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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Desemprego aumenta na América Latina puxado pelo Brasil, diz OIT

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Ao menos 1,7 milhão perderam empre go em 2015 no continente.
Índice de desocupação de 6,7% é o maior em cinco anos.

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Da AFP
10/12/2015 18h40 - Atualizado em 10/12/2015 18h41
Postado às 23h2om
Gipope-Marketing
Pelo menos 1,7 milhão de pessoas ficaram desempregadas em 2015 na América Latina e no Caribe, região que registrou um índice de desocupação de 6,7%, o maior em cinco anos e com o Brasil como principal responsável, informou a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Em um contexto de desaceleração econômica global, "espera-se que em 2015 o dado final de desocupação seja de 6,7%. Devido a uma estimada queda do PIB, as taxas de emprego podem continuar fracas em 2016", explicou a OIT. "Isso permite projetar que, em 2016, (o desemprego) voltará a crescer, até os 6,9%".
O aumento do desemprego na região se explica por uma mudança de tendência nos indicadores de emprego, com uma piora na situação trabalhista de mulheres e jovens e indícios de que pode a informalidade pode estar crescendo, através da geração de subempregos. Mais da metade dos novos desempregados são mulheres.

Segundo José Manuel Salazar, diretor regional da OIT, "os efeitos acumulados da desaceleração econômica iniciada há três ou quatro anos e que se aprofundou em 2015 podem ser descritos como uma crise em câmara lenta".

De acordo com o FMI, a América Latina, principal produtora de matérias-primas, hoje com preços baixos, terá uma contração de 0,3% em 2015 e só se expandirá em 2016. Isso impacta diretamente na produção e, consequentemente, na geração de empregos.

Como resposta à situação de crise a região reagiu gerando mais empregos autônomos, que cresceram 0,17%, enquanto os empregos assalariados recuaram 0,35%.
Nesse contexto, 18 milhões de pessoas se dedicam ao trabalho doméstico na América Latina, o que representa 7% em toda a região. A taxa de informalidade foi de 77,5% em 2013.

Alô, Brasil?
O relatório detalha que o desemprego aumentou em seis dos 17 países que dispõem dessa informação. O aumento total se explica porque um desses países é o Brasil, que teve um aumento de 1,5% no número de desempregados.


Além da desaceleração econômica mundial, "a situação (de crise) política agrega dificuldades ao Brasil", que representa no mercado de trabalha 40% do total da região", lembrou Salazar.

Cerca de 40 milhões de pessoas deixaram a pobreza no Brasil desde 2003, em grande parte em razão das políticas de distribuição de renda aplicadas nos dois governos Lula e no governo Dilma. Paralelamente, o alto preço das matérias-primas, fortalecido pela demanda chinesa, puxava o crescimento brasileiro.

A boa fase, contudo, parece ter chegado ao fim. Além da queda dos preços das matérias-primas, o país está imerso em uma crise política em meio a denúncias de corrupção, o que tem deixado a presidente Dilma com a corda no pescoço. A economia brasileira, em recessão, deve sofrer uma contração de 3% em 2015.

O desemprego subiu durante oito meses seguidos e se estabilizou na maior taxa desde 2009, a 7,6%.

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Moody's coloca nota do Brasil em revisão para possível rebaixamento

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Se rating for rebaixado, Brasil perde grau de investimento pela agência.
Agência cita complicações no cenário político em sua avaliação.

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Do G1, em São Paulo
09/12/2015 17h42 - Atualizado em 09/12/2015 20h56
Postado em 10 de dezembro de 2015 às 12h00m
Gipope-Marketing

A atual nota do país é Baa3, o último nível dentro do grau de investimento. Segundo a agência, as complicações no cenário político pioram a tendência de crescimento da dívida do país.
Se ela for mesmo cortada, o país perde o selo de bom pagador por esta agência. Com este anúncio, o Brasil fica mais próximo de perder o grau de investimento por uma segunda agência internacional de classificação de risco.

Em setembro, o Brasil perdeu o grau de investimento na classificação de crédito da Standard and Poor's (S&P). A nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.

Também nesta quarta, a Moody´s anunciou o terceiro corte no ano da nota da Petrobras. O rating da petroleira foi rebaixado de "Ba2" para "Ba3" - 3 degraus abaixo do grau de investimento. A companhia já tinha perdido o selo de bom pagador pela agência em fevereiro.

Cenário político
A agência apontou que, com o cenário político se complicando, há mais dificuldade para o governo em aprovar medidas do ajuste fiscal e, consequentemente, reverter a tendência crescente de sua dívida.


“A situação política tornou-se cada vez mais complicada”, disse a Moody’sx em comunicado, citando o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

“O início de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff lança mais dúvidas sobre a perspectiva de cooperação entre o congresso e a presidente para aprovar medidas significativas de consolidação fiscal em 2016”, diz a agência.


agências de classificação de risco Brasil (Foto: Editoria de Arte/G1)
Indicadores
Segundo a Moody’s, os indicadores fiscais e econômicos do Brasil continuam se deteriorando, sem sinal de quando irão começar a se recuperar. 


A piora das condições macroeconômicas do país estão levando a Moody’s a reavaliar se o desempenho fiscal e econômico do Brasil está de acordo com o rating Baa3.

Ainda de acordo com a agência, a possibilidade de uma recuperação econômica e fiscal do Brasil em 2016 parece pouco provável na avaliação da Moody’s.

A Moddy’s afirma esperar que, até a próxima decisão sobre a nota do Brasil, o Congresso aprove o Orçamento de 2016 e algumas medidas relacionadas à receita para conter o déficit fiscal.

“Tomando o Orçamento de 2016 como ponto de partida, nossos analistas irão focar na análise do cenário fiscal e macroeconômico para avaliar a trajetória da dívida pública em diferentes cenários, levando em conta o desenvolvimento do processo de impeachment”, diz a Moody’s.

Em outubro, a agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou a nota do Brasil de "BBB" para "BBB-", mas ainda dentro do grau de investimento. A perspectiva foi mantida em negativa, o que significa que o país pode voltar a ser rebaixado em um futuro próximo.

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