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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Após recorde de 122 anos, a tendência é que as pessoas vivam até os 115 anos

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Um estudo publicado nesta quarta-feira (5) afirma ter encontrado um "teto" para o tempo máximo da vida humana: ninguém é capaz de bater o recorde da pessoa que viveu mais tempo na história, 122 anos.

Analisando dados demográficos de mais de 40 países ao redor do mundo, pesquisadores de Nova York (EUA) descobriram que o limite para o aumento do tempo máximo de vida, em curso há vários anos, "já foi atingido" na década de 1990. Mais precisamente em 1997, ano em que a francesa Jeanne Calment morreu com a idade recorde de 122 anos e 164 dias.

"A tendência desde então para as pessoas mais velhas do mundo tem sido em torno de 115 anos de idade", disse o coautor do estudo Brandon Milholland, do Albert Einstein College of Medicine.
Reuters
A francesa Jeanne Calment, que morreu com a idade recorde de 122 anos e 164 dias em 1997
A francesa Jeanne Calment, que morreu com a idade recorde de 122 anos e 164 dias em 1997
Isto aconteceu apesar de a expectativa de vida média continuar aumentando, conforme a assistência médica, a nutrição e as condições de vida melhoram. Em outras palavras, mais pessoas estão vivendo em idade avançada nos dias de hoje, mas os indivíduos com vidas excepcionalmente longas não estão envelhecendo tanto quanto antes.

"Prevemos que esta (tendência) permanecerá estável no futuro próximo", disse Milholland. "É possível que alguém possa ter uma vida ligeiramente mais longa (do que 115 anos), mas as chances de qualquer pessoa no mundo de sobreviver aos 125 em qualquer ano é menos de uma em 10 mil".

Tudo isso pode vir a ser alterado, é claro, por um importante avanço médico ou tecnológico –o tão procurado elixir da vida. "Nós não podemos eliminar a possibilidade de um avanço que vai ampliar o tempo de vida mais para frente, mas este teria que ser diferente de tudo já visto antes", disse Milholland.

LIMITE NATURAL
"Os avanços médicos das últimas décadas podem ter aumentado a expectativa de vida e a qualidade de vida, mas não fez nada para aumentar o tempo de vida máximo", acrescentou o pesquisador.

De acordo com os cientistas, a expectativa de vida subiu quase continuamente em todo o mundo desde o século 19. Bebês nascidos nos Estados Unidos hoje, por exemplo, podem esperar viver até os 79 anos, contra os 47 para os americanos que nasceram em 1900.

Desde os anos 1970, a expectativa máxima de vida também aumentou, mas agora parece ter atingido um limite. Isso sugere que pode haver um limite biológico para o tempo de vida humana –apesar da esperança que algumas pessoas podem ter de encontrar a fonte da juventude.

"Nossos resultados sugerem fortemente que o tempo de vida máximo de seres humanos é fixo e sujeito a condicionantes naturais", escreveu a equipe.

Comentando o estudo, Stuart Jay Olshansky, da Universidade de Illinois, Chicago, escreveu na revista científica "Nature" que isto era um lembrete de que "a humanidade está se aproximando a um limite natural para a vida". 
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85% dos empresários de comércio e serviços não abrirão vagas de Natal

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Apenas 27,2 mil vagas temporárias devem ser criadas, diz pesquisa.
31,4% dos empresários acreditam que vendas serão piores que em 2015.

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Do G1, em São Paulo
06/10/2016 10h06 - Atualizado em 06/10/2016 10h53
Postado às 14h50m
Ainda não houve oferta de emprego temporário em Cacoal (Foto: Magda Oliveira/G1)Comércio em Cacoal, Rondônia, onde ainda não abriram vagas temporárias (Foto: Magda Oliveira/G1)

Oito em cada 10 (84,6%) empresários não contrataram e nem pretendem contratar trabalhadores para este fim de ano, incluindo os temporários, de acordo com um levantamento feito nas 27 capitais e no interior do país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
De acordo com a pesquisa, 15,4% dos empresários têm a intenção de reforçar o quadro de funcionários. Levando em consideração o setor do varejo e serviços, 27,2 mil vagas extras deverão ser criadas, o que mostra cenário de estabilidade frente às 24,4 mil do ano passado.

