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sexta-feira, 23 de maio de 2025

Sebastião Salgado: veja fotos que marcaram a carreira do fotógrafo

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Suas lentes registraram a alma humana e do planeta em preto e branco. As obras do brasileiro ficaram mundialmente conhecidas e ele colecionou prêmios ao longo da carreira.
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Por Redação g1

Postado em 23 de Maio de 2.025 às 14h20m

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Sebastião Salgado morre aos 81 anos
Sebastião Salgado morre aos 81 anos

Sebastião Salgado, que morreu nesta sexta-feira (23), começou a trabalhar como fotógrafo em 1973 e nunca mais deixou o ofício. Suas obras ficaram mundialmente conhecidas e ele colecionou prêmios ao longo da carreira.

As lentes de Salgado registraram a alma humana e do planeta em preto e branco (veja mais abaixo). Uma das fotos mais emblemáticas dele foi tirada no garimpo aberto Serra Pelada.

"Nada no mundo tem essas duas cores. Mas o fato de eu transformar toda essa gama de cores em gamas de cinza me permitiam fazer uma abstração total da cor e me concentrar no ponto de interesse que eu tenho na fotografia", disse ele em 2013.

📷 Dez anos depois, ele afirmou que "a fotografia é o espelho da sociedade" – resumindo o objetivo que buscou com meio século de trabalho.

Veja algumas fotos abaixo:

Fotografia de Serra Pelada — Foto: Divulgação / Sebastião Salgado
Fotografia de Serra Pelada — Foto: Divulgação / Sebastião Salgado


'Pinguins de Barbicha' sobre icebergs  localizados entre as ilhas Zavodovski e Visokoi, próximo da Antártida.  — Foto: Sebastião Salgado
'Pinguins de Barbicha' sobre icebergs localizados entre as ilhas Zavodovski e Visokoi, próximo da Antártida. — Foto: Sebastião Salgado


Foto fez parte da exposição "Kuwait, um deserto em chamas". — Foto: Sebastião Salgado/ Divulgação
Foto fez parte da exposição "Kuwait, um deserto em chamas". — Foto: Sebastião Salgado/ Divulgação


Foto de Salgado mostra filhotes de elefantes-marinhos-do-sul, na baía de Saint Andrews. — Foto: Sebastião Salgado
Foto de Salgado mostra filhotes de elefantes-marinhos-do-sul, na baía de Saint Andrews. — Foto: Sebastião Salgado


Grupo de indígenas waurá pesca na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia, em Mato Grosso. — Foto: Sebastião Salgado/Divulgação
Grupo de indígenas waurá pesca na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia, em Mato Grosso. — Foto: Sebastião Salgado/Divulgação


Foto que faz parte da exposição 'Gold – Mina de Ouro Serra Pelada' de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado
Foto que faz parte da exposição 'Gold – Mina de Ouro Serra Pelada' de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado


Fotografias de Sebastião Salgado sobre os 15 anos da história do Movimento dos Sem-Terra (MST). — Foto: Sebastião Salgado
Fotografias de Sebastião Salgado sobre os 15 anos da história do Movimento dos Sem-Terra (MST). — Foto: Sebastião Salgado


Ilhas Anavilhanas; arquipélago fluvial localizado no rio Negro, no Amazonas. — Foto: Sebastião Salgado
Ilhas Anavilhanas; arquipélago fluvial localizado no rio Negro, no Amazonas. — Foto: Sebastião Salgado


Rio Negro, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado
Rio Negro, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado


Indígenas Suruwahá, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado
Indígenas Suruwahá, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado


Família Korubo, em foto tirada no Amazonas em 2017 — Foto: Sebastião Salgado/Divulgação
Família Korubo, em foto tirada no Amazonas em 2017 — Foto: Sebastião Salgado/Divulgação


Rio Jutaí, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado
Rio Jutaí, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado


Rio Jaú, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado
Rio Jaú, no Amazonas — Foto: Sebastião Salgado


Criança indígena em foto de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado/ reprodução
Criança indígena em foto de Sebastião Salgado — Foto: Sebastião Salgado/ reprodução


Sebastião Salgado morre aos 81 anos
Sebastião Salgado morre aos 81 anos

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IOF mais alto: veja o que muda em cartões, moeda estrangeira, VGBL e empréstimos para empresas

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O IOF é um tributo federal cobrado sobre operações que envolvem dinheiro, principalmente empréstimos e câmbio. Com as alterações, compras internacionais e de moeda estrangeira, por exemplo, podem ficar mais caras.
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Por André Catto, g1

Postado em 23 de Maio de 2.025 12h10m

#.* --  Post. - Nº.\  11.645  --  *.#

O governo federal anunciou nesta quinta-feira (22) o aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), um tributo federal cobrado sobre diversas operações que envolvem dinheiro, principalmente empréstimos e câmbio.

