre um único alvo.

Mísseis balísticos intercontinentais DF-5C com capacidade de carregar ogivas nucleares são exibidos diante de espectadores em desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: China Daily via Reuters
Mísseis balísticos intercontinentais DF-5C com capacidade de carregar ogivas nucleares são exibidos diante de espectadores em desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: China Daily via Reuters

Outros mísseis que compõem o arsenal balístico de longo alcance chinês são o JL-1, lançado por via aérea, e o JL-3, lançado por submarino. Juntos, todos esses mísseis representam um o trunfo estratégico da China para salvaguardar a soberania e a dignidade do país, segundo a agência de notícias chinesa Xinhua.

A China tem cerca de 600 ogivas nucleares e está expandindo seu arsenal nuclear, segundo o Instituto Internacional de Pesquisas para a Paz de Estocolmo (SIPRI) —ainda bem longe dos EUA e da Rússia, que têm mais de cinco mil ogivas cada. Segundo institutos especializados em estudos da guerra, o estoque chinês pode saltar para as 1.500 ogivas até 2035.

A desfile militar chinês compõe celebração dos 80 anos do fim da 2ª Guerra Mundial e é visto como uma demonstração de força em um momento que a China busca desafiar a supremacia dos Estados Unidos. A exibição pública dos armamentos foi uma rara demonstração de seu crescente poderio e de sua capacidade de projetar força muito além das fronteiras do país.

Durante o desfile, a China também exibiu outros armamentos de última geração, como mísseis antinavio, drones subaquáticos e escudos antimísseis na Praça Tiananmen, conhecida como Praça da Paz Celestial, em Pequim. (Leia mais abaixo)

Mísseis balísticos intercontinentais DF-61 com capacidade de carregar ogivas nucleares em desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: REUTERS/Tingshu Wang
Mísseis balísticos intercontinentais DF-61 com capacidade de carregar ogivas nucleares em desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: REUTERS/Tingshu Wang

Míssil balístico intercontinental de submarino JL-3 é exibido durante desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: REUTERS/Go Nakamura
Míssil balístico intercontinental de submarino JL-3 é exibido durante desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: REUTERS/Go Nakamura

Mísseis balísticos intercontinentais DF-31BJ com capacidade de carregar ogivas nucleares são exibidos em desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: REUTERS/Maxim Shemetov
Mísseis balísticos intercontinentais DF-31BJ com capacidade de carregar ogivas nucleares são exibidos em desfile militar em Pequim, na China, em 3 de setembro de 2025. — Foto: REUTERS/Maxim Shemetov

O arsenal chinês: mísseis, drones subaquáticos e lasers

Todo o arsenal exibido é de "fabricação nacional" e está em operação, segundo o Exército.

Entre as novidades esperadas, há quatro mísseis antinavio (YJ-15, YJ-17, YJ-19 y YJ-20). "YJ" é a abreviatura de "Ying Ji" ("ataque de águia" em chinês).

Estes mísseis podem ser lançados de navios ou aviões e são projetados para causar danos críticos a grandes embarcações. Os modelos YJ-17, YJ-19 e YJ-20 poderiam ser hipersônicos, o que equivale a uma velocidade de pelo menos cinco vezes a do som.

"É necessário que a China desenvolva uma capacidade de combate potente contra embarcações e porta-aviões para evitar que os Estados Unidos constituam uma grave ameaça para a segurança nacional chinesa", afirma à AFP Song Zhongping, comentarista militar e ex-instrutor do Exército chinês, em referência às tensões no Estreito de Taiwan e no Mar do Sul da China. 
Drones subaquáticos

Durante os ensaios para o desfile, dois novos veículos submarinos não tripulados de grande porte, com formato de torpedo, foram observados.

O primeiro, denominado "AJX002", tem entre 18 e 20 metros de comprimento, segundo o site Naval News.

O segundo estava escondido sob uma lona. Atualmente, a China ainda está atrás dos Estados Unidos em poder naval na superfície, afirma o site, mas possui o maior programa mundial de "veículos submarinos não tripulados extragrandes" (XLUUV), com pelo menos cinco tipos na água.

Escudo antimísseis

Uma das grandes surpresas pode ser o HQ-29, descrito por alguns analistas chineses como um "caçador de satélites" com capacidade de interceptar mísseis a uma altura de 500 quilômetros e também satélites de órbita baixa.

Este sistema, montado em um veículo com rodas, conta com dois contêineres de mísseis, cada um de aproximadamente 1,5 metro de diâmetro.

Com estas características, poderia ser o sistema de interceptação mais avançado já desenvolvido pela China e um dos mais poderosos do mundo.

Suposto novo avião militar da China viraliza nas redes sociais
Suposto novo avião militar da China viraliza nas redes sociais

O laser "mais potente" do mundo?

