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sexta-feira, 5 de abril de 2024

“196 agentes humanitários foram mortos em Gaza e queremos saber por quê”, diz secretário-geral da ONU

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Guterres também afirmou que espera sinceramente que Israel aumente rápida e efetivamente o acesso de ajuda à Faixa de Gaza
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Michelle Nicholsda Reuters
05/04/2024 às 11:25 | Atualizado 05/04/2024 às 11:27
Postado em 05 de abril de 2023 às 12h15m

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António Guterres em Nova York
António Guterres em Nova York 8/2/2024 REUTERS/Mike Segar

O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou, nesta sexta-feira (5), que pelo menos 196 agentes humanitários foram mortos na guerra em Gaza.

O governo de Israel reconheceu erros, disse Guterres. Mas o problema essencial não é quem cometeu os erros, é a estratégia militar e os procedimentos em vigor que permitem que esses erros se multipliquem continuamente, acrescentou.

Corrigir essas falhas requer investigações independentes e mudanças significativas e mensuráveis ​​no terreno, disse ele.

196 trabalhadores humanitários foram mortos e queremos saber por que cada um deles foi morto, completou.

Guterres também afirmou que espera sinceramente que Israel aumente rápida e efetivamente o acesso de ajuda à Faixa de Gaza, descrevendo a situação no território palestino após seis meses de guerra como “absolutamente desesperadora”.

Israel aprovou a reabertura da passagem de Erez para o norte de Gaza e o uso temporário do porto de Ashdod, no sul de Israel, depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, exigiu medidas para aliviar a crise humanitária em Gaza, dizendo que poderiam ser impostas condições ao apoio dos EUA a Israel se isso não acontecesse.

Quando as portas da ajuda são fechadas, as portas para a fome são abertas. Mais de metade da população – mais de um milhão de pessoas – enfrenta uma fome catastrófica. As crianças em Gaza hoje morrem por falta de comida e água, disse Guterres a jornalistas.

Isso é incompreensível e totalmente evitável, disse ele.Nada pode justificar a punição coletiva do povo palestino.

A indignação global com a crise humanitária no enclave palestino de 2,3 milhões de pessoas aumentou depois que um ataque aéreo israelense na segunda-feira matou sete pessoas que trabalhavam para a instituição de caridade norte-americana World Central Kitchen.

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