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terça-feira, 11 de junho de 2019

Percentual de famílias endividadas sobe pelo 5º mês seguido e chega a 63,4%, diz CNC

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Trata-se do maior nível desde setembro de 2015. Já a proporção de famílias com contas ou dívidas em atraso subiu para 24,1% em maio.
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 Por G1  

 Postado em 11 de junho de 2019 às 18h10m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O endividamento das famílias registrou a quinta alta consecutiva em maio, de acordo com um levantamento divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nesta terça-feira (11).

No mês passado, o percentual de famílias brasileiras endividadas alcançou 63,4%, um aumento de 0,7 ponto percentual (p.p.) em relação a abril (62,7%). Trata-se do maior percentual desde setembro de 2015 (63,5%).

Na comparação com maio do ano passado, o crescimento apurado foi de 4,4 pontos percentuais.

O indicador considera dívidas com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.

Endividamento das famílias
Em % de famílias
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Fonte: CNC

Já a proporção de famílias com contas ou dívidas em atraso, ou seja, inadimplentes, passou de 23,9% em abril para 24,1% maio, o maior percentual desde maio de 2018.

Já o número de famílias que declararam não ter condições de pagar suas dívidas em atraso, permanecendo inadimplentes, ficou estável em 9,5% na comparação com o mês anterior, e teve uma baixa de 0, 4 p.p. na comparação com maio de 2018 (9,9%).

Entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas ficou estável em maio de 2019, mantendo-se em 29,3%. Entre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 62,9 dias em maio de 2019 – inferior aos 64,4 dias de maio de 2018. O tempo médio de comprometimento com dívidas entre as famílias endividadas foi de sete meses, sendo que 25,3% delas estão comprometidas com dívidas de até três meses e 31,3%, por mais de um ano.
Principais tipos de dívidas das famílias em maio — Foto: Divulgação/CNC Principais tipos de dívidas das famílias em maio — Foto: Divulgação/CNC
Principais tipos de dívidas das famílias em maio — Foto: Divulgação/CNC 

O cartão de crédito foi mais uma vez apontado como o principal tipo de dívida por 78,6% das famílias endividadas, seguido por carnês (15,8%) e financiamento de carro (10,5%).

A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic Nacional) é apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com cerca de 18 mil consumidores.

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Quase 600 espécies de plantas foram extintas em cerca de 250 anos, diz estudo

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Trabalho, considerado a maior pesquisa sobre extinção de plantas, também aponta que três espécies de plantas desaparecem por ano desde 1900.
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 Por G1  

 Postado em 11 de junho de 2019 às 17h45m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Dois estudos mostram o aumento do desmatamento no mundo
Dois estudos mostram o aumento do desmatamento no mundo

Um estudo publicado na revista Nature apontou que quase 600 espécies de plantas foram extintas em todo o planeta em cerca de 250 anos. O trabalho, considerado a maior pesquisa sobre extinção de plantas, foi feito por cientistas de Londres, na Inglaterra, e da universidade de Estocolmo, na Suécia.

Os dados levantados também apontam que quase três espécies de plantas que produzem sementes estão desaparecendo por ano desde 1900. A taxa é 500 vezes maior do que seria esperado caso não fosse considerada a ação humana.

O número também é o dobro de todas as espécies de aves, mamíferos e anfíbios que desapareceram no mesmo período.

A análise foi feita em mais de 330.000 espécies. A descoberta revela também que as plantas de ilhas e da região tropical são as mais prováveis ​​de serem declaradas extintas, aponta a publicação. O pior caso é o Havaí, onde 79 espécies desapareceram.
"A maioria das pessoas sabe citar um mamífero ou pássaro que foi extinto nos séculos recentes, mas poucos sabem citar uma planta específica", escrevem os cientistas no artigo acadêmico.
"Extinções de plantas colocam em risco outros organismos, ecossistemas e bem-estar humano, e devem ser entendidas para um planejamento de conservação eficaz", afirmam.
Árvores são vistas durante trilha na Floresta Nacional do Tapajós — Foto: Marcelo Brandt/G1
Árvores são vistas durante trilha na Floresta Nacional do Tapajós — Foto: Marcelo Brandt/G1

Banco de dados
O botânico Rafaël Govaerts, do Royal Botanic Gardens, em Londres, começou o trabalho em 1988 analisando um banco de dados para rastrear as espécies de plantas conhecidas, criar uma lista das plantas com sementes que foram declaradas extintas e cruzar com dados de redescoberta destas espécies.

Em 2015, a bióloga Aelys Humphreys, da Universidade de Estocolmo, na Suécia, e outros cientistas se uniram à análise de dados. Eles compararam as taxas de extinção por região, separando as plantas que nascem de sementes a cada ano das plantas perenes que duram ano após ano.

"Os pesquisadores descobriram que cerca de 1.234 espécies haviam sido extintas desde a publicação do compêndio de espécies de plantas de Carl Linnaeus, Species Plantarum, em 1753. Mas mais da metade dessas espécies foram redescobertas ou reclassificadas como outra espécie viva, significando que 571 ainda são dadas como extintas", diz o texto.

