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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Governo reduz IPI de carros e tributo sobre operações de crédito

GIPOPE - MÍDIA.

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 BRASIL -\- ECONOMIA & NEGÓCIOS -.- [[ AUTORIDADE MONETÁRIA ]]

Foi anunciada liberação de compulsório para estimular vendas de carros.
Custo total das medidas é de R$ 2,1 bilhões em três meses, diz Mantega.

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21/05/2012 18h28- Atualizado em 21/05/2012 18h59
Alexandro MartelloDo G1, em Brasília

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta segunda-feira (21) um pacote de medidas para estimular o crédito no país. Entre elas, está a redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para compra de carros, além da diminuição do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) para todas as operações de crédito de pessoas físicas de 2,5% para 1,5% ao ano. A redução do IPI vale até o fim de agosto, e do IOF não tem prazo definido.


O objetivo é estimular a atividade econômica. "Estamos diante do agravamento da crise financeira internacional. E isto está trazendo problemas para os emergentes como um todo. Exige esforços redobrados para manter a taxa de crescimento em um patama razoável (...) O governo tem de tomar medidas de estímulo para combater as consequências dos problemas trazidos pela crise financeira internacional", explicou Mantega a jornalistas. Segundo ele, a renúncia fiscal das medidas anunciadas hoje (valor que o governo deixará de arrecadar) é de R$ 2,1 bilhões em três meses.


De acordo com o Banco Central, o nível de atividade econômica do país registrou queda pelo terceiro mês seguido, de 0,35%, em março deste ano, na comparação com o mês anterior. Com isso, o Índice de Atividade Econômica do BC, o IBC-Br, que é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do PIB pela autoridade monetária, fechou o primeiro trimestre de 2012 com alta de 0,15% ante o trimestre anterior. Isso mostra desaceleração frente ao crescimento de 0,19% do terceiro para o quarto trimestre do ano passado.


IPI de automóveis
Para a aquisição de automóveis, o governo informou que as empresas que estão instaladas no Brasil terão seu IPI para carros de até mil cilindradas (1.0) será reduzido de 7% para zero até o fim de agosto deste ano. Para carros importados, a alíquota cairá de 37% para 30%, informou o ministro.



Para veículos de mil cilindradas (1.0) a duas mil cilindradas (2.0), a alíquota para carros a álcool e "flex" (álcool e gasolina), a alíquota, para empresas instaladas no Brasil, será reduzida de 11% para 6,5%. Para os carros importados, a alíquota será reduzida de 41% para 35,5%. Já para utilitários, a alíquota será reduzida de 4% para 1% (empresas instaladas no país) e para carros importados cairá de 34% para 31%.


Além disso, Mantega informou que o setor privado se comprometeu a dar descontos sobre as tabelas em vigor. Segundo ele, os desconto será de 2,5% para carros de até mil cilindradas, de 1,5% para automóveis de mil a duas mil cilindradas e de 1% para utilitários e comerciais.


Dados do BC mostram que, em abril, a inadimplência para compra de veículos, que registra atrasos superiores a 90 dias, atingiu a marca de 5,7%, o maior valor de toda a série histórica, que começa em junho de 2000. Em fevereiro deste ano, a inadimplência destas operações estava em 5,5%. Com isso, os bancos puxaram o freio na concessão de novos financiamentos neste ano.


Liberação de compulsórios para carros
Além de baixar o IPI para compra de veículos, e de reduzir do IOF sobre todas as operações de crédito para pessoas físicas, o governo também anunciou a liberação de parte dos depósitos compulsórios (recursos ficam retidos no BC para controlar a inflação) para estimular o crédito para a aquisição de veículos.



"Para o setor automotivo, estamos implementando as medidas financeiras. Os bancos privados e públicos se comprometeram em aumentar o volume de crédito; aumentar o número de parcelas. O financiamento terá mais parcelas, e também se comprometeram em reduzir a entrada para aquisição do bem, além de realizar redução do custo financeiro, ou dos juros do empréstimo. O BC vai liberar compulsório para viabilizar um volume maior de crédito nessas atividades e para reduzir o custo do crédito. Vai reduzir o compulsório para esta carteira de financiamento, para aumentar o volume do crédito e baixar o custo", declarou Mantega.


