Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Uma companhia aérea da Malásia informou na noite de sexta-feira (7) que perdeu contato com uma aeronave com 239 pessoas a bordo (227 passageiros, com 2 crianças, e 12 tripulantes), informou a empresa por um comunicado. Segundo o texto, o Boeing 777-200 no voo MH370 saiu de Kuala Lampur às 13h40 no horário de Brasília e deveria chegar às 19h30 (de Brasília) em Pequim. O avião teria perdido contato duas horas após decolar, segundo a empresa. "A Malaysia Airlines está trabalhando com as autoridades que deram início a buscas e com equipes de resgate para localizar a aeronave", informa a empresa, que diz ainda que está entrando em contato com os parentes dos passageiros e da tripulação. A rede CNN entrevistou o vice-presidente de operações da empresa aérea que disse "neste momento não temos ideia de onde está a aeronave". Fuad Sharuji disse também disse que ela carregava combustível para 7,5 horas de voo. A agência de notícias Chinesa Xinhua informou que o avião perdeu contato ao sobrevoar o espaço aéreo do Vietnã. Ainda segundo a Xinhua, a aeronave não chegou a entrar no teritório chinês ou a entrar em contato com os controladores do país. Segndo a rede BBC, a Malaysia Airlines é a companha aérea nacional do país, e uma das maiores da Ásia, com fluxo de aproximadamente 37 mil passageiros por dia em 80 destinos pelo mundo. Segundo o site da companhia, não há voos para o Brasil. Em uma mensagem no Twiter, a Boeing disse que "está monitorando as buscas pelo avião malaio" e que seus "pensamentos estão com todos a bordo".
Cecília MinnerEspecial para o G1, em Genebra (Suíça)
Um carro de 1.341 cavalos, da marca sueca Koenigsegg, é uma das principais atrações do Salão de Genebra, que abriu para o público na última quinta-feira (6). Ele é chamado de Agera 1:1 porque o número de cavalos é igual ao seu peso, conferindo a proporção 1 para 1.
Detalhe do escapamento foi obtido com impressora 3D (Foto: Cecília Minner/G1)
sário da fabricante, custará US$ 2,85 milhões (o equivalente a R$ 6,62 milhões na cotação de quinta). Apenas seis unidades serão produzidas e, diz a marca, todas já estão vendidas. Representantes da marca no evento suíço informam ao G1 que o carro pode chegar aos 450 km/h. Isso porque, segundo a fabricante, a velocidade máxima "não foi uma prioridade". Mas a Koenigsegg quer que ele seja reconhecido como o carro de produção mais rápido do mundo. Além de ser uma supermáquina, o modelo é high-tech: pode enviar informações de telemetria (dados de performance e consumo, por exemplo) direto ao iPhone do motorista e tem partes feitas com impressora 3D, como o escapamento e o exterior do turbo, para reduzir o peso. Em seus 20 anos, comemorados em Genebra, a marca soma cinco modelos, todos com recordes no Guinness, destaca.