Para quem não vai contratar, seja temporário ou efetivo, a principal razão é não ver necessidade na ampliação do quadro de funcionários, acreditando que a equipe atual dará conta do volume de clientes aguardados para o período (46,6%). Outras justificativas são a expectativa de baixa demanda no fim do ano (13,2%) e a falta de dinheiro para pagar mão de obra extra (12,2%).
Mesmo sem reforçar o tamanho da equipe, 45,9% também disseram que não irão alterar a jornada de trabalho de seus funcionários por não haver um aumento significativo no número de clientes. Os que vão aumentar o número de horas trabalhadas por dia da atual equipe são apenas 10,8% da amostra.

Razões para contratar
Levando em consideração os empresários que pretendem contratar mão de obra temporária, a principal razão é suprir a demanda que aumenta com a proximidade das festas de fim de ano (63,2%), seguida da alta rotatividade dos funcionários que leva à necessidade de ocupar os cargos disponíveis (14,7%). Entre temporários e efetivos, a média geral será de dois contratados por empresa, número igual ao verificado no ano passado.

A pesquisa revela que mesmo entre quem têm interesse em contratar, há um clima de incerteza. Entre 2015 e 2016, aumentou de 0,9% para 28,2% o percentual de empresários que não quiseram responder ou estão indecisos sobre quantidade de funcionários que planejam contratar - o que sugere, segundo os especialistas do SPC Brasil e da CNDL, que parte do empresariado está cautelosa, à espera das reações do mercado antes de tomar uma decisão concreta.

Efetivação de temporários
O percentual dos que pretendem efetivar os temporários após o término do contrato é de 26,4%. No passado eram 39,4% da amostra. Após o período de três meses, a maior parte (47,9%) dos empresários irá dispensar essa mão de obra adicional, ao passo que 25,7% estão indecisos ou não responderam sobre o que irão fazer.

Entre aqueles que pretendem contratar, a maior parte será de modo informal. Segundo o estudo, 37,9% dos empresários não vão assinar a carteira de trabalho dos novos colaboradores, principalmente no setor de serviços (46,0%). Outros 30,6% garantem que as contratações serão formalizadas pela empresa, enquanto 23,1% vão optar pelos terceirizados.

Vendas piores
Três em cada dez (31,4%) empresários ouvidos na pesquisa acreditam que as vendas neste fim de ano serão piores do que em 2015, sobretudo no setor de serviços (35,4%). Os otimistas representam apenas 22,9% da amostra, enquanto 35,6% acreditam que as vendas repetirão o desempenho do ano passado, período também marcado pelas dificuldades da crise.

Já entre a parcela minoritária de empresários que espera melhora nos negócios, a principal justificativa tem a ver com a mudança no cenário político e econômico dos últimos meses, que passou de 5,3% em 2015 para 17,4% em 2016. Na avaliação dos empresários pessimistas, os principais motivos para um pior desempenho das vendas são o aumento do desemprego (23,7%) e as mudanças no cenário político e econômico do país (17,1%).

Completam o ranking de problemas o orçamento mais apertado das famílias (13,8%), os juros elevados (11,6%) e a diminuição do poder de compra em virtude da inflação elevada (10,3%).

Investimentos
Em 2016, somente dois em cada dez (22,2%) empresários dos setores de comércio e serviços pretendem investir no seu negócio para o período do Natal, o que representa uma queda de 4,4 pontos percentuais ao observado em 2015 - embora haja perspectivas um pouco melhores no comércio varejista (27,9%) e nas capitais (26,9%). A principal justifica para quem não irá investir é não ver necessidade diante da baixa perspectiva de que a demanda aumentará (49,8%).