Linhas de crédito para investimentos
Para novos investimentos das empresas, o ministro Mantega informou que as linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) serão menores. O financiamento para pré-embarque de exportações, por exemplo, passará de 9% para 8% ao ano. Para compras de ônibus e caminhões, está sendo reduzida de 7,7% para 5,5% e, para compra de máquinas e equipamentos para produção, os juros estão caindo de 7,3% para 5,5% ao ano. No caso do Proengenharia, a taxa passou de 6,5% para 5,5% ao ano.

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Em Madri, uma casa solar 100% brasileira

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Brasil concorre com projeto de residência sustentável em prêmio na Europa.


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Fachada da casa Ekó, que aproveita 100% da energia solar
Foto: Divulgação 
Fachada da casa Ekó, que aproveita 100% da energia solar Divulgação
RIO - Inspirado no mosaico cultural do Brasil, um grupo formado por estudantes e professores universitários brasileiros desenvolveu um protótipo de residência de energia zero para participar da competição Solar Decathlon Europe 2012, que acontece em Madri, na Espanha. A Ekó House foi concebida a partir de uma parceira entre a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Santa Catarina (UFSC), com a colaboração de UNICAMP, UFRJ, UFRN e IFSC . Antes de cruzar os mares para ser exibida na competição de casas solares autônomas, a residência pode ser conferida em montagem no IEE-USP, em São Paulo, onde ficará até o fim de junho.
A casa tem 47 metros quadrados e conta com banheiro, quarto, cozinha, sala de jantar, área de estudos e sala de estar. Apesar das áreas definidas, o único ambiente separado do resto por paredes é o banheiro — os outros fazem parte de uma área integrada e são separados por elementos como persianas e portas de correr. Essa constituição foi concebida para um casal, podendo ser adaptada para casal com filhos. De acordo com Bruna Mayer de Souza, coordenadora de comunicação da equipe, a Team Brasil, a Ekó House foi concebida de maneira bem diferente quando comparada aos projetos convencionais brasileiros.


— Primeiramente, ela é uma residência de energia zero, que produz toda a energia necessária para seu funcionamento usando o sol como única fonte de energia. Para isso, a casa conta com painéis fotovoltaicos para produção de energia elétrica e tubos evacuados para energia térmica, através do aquecimento da água. O projeto busca também reduzir o gasto energético ao mínimo, através da maior eficiência possível, tanto nos equipamentos quanto na sua envoltória, projetada para diminuir gastos com iluminação artificial e condicionamento térmico — explica Bruna.


E as inovações não param por aí. A residência, construída com painéis de madeira, com isolamento de lã de vidro, é ainda desmontável, uma vez que tem que ser transportada para Madri para participação na competição. A casa também busca lidar com a água de maneira sustentável, por isso conta com captação de água da chuva, banheiro seco compostável (que dispensa o uso de água para descarga) e com tratamento dos demais efluentes através de um sistema de tanques com filtros constituído de plantas.


Inspiração no Brasil
A inspiração na cultura brasileira pode ser percebida em diversos aspectos. Nas varandas, por exemplo, que são muito comuns nas casas brasileiras como espaço de socialização e que atuam como zona de amortecimento para diminuição dos ganhos e perdas de calor da casa. Na parte interna, a integração da sala de jantar com a cozinha formando o principal espaço social da casa, também remete ao hábito brasileiro de se reunir em torno da cozinha. O uso de materiais, como a madeira e o bambu, que podem mudar de acordo com o local onde a casa é implementada, além de reduzir os gastos com o transporte, reforçam a associação com a cultura da região.


A estrutura da casa é formada principalmente por peças de madeira maciça certificada e placas de OSB (produzidas através do reaproveitamento de restos de madeira) que formam painéis estruturais com lã de vidro (que também é produzida a partir da reciclagem de vidro) em seu interior. Além disso é utilizado um isolante térmico de alto desempenho entre os painéis e o revestimento externo, composto de placas cimentícias. O alumínio, material reciclável de longa durabilidade, também é bastante utilizado na casa: na constituição da estrutura portante dos fotovoltaicos, da estrutura portante do deck e em várias outras estruturas da casa. O aço é utilizado na fundação da casa e em peças de ligação estrutural. As esquadrias são de PVC, que garante uma boa eficiência térmica e utiliza 30% de material reciclado para sua produção. Os vidros também são de alta eficiência, sendo duplos, com uma camada de gás em seu interior. Além disso, a casa foi concebida de modo a ser industrializável.