O jornal South China Morning Post informou que um enorme veículo retangular com pintura de camuflagem pode ser um sistema capaz de derrubar mísseis e drones utilizando um poderoso laser.

A conta Zhao DaShuai na rede social X, vinculada ao Exército chinês, afirma se tratar de um "sistema de defesa antiaérea a laser mais potente do mundo".

Conheça arsenal exibido pela China em desfile militar — Foto: Arte g1
Conheça arsenal exibido pela China em desfile militar — Foto: Arte g1

China revela nova geração de mísseis nucleares intercontinentais em desfile militar em 3 de setembro de 2025. — Foto: TV estatal da China via Reuters

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Veja os principais destaques do desfile militar na China

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Evento marcou a primeira vez em que Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jon-un se reuniram em um evento público
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Jesse Yeung, da CNN
03/09/25 às 01:53 | Atualizado 03/09/25 às 03:55
Postado em 03 de Setembro de 2.025 às 06h00m
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Tropas se preparam para o desfile militar do 80º aniversário da vitória da China na Guerra de Resistência contra o Japão na Segunda Guerra Mundial.
Tropas se preparam para o desfile militar do 80º aniversário da vitória da China na Guerra de Resistência contra o Japão na Segunda Guerra Mundial.  • Getty Images

O desfile promovido pelo presidente chinês, Xi Jinping na noite desta terça-feira (2) foi uma demonstração de força, com a presença de chefes de Estado, vários dos quais estão ativamente em guerra, em uma mensagem direta à ordem mundial liderada pelos EUA.

Esta é a primeira vez que Xi, Putin e Kim se unem – e acontece poucos dias depois de Xi ter sediado uma cúpula de líderes de toda a Ásia e Oriente Médio.

Os eventos e a lista de presença enviam uma mensagem clara: a China está pronta para reequilibrar o poder global e tem o apoio militar. Além disso, tem parceiros interessados ​​na mesma visão, incluindo os líderes europeus da Sérvia, Eslováquia e Bielorrússia, que são amigos da Rússia.

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Xi Jinping afirma que a China "nunca se intimida com valentões"

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Veja imagens do desfile militar da China

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Veja as principais armas exibidas no desfile militar da China

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Veja os principais fatos do desfile militar chinês

Os três homens fortes

Em um dos momentos mais marcantes do dia, o líder chinês Xi Jinping liderou um seleto grupo de líderes mundiais em direção à tribuna da Praça da Paz Celestial – junto ao líder norte-coreano, Kim Jong-un e pelo presidente russo, Vladimir Putin.

Foi uma mensagem clara de unidade entre os três autocratas, que compartilham a visão de uma ordem mundial alternativa para combater o domínio de longa data dos EUA e seus aliados ocidentais.

Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jong-un aparecem juntos pela primeira vez no grande desfile militar de Pequim • CCTV/Reuters
Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jong-un aparecem juntos pela primeira vez no grande desfile militar de Pequim • CCTV/Reuters

Xi diz que a China é "imparável"

Falando antes do desfile, Xi enfatizou o nacionalismo e a força chineses, dizendo aos seus militares que a ascensão da China era "imparável".

Ele também alertou que o mundo precisa "escolher entre a paz e a guerra" e que a China "nunca se intimida com nenhum valentão".

O presidente chinês, Xi Jinping, durante discurso em desfile militar em Pequim. • CCTV / Reuters
O presidente chinês, Xi Jinping, durante discurso em desfile militar em Pequim. • CCTV / Reuters

As armas

O exército chinês estava em plena exibição, com equipamentos como lasers de defesa aérea para uso terrestre e marítimo, caças furtivos e bombardeiros com capacidade nuclear, mísseis antinavio, seu mais novo míssil balístico intercontinental e dois novos drones submarinos extra grandes.

Veículos transportam os mísseis anti navio YJ-20 no desfile militar chinês. • Lintao Zhang/Getty Images
Veículos transportam os mísseis anti navio YJ-20 no desfile militar chinês. • Lintao Zhang/Getty Images

O espetáculo

Mais de 50 mil espectadores se reuniram em Pequim para o desfile, segundo a emissora estatal CCTV.

Vídeos mostraram pessoas comemorando, cantando o hino nacional e agitando pequenas bandeiras chinesas enquanto tanques passavam pela Praça da Paz Celestial. Usuários online nas plataformas de mídia social altamente controladas da China descreveram sentir um sentimento de orgulho patriótico.

Soldados no desfile militar que marca o 80º aniversário da vitória sobre o Japão e o fim da Segunda Guerra Mundial, na Praça da Paz Celestial, em 3 de setembro de 2025, em Pequim, China. • Lintao Zhang/Getty Images
Soldados no desfile militar que marca o 80º aniversário da vitória sobre o Japão e o fim da Segunda Guerra Mundial, na Praça da Paz Celestial, em 3 de setembro de 2025, em Pequim, China. • Lintao Zhang/Getty Images

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