Demissões
De acordo com a pesquisa, 11,8% dos empresários ouvidos demitiram algum funcionário nos três meses anteriores à pesquisa. Os motivos mais alegados para as demissões foram a necessidade de redução da folha de pagamento (44,8%), a mão de obra ociosa devido à diminuição nas atividades da empresa (24,9%) e o fato de estarem insatisfeitos com o desempenho profissional da pessoa demitida (22,2%).
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Produção de veículos no Brasil cai 2,2% em setembro, diz Anfavea

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Comparação é sobre o mesmo mês do ano passado.
No acumulado de janeiro a setembro, setor encolheu 18,5%.

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Rafael Miotto-Do G1, em São Paulo
06/10/2016 11h25 - Atualizado em 06/10/2016 12h21
Postado às 13h20m
Fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia, RJ (Foto: Divulgação)Fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia, RJ (Foto: Divulgação)

A produção de veículos no Brasil recuou 2,2% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo dados divulgados pela associação de fabricantes (Anfavea) nesta quinta-feira (6).
Foram montados no total 170.815 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. É o menor número para o mês de setembro desde 2003, quando saíram 155 mil unidades.
O volume mostra certa estabilidade com relação a agosto, que teve 177.726 unidades - uma diferença de apenas 3,9%.

"Observamos que uma de nossas associadas, que teve problemas, ajudou este número a ficar inferior", disse o presidente da Anfavea, Antonio Megale, em referência à Volkswagen, que ficou parada praticamente metade do mês.
No acumulado de janeiro a setembro, o setor apresenta encolhimento de 18,5%, com 1,55 milhão de unidades fabricadas, contra 1,90 milhão no mesmo período do ano passado.

A produção nacional nos 9 primeiros meses do ano também voltou a um patamar apenas superior ao de 2003, que teve 1,21 milhão de unidades. No entanto, a capacidade instalada é muito maior agora.

Emprego
Segundo os dados da Anfavea, cerca de 9 mil postos de trabalho foram cortados nas fabricantes nos últimos 12 meses, sendo 5 mil vagas apenas neste ano, de janeiro a setembro. "A queda de 1,1% no número de empregos de agosto a setembro se deve principalmente aos programas de demissões voluntárias", explicou Megale.


O setor, que chegou a empregar diretamente quase 160 mil pessoas em 2013, agora tem 124 mil funcionários - um "enxugamento" de 21% na mão de obra em 3 anos.

No final de setembro, 7.350 trabalhadores estavam com alguma restrição na jornada, sendo 2 mil em lay-off e 5.350 no Plano de Proteção ao Emprego (PPE). O número é bem menor do que o divulgado no final de agosto, quando 22,3 mil estavam afastados, com contratos suspensos ou com a carga horária reduzida.
Produção de veículos no Brasil - Anfavea (Foto: Arte/G1)
Vendas
Na véspera, a associação de concessionários (Fenabrave) divulgou queda de 20% nas vendas de carros novos em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, o mercado brasileiro encolheu 22,7%, de 1,95 milhão para 1,55 milhão de unidades.

"51,9% das vendas foram feitas por financiamentos, que é o piso, isso porque a greve dos bancos atrapalhou", disse o presidente da Anfavea.

"Entendemos que a retomada só vai acontecer à medida que a economia começe a retomar. Acreditamos que as medidas econômicas devem ser aprovadas, como a do limite de gastos do governo", completou. "Esperamos um retorno positivo neste final de ano."

Mercado externo
As exportações de veículos montados somaram 38.779 unidades, o que representa um leve recuo de 3,5% sobre agosto, mas uma alta de 15,8% na comparação com setembro de 2015. No ano, as vendas para outros países cresceram 19,2%.


"Temos uma tendência ainda positiva nas exportações, apesar da queda de agosto para setembro. O número poderia ser maior se uma de nossas associadas tivesse regularizado a produção", disse Megale, novamente em referência à Volkswagen.

Expectativas otimistas
A Anfavea ainda projeta uma redução de apenas 5,5% na produção ao final do ano, com relação a 2015, mas o acumulado de 18,5% até setembro já acendeu um alerta. "As previsões para o ano ainda estão mantidas, mas o desempenho tem nos gerado preocupações", afirmou Megale.

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