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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Supremo decide que é constitucional Lei da Ficha Limpa

GIPOPE - OPINIÃO.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL --\\-- POLÍTICA & PODER -- [ JUSTIÇA ELEITORAL ]

Sete ministros votaram pela aplicação da lei; quatro foram contrários.
Com a decisão, legislação valerá para a eleição municipal deste ano.

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Débora Santos Do G1, em Brasília



[|*_!!_*|] Quase dois anos depois de entrar em vigor, a Lei da Ficha Limpa foi declarada constitucional nesta quinta-feira (16) pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Por sete votos a quatro, o plenário determinou que o texto integral da norma deve valer a partir das eleições de outubro.


Com a decisão do STF, ficam proibidos de se eleger por oito anos os políticos condenados pela Justiça em decisões colegiadas, cassados pela Justiça Eleitoral ou que renunciaram a cargo eletivo para evitar processo de cassação, com base na Lei da Ficha Limpa.


O Supremo definiu ainda que a ficha limpa se aplica a fatos que ocorreram antes de a lei entrar em vigor e não viola princípios da Constituição, como o que considera qualquer pessoa inocente até que seja condenada de forma definitiva.
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OS PRINCIPAIS PONTOS DO JULGAMENTO DA FICHA LIMPA
Presunção de inocência
O principal questionamento sobre a ficha limpa era o de que a lei seria inconstitucional ao tornar inelegíveis políticos que ainda poderiam recorrer da decisão. O STF decidiu que a lei não viola o princípio que considera qualquer pessoa inocente até que ela seja condenada de forma definitiva. Essa decisão permite a aplicação da lei a pessoas condenadas por órgão colegiado, mas que ainda podem recorrer da condenação.
Fatos passados
A Lei da Ficha Limpa foi contestada por alcançar fatos que ocorreram antes da sua vigência, inclusive ao determinar o aumento de três para oito anos do prazo que o político condenado ficará inelegível. A maioria do STF decidiu que a lei se aplica a renúncias, condenações e outros fatos que tenham acontecido antes de a ficha limpa entrar em vigor, em junho de 2010.
Renúncia
A proibição da candidatura nos casos de renúncia a cargo eletivo para escapar da cassação foi mantida pelos ministros do STF. A maioria do tribunal defendeu que a renúncia é um ato para "fugir" do julgamento e que deve ser punida com a perda do direito de se eleger.
Prazo de inelegibilidade
A Lei da Ficha Limpa determina que os políticos condenados por órgão colegiado fiquem inelegíveis por oito anos. Este período é contado após o cumprimento da pena imposta pela Justiça. Por exemplo, se um político é condenado a dez anos de prisão, ficará inelegível por oito anos, a contar do fim do cumprimento da pena. Na prática, ele não poderá se candidatar por oito anos.
Rejeição de contas
A lei torna inelegíveis políticos que tiveram contas relativas a cargos públicos rejeitadas, como, por exemplo, um prefeito que tenha tido as contas do mandato reprovadas por um tribunal de contas.
Órgãos profissionais
O Supremo manteve o dispositivo da Lei da Ficha Limpa que torna inelegíveis pessoas condenadas por órgãos profissionais devido a infrações éticas, como nos casos de médicos e advogados que eventualmente tenham sido proibidos de exercer a profissão pelos conselhos de classe.
** Fonte: STF
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A decisão foi tomada com base no artigo da Constituição que autoriza a criação de regras, considerando o passado dos políticos, para proteger a “probidade administrativa e a moralidade”.


Proposta por iniciativa popular e aprovada por unanimidade no Congresso, a ficha limpa gerou incertezas sobre o resultado das eleições de 2010 e foi contestada com dezenas de ações na Justiça. Depois de um ano da disputa eleitoral, a incerteza provocada pela lei ainda gerava mudanças nos cargos. Em março de 2010, o próprio Supremo chegou derrubar a validade da norma para as eleições daquele ano.


O julgamento começou em novembro de 2011 e foi interrompido por três vezes. Nesta quinta (16), a sessão durou mais de cinco horas para a conclusão da análise de três ações apresentadas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo PPS e pela Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL).


As entidades buscavam definir a aplicação da lei e a análise foi marcada, voto a voto, por intervenções dos ministros que atacavam e defendiam a lei.


