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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Bolsa mantém queda e perde mais de 1%; dólar sobe a R$ 2,27


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  • IBC-BR, indicador do Banco Central que é uma prévia do PIB, teve queda de 1,40% em maio, o que desanima investidores
  • Mercado está na expectativa da divulgação do PIB da China no segundo trimestre
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SÃO PAULO - O sinal de que a economia brasileira não cresceu em maio, mostrado pelo IBC-BR, índice do Banco Central que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), traz desânimo aos investidores na Bolsa de Valores de São Paulo nesta sexta-feira. O cenário externo também traz notícias que deixam o mercado de mau humor. 

O principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, está em queda e às 14h13m se desvalorizava 1,76% aos 45.803 pontos e volume negociado de R$ 2,7 bilhões. Os investidores aproveitam para realizar os ganhos dos dois últimos pregões, quando o Ibovespa teve valorização No mercado de câmbio, o dólar começou a sessão em alta e às 14h15m se valorizava 0,48% frente ao real, sendo negociado a R$ 2,268 na compra e R$ 2,270 na venda. Na máxima do dia, a moeda americana chegou a R$ 2,273 e na mínima bateu em R$ 2,263.

Da Europa, veio a notícia de que a agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de crédito da França, com perspectiva estável.

O rating da segunda maior economia da zona do euro caiu para "AA+" ante "AAA". A Fitch destacou como motivos do rebaixamento o cenário econômico incerto do país em meio à crise na zona do euro e a necessidade de uma reforma estrutural. Nos EUA, a confiança do consumidor americano recuou em julho. 

E o presidente do Federal Reserve (Fed) da Filadélfia, Charles Plosser, disse que o BC americano deveria reduzir as compras de títulos “muito em breve”. A sinalização foi de que o programa de estímulos à economia só deverá ser reduzido quando o desemprego ficar entre 6,5% e 7%. Atualmente, está em 7,6%.

O IBC-BR teve queda de 1,40% em maio na comparação com abril. Comparando com maio do ano passado, o indicador registrou alta de 2,61%. É a maior queda do indicador desde dezembro de 2008, quando o IBC-BR recuou 4,31%. Para a consultoria LCA, o IBC-BR veio um pouco abaixo do esperado pelo mercado, que acreditava numa queda de 1,2%. 

Mas veio em linha com a expectativa da própria LCA, que apostava num recuo de 1,3%. De acordo com a consultoria, o indicador deve recuperar o fôlego em junho e subir 1,3% em relação a maio, com a melhora da atividade industrial e do desempenho do comércio.

Entre as blue chips do Ibovespa, as ações PNA da Vale caem 1,88% a R$ 27,02. Relatório do HSBC informa que o pessimismo do mercado em relação à mineradora foi exagerado.

"Embora haja riscos no horizonte, acreditamos em alguns desdobramentos positivos no curto prazo, vindos da China e dos mercados de minério de ferro que podem ajudar a aliviar o pessimismo (talvez extremo) descontado nas ações da Vale", diz o relatório do banco, que manteve o preço-alvo para as ações preferenciais em R$ 41 e a recomendação de compra.

O ministro de Finanças da China, Lou Jiwei, afirmou nesta sexta que a economia chinesa não está desacelerando bruscamente e que o país conseguirá apresentar um crescimento de 7% neste ano. Ele afirmou, no entanto, que a taxa não pode ser considerada um piso para a expansão chinesa, o que causou desconforto entre os investidores e as prinicpais Bolsas da Ásia caíram. Os investidores também estão na expectativa em relação ao desempenho do PIB chinês no segundo trimestre. O dado será divulgado na noite de domingo.

Já os papéis PN da Petrobras perdem 1,58% a R$ 15,55; as ações ON da OGX recuam 7,27% a R$ 0,52, a maior queda do Ibovespa; Itaú Unibanco PN perde 1,48% a R$ 27,25 e Bradesco PN recua 0,62% a R$ 27,20. As maiores altas do pregão são apresentadas por ações de construtoras: Brookfield ON avança 1,99% a R$ 1,54; PDG Realty ON sobe 1,17% a R$ 1,73 e BR Properties ON sobe 0,83% a R$ 19,36.

Dois relatórios de bancos estrangeiros, divulgados nesta sexta, também pesam sobre a Bovespa. O JP Morgan cortou sua recomendação para o mercado de ações brasileiro de neutra para "underweight" (abaixo do mercado). 

O estrategista-chefe de renda variável para América Latina do banco, Pedro Martins Junior, afirma que a mudança na recomendação não significa que o Ibovespa cairá muito mais em relação ao nível atual. Mas o estrategista vê riscos que dificultam a recuperação do índice.

E o Bank of America Merrill Lynch (BofA), acredita que o Ibovespa terminerá o ano em 50 mil pontos e não mais em 65 mil, como o banco previu.

Mercado repercute nova medida do BC para atrair dólares
No mercado de câmbio, o mercado repercute a nova medida anunciada pelo Banco Central (BC) para atrair dólares e aliviar um pouco a pressão sobre a cotação da moeda americana. O BC eliminou a exigência imposta aos bancos de manter em seu patrimônio valor equivalente ao captado no exterior em dólares. A ideia da medida é facilitar a captação de recursos pelos bancos brasileiros por meio de suas subsidiárias no exterior.

Para o sócio-diretor da corretora de câmbio NGO, o BC abriu mais uma janela para tentar buscar recuperação de fluxo de recursos externos para o país. Para ele, entretanto, a nova medida não deve atrair grandes volumes de dólares.

"Porém, a medida pode estimular alguns bancos a fazer arbitragem de taxas de juro para aplicações no Brasil, em empréstimos ou mesmo diretamente em títulos do governo. Este pode ser um fator motivador", diz Nehme em análise divulgada pela NGO.

De acordo com análise divulgada pelo economista do Itaú Unibanco, Aurélio Bicalho, as principais medidas para atrair capital ao país já foram tomadas pelo BC, com a eliminação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de aplicações de estrangeiro em renda fixa e no mercado futuro de câmbio.
Dados divulgados nesta sexta nos EUA mostram sinais contraditórios em relação à economia. 

Enquanto os preços ao produtor dos Estados Unidos subiram 0,8% em junho, mostrando força da economia, o índice de confiança do consumidor medido pela Universidade de Michigan e pela Thomson Reuters caiu para 83,9 pontos em julho, de 84,1 pontos no mês anterior, de acordo com dados preliminares. Analistas esperavam que o índice subisse a 85 pontos.

Ainda nos EUA, onde já começou a temporada de balanços do segundo trimestre, o JP Morgan teve lucro líquido de US$ 6,4 bilhões, alta de 31%. Já o banco Wells Fargo reportou lucro líquido de US$ 5,2 bilhões, aumento de 20% em relação ao primeiro trimestre.

Os principais índices americanos começaram o dia em alta, mas inverteram o sinal. O S&P 500 cai 0,03%; o Dow Jones se desvaloriza 0,14% e o Nasdaq tem leve ganho de 0,07%
O recuo do IBC-BR faz as taxas dos contratos de juros futuros recuarem. 

A taxa do papel com vencimento em janeiro de 2015 recua de 9,58% para 9,55%. A taxa do contrato com vencimento em janeiro de 2014 recuava de 8,78% para 8,77% e o DI com vencimento em janeiro de 2017 tinha queda de 10,81% para 10,77%.

Na Europa, as principais Bolsas fecharam sem direção única. O índice Dax, da Bolsa de Frankfurt, subiu 0,66%; o Cac, de Paris, caiu 0,36% e o FTSE, da Bolsa de Londres, se valorizou 0,02%.
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