— A modernização da indústria da construção civil é necessária e urgente. Nosso objetivo é contribuir para o desenvolvimento de propostas nacionais de edificações eficientes e mais sustentáveis, reduzindo o prazo de construção, a produção de rejeitos, o ciclo de vida dos materiais, a geração local de energia e a redução do consumo energético durante o seu uso e a reutilização de materiais ao fim do ciclo — encerra Bruna.

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Mercado financeiro reduz expectativa de crescimento do PIB

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Pesquisa Focus, do Banco Central, mostra expansão do PIB em 2012 em queda, de 3,20% para 3,09%


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21 de maio de 2012 | 9h 02
Fernando Nakagawa, da Agência Estado

BRASÍLIA - Analistas reduziram pela segunda semana seguida a estimativa de crescimento da economia brasileira em 2012. De acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC), a mediana das projeções para a expansão da economia em 2012 caiu de 3,20% para 3,09%. Para o ano que vem, no entanto, a aposta foi em sentido contrário e aumentou de 4,30% para 4,50%. Um mês antes, as estimativas eram de expansão de 3,21% neste ano e de 4,25% em 2013.
    A mesma pesquisa, a projeção para o crescimento da indústria em 2012 teve expressiva deterioração e caiu de 1,94% para 1,58%. Para 2013, a mediana das estimativas para a expansão industrial apresentou melhora e aumentou de 3,95% para 4,20%. Um mês antes, a pesquisa apontava expectativa de crescimento de 2,02% neste ano e de 4% em 2013.


    Inflação
    O mercado financeiro aumentou a previsão de alta do IPCA em 2013 de 5,53% para 5,60%. Com o movimento, o número gerado pelos analistas se distancia do previsto há um mês, quando o mercado trabalhava com 5,50% de alta.


    Para 2012, no entanto, a mediana das expectativas para o IPCA foi no sentido contrário e caiu ligeiramente, de 5,22% para 5,21%. Apesar do leve recuo, o número esperado é maior que o projetado há um mês, quando a expectativa de inflação era de 5,8%. No regime de metas de inflação, o BC deve trabalhar para entregar um IPCA de 4,50%, com um intervalo de tolerância de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo. A projeção suavizada para o IPCA nos próximos 12 meses também caiu ligeiramente, de 5,53% para 5,51%, ante 5,47% previstos há quatro semanas.


    Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em maio de 2012 manteve-se em 0,48%, acima do 0,47% estimado há quatro semanas. Para junho, a expectativa do mercado para a alta da inflação seguiu em 0,28% pela sétima pesquisa consecutiva.


    Selic
    O mercado financeiro diminuiu a previsão para o patamar do juro básico da economia no fim do próximo ano. A mediana das projeções para o juro básico da economia no fim de 2013 caiu pela segunda vez seguida e passou de 9,75% ao ano para 9,50% ao ano. Um mês atrás, o número estava em 10%.
    Com a redução dessa expectativa, o mercado passa a prever, por consequência, menor elevação da Selic no decorrer do próximo ano. Se na semana passada a pesquisa Focus revelava expectativa de alta de 1,75 ponto no próximo ano, agora o levantamento indica alta de 1,50 ponto.


    Para 2012, nada mudou na pesquisa Focus e o mercado segue com a expectativa de redução do juro dos atuais 9% para 8%. Para a reunião que ocorre no fim de maio, analistas mantiveram a previsão de corte de 0,50 ponto porcentual, o que levaria a taxa para 8,5% ao ano já neste mês, novo mínimo histórico.


    Conta corrente
    O mercado financeiro reduziu novamente a previsão de déficit em transações correntes neste ano. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente em 2012 caiu de US$ 68,2 bilhões para US$ 68 bilhões. Há um mês, a expectativa era de US$ 69 bilhões.
    Para 2013, a previsão de déficit nas contas externas foi na mesma tendência e recuou de US$ 73,5 bilhões para US$ 72,14 bilhões. Quatro semanas antes, analistas esperavam déficit em transações correntes de US$ 75 bilhões no próximo ano.


    Na mesma pesquisa, economistas elevaram a estimativa de superávit comercial de US$ 19,22 bilhões para US$ 20 bilhões em 2012. Para o próximo ano, a expectativa de saldo comercial aumentou pela terceira semana seguida, de US$ 14,9 bilhões para US$ 15 bilhões. Há um mês, as estimativas estavam em US$ 19,2 bilhões e US$ 14,7 bilhões, respectivamente, para cada um dos dois anos.

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