O relator, ministro Luiz Fux, foi o primeiro de defender a tarefa da ficha limpa de selecionar os candidatos a cargos públicos com base na “vida pregressa”. Para ele, se a condenação for revertida, o político voltará a poder se eleger.


“A opção do legislador foi verificar que um cidadão condenado mais de uma vez por órgão judicial não tem aptidão para gerir a coisa pública e não tem merecimento para transitar na vida pública”, afirmou Fux.


O direito do cidadão de poder escolher representantes entre pessoas com ficha limpa também foi defendido pelo ministro Joaquim Barbosa. Também votaram a favor da aplicação integral do texto da lei os ministros Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Marco Aurélio, Rosa Weber e Cármen Lúcia.


“É chegada a hora de a sociedade ter o direito de escolher e o orgulhar-se poder votar em candidatos probos sobre os quais não recaia qualquer condenação criminal e não pairem dúvidas sobre mal versação de recursos públicos”, disse Barbosa.


"Não vejo aqui inconstitucionalidade, mas a reafirmação de princípios constitucionais”, disse Cármen Lúcia ao falar sobre a importância da moralidade na vida pública.


A proibição da candidatura nos casos de renúncia de cargo eletivo para escapar de cassação também foi mantida pelo Supremo. Para o ministro Marco Aurélio, a Lei da Ficha Limpa possui "preceitos harmônicos com a Constituição Federal que buscam a correção de rumos desta sofrida pátria."


Apesar de defender a aplicação ficha limpa, Marco Aurélio fez uma ressalva ao afirmar que a regra só deve valer a condenações ocorridas depois da vigência da lei, iniciada em junho de 2010.


“A lei é valida e apanha atos e fatos que tenham ocorrido após junho de 2010 não atos e fatos pretéritos. Quando eu disse vamos consertar o Brasil foi de forma prospectiva e não retroativa sob pena de não termos mais segurança jurídica”, afirmou Mello.


Primeiro a votar contra a aplicação integral da Lei da Ficha Limpa, o ministro Dias Toffoli criticou a elaboração das regras. A tese de Toffoli foi acompanhada pelos ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Peluso.
    “A lei complementar número 135 é reveladora de profunda ausência de compromisso com a boa técnica legislativa. É uma das leis recentemente editadas de pior redação legislativa dos últimos tempos. Leis mal redigidas às vezes corrompem o propósito dos legisladores e o próprio direito”, afirmou.


    A ficha limpa foi criticada pelos ministros do STF por valer para fatos anteriores à sua vigência e por tornar inelegível uma pessoa condenada que ainda pode recorrer da decisão. Para os quatro ministros que votaram contra a aplicação da lei, a ficha limpa deveria valer apenas para quem for condenado depois que a norma começou a vigorar, ou seja, depois de junho de 2010.


    “A população bate palmas, por exemplo, para esquadrões da morte, mas isso é contra qualquer padrão civilizatório e uma corte como esta tem de cobrar não pode permitir que se avance sobre esses valores”, disse Mendes.
    Os ministros Luiz Fux (a partir da esq.), Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Celso de Mello, durante julgamento que validou Lei da Ficha Limpa nesta quinta-feira no STF (Foto: Gervásio Baptista/SCO/STF)
    Ministros do Supremop durante julgamento que
    validou Lei da Ficha Limpa nesta quinta-feira
    no STF (Foto: Gervásio Baptista/SCO/STF)

    “O Congresso não tem o poder de escolher fatos consumados no passado para, a partir dessa identificação, elegê-los como critérios para restrição de direitos fundamentais”, afirmou o ministro Celso de Mello.


    O último a votar, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, classificou a Lei da Ficha Limpa como um instrumento de “retroatividade malígna que contraria a vocação normativa do Direito”.


    Para ele, a lei não pode valer para casos anteriores à sua vigência e não pode tonar inelegível pessoas que ainda podem recorrer da condenação.


    Peluso afirmou que, dessa forma, a lei parece ter sido feita para pessoas específicas e não para a coletividade.
    “A lei foi feita para reger comportamento futuros. Então, deixa de ser lei e, a meu ver, passa ser um confisco de cidadania. O estado retira do cidadão uma parte da sua esfera jurídica de cidadania, abstraindo a sua vontade. Não interessa o que você pode ou não evitar”, disse Peluso.

