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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Espécie desconhecida de dinossauro gigante é descoberta na Austrália

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Espécie herbívora tinha 14 metros de comprimento e pescoço longo.
Acredita-se que dinossauros eram exclusivos do país.

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Da France Presse
20/10/2016 18h50 - Atualizado em 20/10/2016 18h50
Postado às 22h40m
Espécia de dinossauros Savannasaurus elliottorum é gigante e tem pescoço longo (Foto:  Australian Age of Dinosaurs Museum of Natural History)Espécies de dinossauros Savannasaurus elliottorum e Diamantinasaurus matidae têm pescoço longo (Foto:

Os fósseis de uma espécie desconhecida de dinossauro, gigante e de pescoço longo, foram descobertos no nordeste da Austrália, gerando entre os paleontólogos a hipótese de que seus ancestrais chegaram da América do Sul, através da Antártica, há 105 milhões de anos.

Com 14 metros de comprimento, o Savannasaurus elliottorum foi um dinossauro herbívoro pertencente ao grupo dos saurópodes, que inclui os maiores animais que já habitaram a Terra.

A descoberta, junto com os restos de um exemplar de outro saurópode chamado Diamantinasaurus matildae, foi anunciada na revista "Scientific Reports", do grupo Nature.

Os paleontólogos apelidaram os dinossauros de Wade e Matilda. Acredita-se que ambas as espécies são exclusivas da Austrália.
Como e quando estes e outros dinossauros chegaram a terras australianas é fonte de um grande debate em curso, e sem dúvida esta nova descoberta vai adicionar lenha à fogueira.

Alguns especialistas consideram que eles chegaram - e depois continuaram evoluindo - muito antes do Cretáceo, o período de 80 milhões de anos que terminou com um cataclismo há 66 milhões de anos, que acabou com a metade das formas de vida que havia sobre a Terra.
Dr Stephen F Poropat com o fóssil do dinossauro encontrado na Austrália (Foto: Australian Age of Dinosaurs Museum of Natural History)
Dr Stephen F Poropat com o fóssil do dinossauro encontrado na Austrália (Foto: Australian Age of Dinosaurs Museum of Natural History)

No entanto, o estudo sugere outra hipótese, indica seu autor principal, Stephen Poropat, da Universidade de Uppsala, na Suécia.
"Sugerimos que nossos saurópodes evoluíram a partir de ancestrais sul-americanos", disse à AFP.

Aqueles ancestrais, acrescentou, teriam atravessado uma ponte de terra sobre a Antártica, contornado a sua costa, e depois cruzado outra ponte até a Austrália.

Durante a maior parte do Cretáceo, disse Poropat, o continente polar teria sido frio demais para esses herbívoros grandes e desajeitados sobreviverem à viagem.

Mas cerca de 105 milhões de anos atrás, segundo uma pesquisa anterior, a região provavelmente aqueceu o suficiente para permitir a passagem dos dinossauros.

"Até onde sabemos, a Antártica não esteve congelada em nenhum momento" entre 251 e 66 milhões de anos atrás, disse o pesquisador.
Efetivamente, registros fósseis mostram que essa massa de terra, hoje coberta com uma camada de gelo de dois quilômetros de espessura, abrigava então densas florestas na sua superfície.
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Como o lixo que produzimos consegue chegar ao ‘lugar mais isolado da Terra’

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Poucas criaturas conseguem sobreviver em um dos pontos mais inóspitos dos oceanos; local é tão distante da terra firme que astronautas são humanos mais próximos.

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Ella Davies-Da BBC Earth
19/10/2016 07h58 - Atualizado em 19/10/2016 07h58
Postado em 20 de outubro de 2016 às 21h35m
Destroços da estação espacial Mir estão espalhados pela região em torno do Ponto Nemo  (Foto: Nasa)Destroços da estação espacial Mir estão espalhados pela região em torno do Ponto Nemo (Foto: Nasa)

Se você um dia já pensou em dar um tempo em algum lugar remoto, longe de tudo, provavelmente ficou surpreso com o fato de que existem poucas alternativas.

