Total de visualizações de página

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Apollo 11: A célebre sala de controle da missão que levou o homem à Lua pela primeira vez

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


A Nasa reformou esse espaço histórico usado para coordenar mais de 40 missões espaciais. A obra integrou as comemorações do aniversário de 50 anos da chegada do homem à Lua.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =

 Por Richard Hollingham, BBC  

 Postado em 17 de julho de 2019 às 21h45m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Para comemorar os 50 anos da missão Apollo 11, quando pela primeira vez o homem pisou na Lua, a Nasa reformou a histórica sala de controle em Houston — Foto: Divulgação/NasaPara comemorar os 50 anos da missão Apollo 11, quando pela primeira vez o homem pisou na Lua, a Nasa reformou a histórica sala de controle em Houston — Foto: Divulgação/Nasa
Alguns dos momentos mais dramáticos da história humana moderna, como o primeiro pouso em solo lunar, o resgate da Apollo 13 e o acidente do ônibus espacial Challenger, foram supervisionados numa sala de controle da Nasa, a agência especial americana, localizada no terceiro andar do Centro Espacial Johnson, em Houston, nos EUA.

Para comemorar nesta sexta-feira (20) os 50 anos da missão Apollo 11, quando pela primeira vez o homem pisou na Lua, a Nasa reformou esse local histórico, que acompanhou 43 incursões no espaço por um quarto de século - da Gemini 4 em 1965, que marcou a primeira caminhada espacial americana até os primeiros lançamentos de ônibus espaciais.

"O lugar era feito para isso, era mais ou menos como colocar uma luva feita sob medida", diz Gerry Griffin, diretor de voo das missões Apollo.

"Quando volto lá agora, parece mais como uma catedral - um lugar quase de reverência."
A sala de controle da Nasa no Centro Espacial Johnson, em Houston, acompanhou 43 incursões no espaço por um quarto de século, da Gemini 4 em 1965, que marcou a primeira caminhada espacial americana até os primeiros lançamentos de ônibus espaciais — Foto: Kacey Cherry/AFP

A reforma
A BBC Future visitou a sala antes de a reforma ser concluída, em 28 de junho deste ano. Ao passar pela porta de entrada, ficava claro que essa "catedral" já havia vivido dias melhores. Embora a sala tenha sido preservada como monumento histórico nacional, sua condição se deteriorou desde que foi usada para operações pela última vez no início dos anos 1990.

Não é à toa que foi classificada recentemente como "ameaçada". Os emblemáticos consoles de controle estavam estragando e suas paredes estavam ficando desbotadas e gastas.

Agora, no aniversário de 50 anos da chegada do homem à Lua, o centro de controle da missão da Apollo está restaurado - parece novo e pronto para ser usado.

Antes da reforma, os monitores estavam desligados, não havia revestimento no teto, as paredes estavam vazias e o carpete, manchado e esfarrapado. Adesivos de post-it numerados estavam colados nas superfícies onde antes havia objetos.

As cadeiras e alguns consoles haviam sido levados para restauração, enquanto outros estavam cobertos por películas protetoras de plástico.

No entanto, mesmo antes da reforma, havia algo de especial na sala.
"Você pode dizer que foi feita história aqui, você sente isso", disse, na ocasião, a agente de preservação histórica da Nasa, Sandra Tetley, que supervisionou o projeto de restauração.
"A ideia é que, quando você entre na sala de observação na parte de trás, volte no tempo. Vai parecer que os controladores de voo acabaram de deixar seus consoles", explica.

"Luzes piscando, relógios funcionando, projeções nos monitores, objetos nos consoles, como como manuais, café e pontas de cigarro nos cinzeiros."
'Todo mundo fumava, todo mundo tomava café', diz Gerry Griffin, diretor de voo das missões Apollo — Foto: Divulgação/Nasa'Todo mundo fumava, todo mundo tomava café', diz Gerry Griffin, diretor de voo das missões Apollo — Foto: Divulgação/Nasa

Cigarros e café
Em um ambiente marcado pelo estresse e alto risco das missões espaciais na década de 1960, o café e o cigarro tinham um papel importante.
"Todo mundo fumava, todo mundo tomava café", diz Gerry Griffin, diretor de voo das missões Apollo.

"Você podia ver a fumaça na sala - e o cheiro era horrível, mas nós não percebíamos porque passávamos o dia todo lá."

Preservar um pouco dessa atmosfera foi um dos objetivos da restauração.
"O teto original era branco, mas ao longo dos anos o alcatrão do cigarro fez ficar amarelado", diz Tetley.

"Deixamos todas essas marcas para que você ainda possa ver essa cor amarelada."
As paredes também foram restauradas de acordo com o padrão original.

"O plano inicial era não ter papel de parede, mas depois encontramos um fragmento do papel de parede original atrás de um extintor de incêndio."