Internacional-.$:$.- Tecnologia & Games - Digital & Mídia - Economia & Negócios -][Jornalismo & Reportagens][
Segundo reportagem, o enigmático Satoshi Nakamoto não é o pseudônimo de um adolescente japonês mas o nome real de um sexagenário nipo-americano que vive na Califórnia
Foto do suposto criador da moeda virtual publicada pela revista Reprodução/Site da ‘Newsweek’
RIO - Reportagem da “Newsweek” publicada nesta quinta-feira diz ter revelado a identidade de um dos homens mais enigmáticos da era da internet: o criador do bitcoin, moeda virtual mais bem sucedida do mundo. A matéria está na capa da primeira edição impressa da revista após jejum de mais de um ano como publicação exclusivamente digital. Até então, sabia-se que a ideia para o bitcoin havia sido proposta por um sujeito chamado Satoshi Nakamoto, que a delineou em artigo disseminado em 2008 por meio de uma lista de e-mail sobre criptografia. O plano do autor, explicado em nove páginas, era para “um sistema de pagamento baseado em prova criptográfica em vez de em confiança”. Mas como ninguém da comunidade digital conhecesse o homem em pessoa, a crença geral era que “Satoshi Nakamoto” tratava-se de um pseudônimo, provavelmente criado por algum genial adolescente japonês. Mas depois de diversas entrevistas em uma investigação que durou dois meses, a repórter Leah McGrath Goodman diz ter sido capaz de revelar que “os mitos que envolvem a mais famosa das moedas digitais são apenas isso - mitos - e que os fatos são muito mais estranhos que a ficção corrente.” O criador do bitcoin, diz a reportagem, é mesmo um sujeito chamado Satoshi Nakamoto, mas ele é nipo-americano, tem 64 anos e seis filhos e é formado em física pela Universidade Politécnica do Estado da Califórnia. Segundo a “Newsweek”, Nakamoto é filho de um monge budista, de quem teria herdado o apreço pelo ascetismo e pela privacidade, características suas descritas por seus próprios familiares à reportagem. Ele contou que nasceu no Japão em 1949 e imigrou para os EUA aos 10 anos. Aos 23, alterou legalmente seu nome para Dorian Prentice Satoshi Nakamoto. Depois disso, chegou a trabalhar em projetos secretos do exército americano e como engenheiro na extinta fabricante de aeronaves Hughes Aircraft. A jornalista diz tê-lo surpreendeu em sua casa, na cidade de San Bernardino, nos arredores de Los Angeles. A primeira reação de Nakamoto foi chamar a polícia. “Parecia ridículo que o homem que teria inventado o bitcoin - a moeda virtual de maior sucesso no mundo com transações de quase US$ 500 milhões por dia em seu pico - iria se refugiar com a família em uma casa em San Bernardino, deixando intocável sua fortuna estimada em US$ 400 milhões em bitcoin”, observa a reportagem. “Também parecia implausível que a primeira atitude de Nakamoto após em bater em sua porta seria ligar para a polícia . Agora, cara a cara, tendo dois policiais como testemunhas, as respostas de Nakamoto a minhas perguntas sobre o bitcoin são cuidadosas mas reveladoras.” Questionado pela “Newsweek” sobre sua atual relação com a comunidade bitcoin, Nakamoto foi evasivo: “Eu não estou mais envolvido nisso e não posso mais discutir o assunto. Isso (o bitcoin) foi passado a outras pessoas. Elas são as responsáveis agora. Eu já não tenho qualquer conexão.” A revista salienta que o distanciamento de Nakamoto coincide com um período em que sua saúde sofreu diversos reveses. A esposa dele, que trabalha como enfermeira em Nova Jersey, contou que ele vem lutando contra um câncer de próstata e que teve um derrame alguns meses atrás. Nakamoto é descrito pela reportagem como um libertário que costumava construir seus próprios computadores e que nutre uma desconfiança obsessiva acerca da interferência de governos sobre a sociedade. A jornalista especula no texto que sua inspiração para desenvolver o bitcoin teria nascido de sua frustração ao pagar elevadas tarifas bancárias em transferências para Inglaterra, de onde importa as réplicas de trens em miniatura que coleciona. O bitcoin é uma moeda virtual de caráter anárquico, cujas transações, em tese, são imunes a tentativas de rastreamento e fogem à regulação de autoridades monetárias. O sistema no qual a moeda circula é baseado no modelo peer-to-peer (P2P), de programas de compartilhamento de arquivos como BitTorrent. As moedas são “geradas” a partir do poder computacional cedido pelos usuários que entram na rede, em um processo chamado de “mineração”. Como essa tarefa era muito mais simples nos primórdios do bitcoin, estima-se que Nakamoto seja dono de uma das maiores fortunas constituídas na moeda. Desde que o bitcoin surgiu, várias pessoas já foram identificadas como suas criadoras mas todas negaram. Além disso, o relato da “Newsweek” é o mais completo sobre qualquer uma delas, e Nakamoto não negou sua criação.