O ponto mais distante da terra firme, por exemplo, é conhecido como "polo oceânico de inacessibilidade". Fica a 1,6 mil km equidistantes das costas de três ilhas já bem isoladas: a ilha Ducie (um atol que integra as ilhas Pitcairn), ao norte; Motu Nui (posse chilena perto da Ilha de Páscoa), a nordeste; e a ilha de Maher (na costa da Antártida), ao sul.

Como o nome parece pomposo demais, o lugar recebeu o apelido de "Ponto Nemo", em homenagem ao famoso anti-herói dos romances de Júlio Verne, o Capitão Nemo. O nome significa "ninguém" em latim, o que cai bem para um local raramente visitado por humanos.

Trata-se de um lugar peculiar: o Ponto Nemo é tão distante da terra firme que os seres humanos mais próximos dali são, em geral, os astronautas. A Estação Espacial Internacional percorre a órbita terrestre a uma distância máxima de 416 km do nível do mar. Já o pedaço de terra habitado mais próximo de Nemo fica a 2,7 mil quilômetros dali.

Cemitério espacial
Por causa disso, toda a região em torno do lugar é bastante conhecida dos astrônomos. As agências espaciais da Europa, da Rússia e do Japão o utilizam há muitos anos como "lixão" porque é o ponto do planeta com menos habitantes humanos e uma das rotas de navegação mais tranquilas.


Cientistas acreditam que mais de cem naves e equipamentos espaciais descontinuados agora ocupem esse "cemitério", de satélites expirados à falecida estação espacial Mir.
Segundo a arqueóloga espacial Alice Gorman, da Universidade Flinders, na Austrália, esses destroços estão em pedaços e espalhados pelo leito do oceano.
Batizado de 'Ponto Nemo', local fica a 1,6 mil quilômetros de três ilhas  (Foto: Timwi)Batizado de 'Ponto Nemo', local fica a 1,6 mil quilômetros de três ilhas (Foto: Timwi)

"Naves espaciais não sobrevivem inteiras à reentrada na atmosfera", afirma. "A maioria se incendia por causa do intenso calor. Os componentes que resistem melhor são tanques de combustível e veículos de pressão, geralmente feitos de liga de titânio ou fibra de carbono."

Enquanto os fragmentos menores da Mir acabaram pegando fogo, as partes maiores teriam sido levadas pelas correntes marítimas até as praias das ilhas Fiji, enquanto o resto da nave de 143 toneladas afundou.

"Assim como navios naufragados, esses destroços criam habitats que acabam sendo colonizados por seres que vivem naquela profundidade", diz ela. "A menos que haja vazamento de combustível residual, não há riscos para a vida marinha".

Habitat extremo
E quem é que realmente vive no Ponto Nemo?

Segundo o oceanógrafo Steven D'Hondt, da Universidade de Rhode Island (EUA), provavelmente não muitos seres.

Isso ocorre porque o ponto fica dentro do giro do Pacífico Sul, uma enorme corrente oceânica rotatória que é limitada pela Austrália e pela América do Sul, pela linha do Equador e pela forte corrente circumpolar antártica.

As águas do giro são estáveis, com uma temperatura de 5,8ºC na superfície, segundo dados coletados pela Nasa (agência espacial americana). A corrente rotatória impede a entrada de águas mais quentes e ricas em nutrientes.

Além disso, como a região é tão isolada da terra firme, o vento não leva muita matéria orgânica até lá. Por isso, há pouco alimento disponível. O leito também é praticamente desabitado. "Trata-se da região menos biologicamente ativa de todos os oceanos do mundo", afirma D'Hondt.

Mas algumas criaturas peculiares conseguem sobreviver em pontos da região.
O Ponto Nemo fica próximo ao extremo sul de uma linha submarina de atividade vulcânica que marca a fronteira entre as placas tectônicas do Pacífico e de Nazca. Uma boa quantidade de magma se instala nas fissuras e cria sistemas de ventilação hidrotermal que expelem água quente e minerais.