Os restauradores foram atrás do fabricante, e este conseguiu encontrar um rolo do papel de parede original. Por isso, conseguimos recriá-lo."

O mesmo ocorreu com o carpete - fragmentos do original foram recuperados debaixo dos consoles.

Ao remover os consoles, os restauradores também encontraram um sistema de tubos pneumáticos, que era usado pelos controladores de missão para se comunicar com suas equipes de apoio espalhadas pelo complexo de Houston.

"Eles enviavam e recebiam mensagens (que chegavam dentro de caixas). Os controladores de voo diziam que uma das coisas mais interessantes nessa sala era ouvir esse barulho - shuum, shuum - dos tubos pneumáticos funcionando", diz Tetley.

Dentro dos tubos foram encontrados tanto cachorros-quentes quanto ratos.

'Batcaverna'
Os vídeos e os dados exibidos na sala eram projetados a partir de uma sala escondida e sem janelas, que ficava atrás das telas, conhecida como "Batcaverna".

Como parte da restauração, e da completa reformulação com aparelhos eletrônicos modernos, esses telões e os relógios localizados acima deles voltaram à ativa.

A sala de controle de simulação, à direita dos telões, também foi reconstruída. O espaço era usado para simular problemas que poderiam ocorrer durante as missões.

"A equipe de simulação nos mostrava uma possível falha para ver como lidaríamos com a situação", diz Griffin.

"Havia uma porta, que eles chamavam de porta de fuga do supervisor de simulação – porque o clima costumava ficar tenso entre os controladores de voo e os simuladores, que conseguiam escapar pela porta dos fundos."
Até pouco tempo atrás, os visitantes podiam sentar nas cadeiras e brincar de ser diretor de voo.

Com a restauração, os consoles não estão mais ao alcance do público - as restrições ao acesso têm o intuito de ajudar a preservar a sala para a posteridade.

Agora, os visitantes podem ver a sala por meio do vidro da galeria nos fundos, como se estivessem assistindo ao vivo ao andamento de uma missão espacial.

As últimas pessoas que tiveram a honra de sentar nos consoles eram controladores originais da missão.

"Eles são como crianças em uma loja de doces", compara Tetley.
"Não tiram o sorriso do rosto, lembrando o que fizeram aqui – é muito emocionante para mim ver a satisfação deles com o que estamos fazendo."

50 ANOS DA CHEGADA DO HOMEM À LUA


      Post.N.\8.881  
                      <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
.__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

Menino acha fóssil de réptil gigante de 8 milhões de anos no AC: ‘achei que era um dinossauro’

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Criança pescava com o pai quando percebeu que tinha algo enterrado às margens do Rio Acre, em Brasileia. Paleontólogo diz que fragmento encontrado é mandíbula de um Purussauro. 
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
 Por Iryá Rodrigues, G1 AC  

 Postado em 17 de julho de 2019 às 20h30m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Criança pescava com o pai quando viu que tinha algo enterrado às margens do Rio Acre, em Brasileia — Foto: Arquivo pessoal/Raylanderson Frota 
Criança pescava com o pai quando viu que tinha algo enterrado às margens do Rio Acre, em Brasileia — Foto: Arquivo pessoal/Raylanderson Frota

O pequeno Robson Cavalcante, de 11 anos, ficou surpreso ao encontrar um fóssil de um réptil pré-histórico enterrado às margens do Rio Acre, no município de Brasileia, no interior do Acre. Ao G1, ele conta que achou que se tratava de um dinossauro.

Estava pescando com meu pai, aí pisei em alguma coisa diferente e chamei ele. Meu pai escavou um pouco e eu achei que era um dinossauro, disse o menino.

Eles acharam o fóssil na quinta-feira (11) e um paleontólogo da Universidade Federal do Acre (Ufac) está no local, desde terça (16), para fazer a remoção.

O pai da criança, o carpinteiro José Militão, de 58 anos, lembra que no dia seguinte voltou ao local para escavar mais ainda e ficou impressionado. Usei enxada e picareta e fui descobrindo que era um fóssil. Fiz com bastante cuidado para não danificar, disse o carpinteiro.

Militão contou que sempre gostou de histórias sobre animais pré-históricos e costumava escavar locais próximos ao rio para tentar descobrir fósseis. Essa foi a primeira vez que ele encontrou.

Eu sempre gostei e meu filho acabou também se interessando por esse assunto. Tanto que, quando encontramos ele disse olha pai, nós achamos nosso dinossauro. Ficamos muito felizes porque realizamos um sonho mesmo, falou Militão.