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    Apple lança Mac OS X 'Mountain Lion' para desenvolvedores

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    Tim Cook diz que software chega ao mercado em julho com rescursos presentes no iOS


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    Tim Cook diz que 'Mac OS x Mountain Lion' chega ao mercado em julho com rescursos presentes no iOS Foto: AP
    Tim Cook diz que 'Mac OS x Mountain Lion' chega ao mercado em julho com rescursos presentes no iOS AP

    !//*|*\\! RIO - A Apple anunciou nesta quinta-feira a versão beta do Mac OS X 10.8 para desenvolvedores com cerca de cem novos recursos. Em evento na sede da companhia, em Cupertino, o presidente-executivo Tim Cook disse que quer deixar o Mac mais próximo do iPad e lançou, no Mac Developer Program (Programa de Desenvolvedores Mac), o "Mountain Lion" que incorpora funcionalidades de softwware disponíveis em dispositivos móveis como iPhones e Pads.
    Quem já é usuário Mac poderá fazer a atualização para a nova versão via Mac App Store assim que o software for lançado e substituir o “Lion”, lançado há sete meses. A companhia afirma que embora inclua seu próprio serviço de mensagem - que permite iniciar uma conversas gratuitas e ilimitadas com qualquer usuário de iPhone, iPod ou Mac - continuará a dar suporte a software e plugins de AIM, Jabber, Yahoo! Messenger e Google Talk. O aplicativo iMessage irá substituir o atual iChat.


    O novo "Mountain Lion" traz também uma surpresa especial para a China, mercado em que a Apple pretender crescer. Ele dará suporte a vários serviços populares no país como e-mail, agenda de contatos e calendário das companhias QQ, 126 e 163. O Baidu, motor de buscas líder no país, será opção uma embutida no Safari. Os sites de compartilhamento de vídeos Youku e Tudou também foram incluídos nas contas de Share Sheets assim como microblog Sina Weibo - similar ao Twitter, proibido no país.


    Entre as novidades para todos os usuários está um novo recurso de segurança chamado Gatekeeper que permitirá que os usuários especifiquem quais aplicativos podem ser instalados em seus computadores, incluindo uma permissão para instalar apenas aplicativos da Mac App Store, e evitar softwares maliciosos.


    O Mac também estará na TV com o "AirPlay Mirroring". Com o espelhamento proposto pelo software, será possível transmitir o que está na tela do computador para um aparelho de televisão HDTV, com a ajuda do Apple TV, sem fios. A Apple sugere que o sistema seja utilizado para mostrar páginas da internet e vídeos em HD (720p) no televisor ou ainda usá-lo em teleconferências e aulas.


    Com tantas novidades que aproximam os computadores aos dispositivos móveis, Cook garantiu que os laptops e os tablets continuarão a coexistir, mas ele não descartou que as tecnologias "poderiam convergir ainda mais", quando questionado sobre processadores usados em diferentes aparelhos Apple.


    Quando lançado em julho do ano passado, a empresa de Cupertino - que costuma dar nomes de felinos a seus softwares operacionais - vendeu a atualização para o "Lion" por US$ 29,99. No anúncio desta quarta-feira, a Apple não disse quanto custaria o upgrade para a versão "Mountain Lion" neste ano.


    Sobre os esforços da Microsoft em propor uma conexão semelhante entre os dispositivos equipados com o novo Windows 8, a ser lançado ainda em 2012 e já com uma versão para desenvolvedores disponível, Cook foi claro:
    - Eu acho que nada que a Microsoft faça terá efeito sobre a Apple - disse.


    O executivo não quis comentar sobre planos para atualização de hardware em Macs mas elogiou o sucesso de vendas dos modelos MacBook Air, da Apple. No último trimestre de 2011, as vendas de computadores Mac, no total, atingiram 5,2 milhões de unidades. Os iPhones chegaram a 37,04 milhões e os iPdas a 15,43 milhões de aparelhos vendidos. O lucro da Apple mais do que dobrou e chegou a US$ 13,07 bilhões.
    - A indústria está tentando copiá-lo, mas eles vão descobrir que não é tão fácil assim - disse ele sobre o Mac Book Air.

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