Segundo o governo, os novos valores do IOF começam a ser aplicados já nesta sexta-feira (23), com o objetivo de arrecadar R$ 20,5 bilhões a mais neste ano e R$ 41 bilhões em 2026.

Veja abaixo as principais mudanças.

Infográfico - Veja o que muda com o aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). — Foto: Arte/g1
Infográfico - Veja o que muda com o aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). — Foto: Arte/g1

O que é o IOF?

IOF é a sigla para Imposto sobre Operações Financeiras. Como o próprio nome diz, é um imposto cobrado sobre a maior parte das operações financeiras e serve para gerar receita para a União. (saiba mais aqui)

O que muda na prática?

A medida aumenta o imposto em algumas operações — especialmente que envolvam crédito para empresas —, mas não atinge os empréstimos e financiamentos para pessoas físicas. Ou seja, nesse caso, o IOF continuará zerado. (veja outros exemplos de isenção mais abaixo)

Por outro lado, prevê alterações relacionadas ao câmbio, o que deve encarecer compras internacionais e de moeda em espécie. Isso porque a medida prevê um aumento no IOF cobrado sobre cartões internacionais de crédito e débito e sobre a compra de moedas estrangeiras em papel.

O texto também prevê a retomada de cobranças de IOF em alguns casos, como o de empréstimos externos de curto prazo (até 364 dias), isentos desde 2023. Esse tipo de operação acontece quando uma entidade toma recursos emprestados de credores no exterior.

Veja abaixo cada uma das principais mudanças:

Medidas que atingem o consumidor

🌎 Câmbio e gastos no exterior

COMO ERA:

  • IOF de 3,38% sobre compras com cartão de crédito, débito e pré-pagos internacionais
  • IOF de 1,1% na compra de moeda estrangeira em espécie

COMO FICOU:

  • IOF de 3,5% para cartões internacionais e remessas
  • IOF de 3,5% na compra de moeda estrangeira em espécie

Segundo o governo, a mudança visa unificar as alíquotas, com "isonomia de tratamento". Além disso, busca "evitar distorções, de tratamento distinto em remessas da mesma natureza".

Além de não atingir os empréstimos e financiamentos para pessoas físicas, também continuam isentos de IOF ou com alíquota zero:

  • crédito estudantil;
  • financiamentos habitacionais;
  • financiamentos via FINAME, para na aquisição de máquinas e equipamentos;
  • exportação e título de crédito à exportação;
  • cooperativas abaixo de R$ 100 milhões;
  • programas de geração de emprego e renda;
  • adiantamento de salário ao empregado;
  • devolução antecipada de IOF indevido;
  • entre outros.
💰 Previdência privada (VGBL)

  • COMO ERA: Não havia alíquota diferenciada para aportes mensais altos
  • COMO FICOU: 5% de IOF para planos de VGBL ou previdência com aportes mensais acima de R$ 50 mil

No caso do VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), que funciona também como um seguro de vida, o governo informou que a aplicação de IOF "corrige distorção", já que "públicos de altíssima renda" utilizam a modalidade "como investimento com baixíssima tributação".

Assim, acrescenta o governo, a medida "preserva o investidor que realmente busca segurança previdenciária".

Governo anuncia bloqueio de R$ 31,3 bi e aumento de IOF para cumprir meta
Governo anuncia bloqueio de R$ 31,3 bi e aumento de IOF para cumprir meta

Medidas que atingem as empresas

💳 Operações de crédito (empréstimos e financiamentos)

  • COMO ERA: IOF de 0,38% na contratação, sendo 0,0041% ao dia, com teto de 1,88% ao ano
  • COMO FICOU: IOF de 0,95% na contratação, sendo 0,0082% ao dia, com teto de 3,95% ao ano

Para o Simples Nacional:

  • COMO ERA: IOF de 0,38% na contratação, sendo 0,00137% ao dia, com teto de 0,88% ao ano
  • COMO FICOU: IOF de 0,95% na contratação, sendo 0,00274% ao dia, com teto de 1,95% ao ano
Compras internacionais mais caras

A professora de economia e finanças pessoais da ESPM Paula Sauer destaca que, na prática, a unificação do IOF em 3,5% para operações relacionadas a compras no exterior irá impactar a aquisição de produtos importados e gastos internacionais.