Logo o assunto se espalhou pela cidade de Brasileia e o paleontólogo Jonas Filho ficou sabendo e foi para o local fazer o trabalho cauteloso de extração do osso sem quebrar.
Fragmento encontrado é mandíbula de um Purussauro que viveu há mais de 8 milhões de anos, segundo pesquisador — Foto: Arquivo pessoal/Raylanderson FrotaFragmento encontrado é mandíbula de um Purussauro que viveu há mais de 8 milhões de anos, segundo pesquisador — Foto: Arquivo pessoal/Raylanderson Frota

Réptil de mais de 8 milhões de anos
Conforme o pesquisador, o fragmento encontrado é uma mandíbula que compõem o crânio de um Purussauro – um réptil pré-histórico – que viveu há mais de 8 milhões de anos nos rios e pântanos da floresta amazônica e que tinha mais de 12 metros de comprimento.

É um jacaré Purussauro, um dos maiores que já existiram na Amazônia, mas isso há cerca de 8 milhões. É uma mandíbula completa, no caso, pode até se considerar um material inédito, porque às vezes você encontra, mas separada. Parece que além da mandíbula, tem um crânio que está sendo exposto. Então, isso tem relevância científica e museológica também, é um patrimônio público, afirmou o paleontólogo.

O pesquisador parabenizou o trabalho do carpinteiro e pai do menino que fez a escavação com todo cuidado e, praticamente, não danificou o fóssil. O senhor José foi bastante habilidoso em tirar o material até certo ponto. Tem que dar parabéns para o trabalho que ele fez, é um trabalho de paciência, um trabalho de técnico, dsse.
Menino de 11 achou fóssil de réptil gigante de 8 milhões de anos às margens de rio no Acre — Foto: Arquivo pessoal/Raylanderson FrotaMenino de 11 achou fóssil de réptil gigante de 8 milhões de anos às margens de rio no Acre — Foto: Arquivo pessoal/Raylanderson Frota

Sobre uma criança ter encontrado o fóssil, o paleontólogo disse que o menino tem um olhar clínico e merece nota máxima na disciplina de ciências na escola.

Quantas pessoas passaram aqui e praticamente tropeçaram e não enxergaram, porque não tinha noção. Isso é noção de quem tem a informação. Ele viu isso como um dinossauro, então ele sabia que era de um bicho que não era de hoje. Pode não ser um dinossauro, mas ele estava certo em sua percepção inicial. A professora deve dar dez para esse menino em ciência, ele merece, disse Filho.

      Post.N.\8.880  
                      <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
.__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

O misterioso mau cheiro da Lua, segundo os astronautas da missão Apollo

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Ao voltar à nave e retirar o capacete, astronautas estavam impregnados com cheiro que descreveram como 'pólvora queimada'.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =

 Por Lucía Blasco, BBC  

 Postado em 17 de julho de 2019 às 11h45m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Superfície da lua 'cheia a pólvora queimada', segundo descreveu Gene Cernan, astronauta da missão Apollo 17 — Foto: Divulgação/Science & Society Picture LibrarySuperfície da lua 'cheia a pólvora queimada', segundo descreveu Gene Cernan, astronauta da missão Apollo 17 — Foto: Divulgação/Science & Society Picture Library

Qual é a sensação? "Macia como a neve, embora estranhamente abrasiva" (Gene Cernan, astronauta da missão Apollo 17).
Como é o gosto? - "Nada mal" (John Young, astronauta da Apollo 16).
Tem cheiro de que? "Cheira a pólvora queimada" (Cernan).

Macia, saborosa ... e malcheirosa. Os adjetivos que alguns astronautas que pisaram na Lua usaram para descrever a poeira lunar parecem desconstruir a imagem romântica e nostálgica que muita gente tem sobre o único satélite natural da Terra.

Mas como os astronautas conseguiram cheirar a poeira lunar? E o que se sabe sobre seu mau cheiro?

Não se trata de ficção científica. Cada um dos astronautas que pisou na Lua – usando roupas especiais que impedem contato direto com a tênue atmosfera lunar – teve a oportunidade de conferir o cheiro do satélite depois da caminhada espacial.

Quando regressaram à nave e retiraram o capacete, estavam impregnados com o fedor daquela poeira que, segundo os relatos das Crônicas da Apollo da Nasa, era "incrivelmente pegajosa", a ponto de aderir às botas, luvas e qualquer superfície exposta a ela.

A poeira lunar – chamada "regolito", nome científico – parecia flutuar sobre a superfície do satélite, aderindo a qualquer objeto.

"Não é como a poeira de terra", afirmou à BBC News Butler Hine, supervisor do projeto LADEE, missão da Nasa lançada em 2013.

O cientista também explicou que a poeira lunar é "áspera" e "um pouco diabólica", uma vez que se incorpora em buracos improváveis ao seguir as linhas de campo elétrico. É por isso que era tão pegajosa para os astronautas.

Por mais que tentassem escovar os trajes espaciais repetidas vezes, ao entrar na cabine após a caminhada sempre restava algo (e, às vezes, muita quantidade) daquela poeira estranha que alguns diziam ter ch