Trata-se de um ambiente de condições extremas, mas propício à proliferação de bactérias. Estas, por sua vez, sustentam criaturas maiores como o caranguejo-yeti (Kiwa hirsuta), observado pela primeira vez em 2005.

'Lixão' da humanidade
Infelizmente, o que mais parece estar se acumulando por ali é lixo. Estudo publicado em 2013 confirmou a presença de uma faixa de lixo dentro do Giro do Pacífico Sul. O maior acúmulo ocorre no centro, a 2,5 mil km do Ponto Nemo.


Os resíduos são essencialmente de plásticos carregados das áreas costeiras e de navios. A corrente rotatória acaba aprisionando o lixo e fragmentando tudo em pequenos pedaços.
Especialistas há muito discutem o desafio geográfico de encontrar o "meio" do oceano.

Mas com novas tecnologias, eles conseguiram solucionar o problema. O polo oceânico de inacessibilidade foi descoberto oficialmente em 1992 pelo engenheiro de campo Hrvoje Lukatela, com o uso de um software especializado, que leva em conta o formato elíptico do planeta para ter precisão máxima.
É pouco provável que o ponto mude de lugar no futuro próximo.

"A localização equidistante de três pontos é algo bastante singular, e não há outros pontos na superfície da Terra que possam, em princípio, substituir o Ponto Nemo", explica Lukatela. É possível que novas ferramentas de medição - ou até a erosão costeira - acabe modificando ligeiramente a exata posição do local, "por uma questão de metros".
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Pedra de jade de 174 toneladas é descoberta em Mianmar

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Por enquanto, ela deve permanecer intocada por falta de equipamento.
Bloco de 6 metros de comprimento vale milhões de dólares.

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Da AFP
20/10/2016 15h44 - Atualizado em 20/10/2016 17h39
Postado às 21h00m
O parlamentar Tint Soe posa diajnte do enrome bloco de jade encontrado em Mianmar (Foto:  TINT SOE / AFP)
O parlamentar Tint Soe posa diajnte do enrome bloco de jade encontrado em Mianmar (Foto: TINT SOE / AFP)

Uma pedra de jade de 174 toneladas avaliada em milhões de dólares deverá permanecer por enquanto no lugar onde foi descoberta, em Mianmar, porque seus proprietários não dispõem do equipamento necessário para extraí-la.

A pedra, de quase 6 metros de comprimento, foi descoberta na semana passada por mineiros, enterrada a cerca de 60 metros de profundidade no interior de uma montanha no estado de Kachin, uma região do norte de Mianmar rica em jade.

"Quando raspamos o canto da pedra vimos que era de muito boa qualidade", declarou o deputado local Tint Soe. "Mas a pedra não pode ser movida neste momento porque não há aqui uma máquina que possa fazê-lo e tampouco há uma estrada apropriada", acrescentou.

Apesar de que alguns chegaram a estimar o preço da pedra em mais de US$ 170 milhões, Tint Soe considera que o valor é de aproximadamente US$ 5,4 milhões.

Mianmar produz a maioria das pedras de jade de boa qualidade do mundo. Trata-se de uma pedra semipreciosa de cor verde, que é muito apreciada na China, onde é conhecida como "a pedra do paraíso".

Empresas vinculadas à antiga junta militar do país dominam o comércio de jade em Mianmar.
Em 2014, o país vendeu no mercado mundial cerca de US$ 31 bilhões em jade, segundo a ONG Global Witness, o equivalente a quase a metade do PIB do país, um dos mais pobres do sudeste asiático.

Milhares de trabalhadores pobres se trasladam ao norte do país para procurar pedaços de jade esquecidos pelas escavadoras das grandes companhias, uma atividade não regulada para a qual as autoridades e empresas fazem vista grossa.

Nesse contexto, a mineração de jade pode ter um custo humano alto devido aos frequentes deslizamentos de terra, como o que deixou uma centena de mortos em novembro de 2015.
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