Para minimizar os efeitos do aumento do IOF, ela lista algumas dicas:

  • Considerar transferências internacionais via fintechs (empresas de tecnologia financeira) para remessa de dinheiro, já que a alíquota do IOF pode ser menor — hoje em torno de 1,1% ou 0,38%.
  • Fazer compras em sites que aceitam PIX ou transferência bancária para evitar o IOF do câmbio.
  • Monitorar a cotação do dólar para planejar as compras internacionais, especialmente para viagens ou intercâmbios, comprando moeda mês a mês para fazer um saldo médio e um preço médio.
  • Utilizar os programas de fidelidade e pontos no cartão de crédito para comprar passagens ou fazer compras, trocando pontos por itens.
  • Considerar o uso de contas multimoedas oferecidas por algumas instituições, porque "o IOF é de 1.1% na conversão".

Segundo a professora, além das empresas, "quem mais vai sentir as mudanças no IOF" são as pessoas que fazem aportes em previdência privada (VGBL) acima de R$ 50 mil por mês, por conta da cobrança de 5% a partir desta sexta (23).

Cartão de crédito — Foto: Reuters
Cartão de crédito — Foto: Reuters

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Norueguês acorda com navio cargueiro de 135 metros no quintal de casa

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Embarcação devia ter desviado durante o trajeto, mas acabou indo direto para residência do homem 
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Da CNN
23/05/2025 às 10:15 | Atualizado 23/05/2025 às 10:15
Postado em 23 de Maio de 2.025 às 10h35m

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Navio de carga encalhado em quintal na Noruega.
Navio de carga encalhado em quintal na Noruega. • Jan Langhaug/AFP/NTB/Getty Images via CNN Newsource

Johan Helberg, um homem norueguês, acordou com um navio cargueiro de 135 metros no quintal de casa, na Noruega.

A embarcação, a NCL Salten, invadiu a terra por volta das 5h00 (horário local), quando passava no fiorde (entrada do mar entre montanhas) em Trondheim, terceira maior cidade do país.

O navio estava a 30 quilômetros por hora, e acabou encalhando, ficando a poucos metros de destruir a casa.

Fui à janela e fiquei surpreso ao ver um navio grande, falou o homem, que vive ali há 25 anos, em uma reportagem ao The Guardian.

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Helberg ficou ainda mais espantado quando percebeu a dimensão do acontecimento, já que era possível ver da janela, apenas a parte dianteira da embarcação.

Haviam 16 membros da tripulação a bordo, sendo eles noruegueses, lituanos, ucranianos e russos que viajavam no navio com a bandeira do Chipre.

Nenhum deles ficou ferido e também não houve derramamento de carga. Ainda assim, a polícia abriu uma investigação.

O porta-voz da polícia de Trøndelag, Christian Stokke, confirmou à NRK, TV norueguesa, que há um suspeito identificado.


Navio NCL Salten de 135 metros encalhado no Fiorde de Trondheim, Noruega, na quinta-feira, 22 de maio. • Jan Langhaug/AFP/Getty Images via CNN Newsource

As autoridades falaram com a tripulação e trabalham em diferentes teorias, incluindo uma falha técnica. A possibilidade de erro humano também não foi descartada.

A empresa da embarcação relatou que não há indicações para se pensar que tenha sido intencional.

Incidentes como este acontecem, mas já começamos uma investigação. Estamos aliviados por não haver feridos e o nosso principal foco são as pessoas no local e a tripulação, relatou a companhia.

Os navios costumam virar para a esquerda ou direita na entrada do mar entre as montanhas. Este acabou indo direto, falou Johan Helberg.

Tentativas de retirar o navio do quintal

Na noite de quinta-feira (22), uma empresa de salvamento tentou reflutuar o navio durante a maré alta, mas posteriormente foi decidido que isso não seria possível, informou a Administração Costeira Norueguesa em um comunicado.

A Administração Costeira Norueguesa afirmou que investigações geotécnicas eram necessárias antes que outra tentativa pudesse ser feita.

Embora não haja sinais de vazamento de óleo da embarcação, a autoridade informou que havia um navio de prontidão para lidar com esse problema, caso fosse necessário.

No momento, Helberg continuará com o grande navio no quintal, já que nenhuma das tentativas para o retirar deram certo.

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