Florestas ameaçadas
Um relatório do Greenpeace concluiu que, no mundo, uma área de floresta duas vezes maior que o Reino Unido foi destruída na última década.

Segundo o estudo, 80% da destruição decorre de atividade agropecuária, em cultivos como soja, óleo de palma, papel/celulose e gado.
De acordo com o Greenpeace, a área de plantação de soja no Brasil cresceu 45% desde 2010.

E a de óleo de palma, na Indonésia, setenta e cinco 75%.

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O vulcão russo que parecia extinto e pode ser o novo Vesúvio

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Não se sabe quando foi a última vez que o Bolshaya Udina entrou em erupção, mas agora ele está novamente em atividade. Especialistas temem que o vulcão possa produzir um evento similar ao que destruiu Pompeia e Herculano há quase 2.000 anos.
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 Por BBC  

 Postado em 11 de junho de 2019 às 15h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O vulcão Bolshaya Udina, que se acreditava extinto, entrou novamente em atividade — Foto: Divulgação/Nasa O vulcão Bolshaya Udina, que se acreditava extinto, entrou novamente em atividade — Foto: Divulgação/Nasa

Um colosso nos confins da Rússia despertou de um sono de séculos. O vulcão Bolshaya Udina, que se acreditava extinto, entrou novamente em atividade.

Não se sabe quando foi a última vez que o Udina entrou em erupção, mas agora os especialistas temem que o vulcão possa produzir um evento "similar" ao que destruiu Pompeia e Herculano há quase 2.000 anos.

O Udina fica na península russa de Kamchatka, uma área com diversos cinturões de vulcões, localizada no extremo leste da Rússia. Tem o tamanho aproximado do Rio Grande do Sul e uma população de cerca de 300 mil pessoas.

Segundo uma investigação publicada no Journal of Volcanology and Geothermal Research, os primeiros sinais de atividade do vulcão foram detectados em 2017. Após diversos relatos, foi constatada uma atividade sísmica incomum sob a montanha.

Uma equipe de pesquisadores de Rússia, Arábia Saudita e Egito comeceu a monitorar a área e instalou quatro estações de medição.

De acordo com o estudo, entre outubro de 2017 e fevereiro deste ano, foram detectados mais de 2.400 eventos sísmicos. Já entre 1999 e 2017, o número registrado foi de 100.

"Essas atividades sísmicas podem indicar a presença de intrusões de magma com um alto teor de fluidos, o que pode explicar a mudança do estado atual deste vulcão de extinto a ativo", escreveram os investigadores.

Os especialistas também identificaram uma conexão do vulcão com a chamada zona de Talude, uma área que armazenaria grandes quantidades de magma na crosta inferior da Terra.

"Com os resultados deste estudo, chegamos à conclusão de que, durante 2018, a fonte de magma do Talude parecia ter construído outro caminho até o Bolshaya Udina", indica o estudo.

De acordo com os especialistas, não se sabe quando o vulcão entrará em erupção - nem mesmo se isso vai, de fato, ocorrer. Mas os dados compilados até agora indicam que, se a erupção acontecer, poderá ter consequências catastróficas.

O que se sabe sobre o vulcão?
O Bolshaya Udina é um estratovulcão, localizado dentro do grupo de montanhas Kliuchevskoi, na Península russa de Kamchatka. Sua altura é de cerca de 3.000 metros.

O fato de o vulcão estar inativo há tanto tempo - nunca antes sua atividade havia sido detectada - faz com que os cientistas temam as consequências de uma nova erupção.

"Lembre-se de Pompeia: o despertar do Vesúvio foi precedido por uma pausa de diversos milhares de anos. E uma erupção no ano 1.600 no Peru provocou um esfriamento da Europa e fome na Rússia", explicou o principal autor do estudo, Iván Kulakov, em entrevista à revista Ciência na Sibéria.

Por que essa associação com o Vesúvio?
Em entrevista ao canal France 24, Kulakov explicou que o principal problema com o Udina é o acúmulo de materiais ao longo dos séculos.

"A superfície de um vulcão inativo durante milhares de anos se torna muito rígida e a pressão que contém o magma é muito forte, o que pode provocar uma grande explosão, como foi o caso do Vesúvio (o vulcão que explodiu no ano 79 d.C.)", assinalou Kulakov, que também é diretor adjunto do Instituto de Geologia e Geofísica da Academia de Ciências da Rússia.

De acordo com Kulakov, outro elemento que faz os cientistas associarem o Udina com o Vesúvio é a composição das rochas dos vulcões. Assim, em caso de atividade, as consequências poderiam ser similares.

Porém, em entrevista à CNN, o cientista considerou que a probabilidade de o vulcão entrar em erupção é de 50%. Também "poderia simplesmente liberar a energia sem problemas em poucos meses ou simplesmente desaparecer sem nenhuma erupção".
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