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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Venda de cachaça aumenta com pior expectativa econômica, diz estudo

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Consumo da bebida chegou ao topo com maior pessimismo do brasileiro.
Estudo também mostrou que a classe alta tem mais propensão a ir a bares.

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Do G1, em São Paulo
10/08/2016 14h59 - Atualizado em 10/08/2016 16h03
Postado às 19h00m
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O brasileiro consome mais cachaça quando a expectativa com a economia brasileira piora. Essa foi a conclusão de um estudo do PeopleScope divulgado nesta quarta-feira (10) pelo Ibope DTM, unidade do IBOPE Inteligência e do SPC Brasil.

A pesquisa mostrou que foram vendidas mais garrafas da tradicional bebida brasileira em três redes de varejo quando o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) – medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) – estava 12,2% abaixo de sua média histórica, em dezembro do ano passado.
Cachaça produzida no alambique passa por processo que elimina os metais pesados da cana de açúcar (Foto: Jonathan Lins/G1)Venda de cachaça chegou ao maior nível com queda do índice de expectativa (Foto: Jonathan Lins/G1)

Nesse período, o estudo mostrou que as vendas de cachaça chegaram ao seu maior nível, no mesmo período em que o índice acumulava queda de 11,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Por nota, o diretor do Ibope DTM comparou o resultado ao "Índice do Batom", que aconteceu na recessão nos Estados Unidos, no início dos anos 2000. "Ele percebeu que as vendas de batom dispararam, pois em tempos de incerteza financeira, em vez das consumidoras comprarem um artigo de luxo de maior custo que lhes proporcionasse uma sensação de bem estar, optaram por produtos mais baratos, como os cosméticos, comentou.

A análise do Ibope DTM revela ainda que bebidas alcóolicas, junto com frutas, legumes e verduras, foram os únicos, dentre sete categorias de produtos vendidos em mercado, que tiveram aumento no desembolso do brasileiro na comparação de 2015 com o ano anterior.

Enquanto a quantidade de itens comprados caiu 4,6%, o valor médio gasto com alcoólicos subiu 1,1% e a ida ao mercado para comprá-los aumentou 4,4%.

Classe alta era a mais pessimista
O Índice da Cachaça, como foi batizado pelo PeopleScope, dividiu a população brasileira em 13 macrosegmentos e 42 segmentos para concluir que, quanto mais pessimista é um grupo social, maior a propensão de sair para beber ou ir a bares e restaurantes.


Essa tendência ficou mais evidente entre as classes mais altas, especialmente na categoria "elite metropolitana", composta por domicílios com uma das maiores rendas médias e famílias pequenas que residem em apartamentos localizados em bairros nobres, diz o estudo.

Outro grupo propenso a frequentar a bares ou sair para beber – e com a segunda pior expectativa em relação à economia – é o que "vive em mansões", segmento com a maior quantidade de leitores de jornais dominicais e maior proporção de domicílios com empregadas domésticas.

Entre a população conhecida como "legado estabelecido", com alta proporção de idosos que vivem em apartamentos com um ou dois moradores em bairros nobres de grandes metrópoles, está a segunda confiança mais baixa nas questões econômicas e a maior propensão a sair para beber ou ir a bares e restaurantes.

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Inflação oficial ganha força e fica em 0,52% em julho

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Acumulado no ano foi para 4,96%, nos últimos 12 meses, índice é de 8,74%
Alimentação e bebidas tem a maior variação para julho desde 2000.

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Cristiane Caoli e Marta Cavallini-Do G1, em São Paulo e no Rio
10/08/2016 09h00 - Atualizado em 10/08/2016 10h11
Postado às 11h45m
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Feijão éo item mais caro da cesta básica (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Feijão foi um dos vilões da inflação no mês de julho (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, atingiu 0,52% em julho. No mês anterior, o IPCA havia chegado a 0,35%, segundo informou nesta quarta-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com este resultado, o acumulado no ano foi para 4,96%, menor que os 6,83% registrados em igual período do ano anterior. Considerando os últimos 12 meses, o índice é de 8,74%, pouco abaixo dos 8,84% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2015, o IPCA registrou 0,62%.

De acordo com Eulina Nunes, coordenadora de índices de preços do IBGE, a culpa” de a inflação voltar a ganhar força em julho é especialmente” do feijão e do leite. Na verdade, os alimentos aumentaram muito e vários, mas o feijão e o leite se destacaram, disse.

Recorde de alimentos e bebidas
Com 65% de participação no IPCA do mês, o grupo alimentação e bebidas registrou a mais elevada variação para os meses de julho desde 2000, quando a alta atingiu 1,78%. Em julho de 2016, inflação de alimentos e bebidas chegou a 1,32%.

Em julho, o leite foi a principal contribuição individual na inflação do mês, com aumento de 17,58%. Em segundo lugar, destacou-se o feijão, com alta de 32,42%, informou o IBGE. O arroz também mostrou aumento de 4,68% na média. "Com isto, o feijão com arroz, prato típico da mesa do brasileiro, passou a custar bem mais", analisou o instituto.


O clima está se sobressaindo mais do que a demanda "Eulina Nunes, coordenadora no IBGE
Segundo Eulina, em geral, no mês de julho, os alimentos tendem a puxar as taxas do IPCA para baixo.

"É período de oferta maior de alimentos, o que faz com que os preços se estabilizem ou até se reduzam. Neste mês de julho, especialmente, a taxa dos alimentos foi para 1,32% por função de problemas climáticos que afetaram as lavouras. É menor oferta de forma geral provocada pelo clima, explicou.

O feijão carioca é o mais consumido [no país], e ele está pressionando os outros também porque as pessoas estão optando por outros tipos de feijão porque ele está muito caro, diz Eulina.

Eulina explica que o preço do feijão sobe por escassez de oferta. "Chuva na época de plantio, seca quando estava mais para frente, que acabou com as lavouras em abril mais ou menos, e teve frio, geada, porque o Paraná é o principal produtor do feijão.

No caso do leite, Eulina afirmou que o motivo de o preço estar mais caro também é a escassez provocada por questões climáticas.
A coordenadora explicou ainda que o leite tem mais peso que o feijão sobre o total da inflação. Por isso que mesmo com variação menor do que a feijão, o leite foi o primeiro no ranking de maior impacto no IPCA do mês de julho.

Por regiões
A maioria das regiões pesquisadas pelo IBGE ficou acima do IPCA geral, segundo Eulina, e apresentou aceleração na taxa de um mês para outro, com exceção de São Paulo, devido à queda no preço da energia elétrica.

"O que se traduz que [a região metropolina de] São Paulo foi muito importante no sentido de contribuir na contenção da taxa do mês de julho. Energia elétrica tem peso muito grande no orçamento das famílias, e apresentando redução em algumas regiões, entre elas, São Paulo, levou o resultado do grupo [habitação].

Quer dizer, as despesas de moradia ficaram um pouco mais baratas de junho para julho, diz a coordenadora de índices de preços.

Mais baratos
Entre os produtos que ficaram mais baratos de um mês para o outro, destacam-se a cebola, com -28,37% e a batata-inglesa, cujos preços caíram 20%.

Variação de preços, em julho e no ano, em %:
Feijão-preto
41,59 e 84,69

Feijão-carioca
32,42 e 150,61

Feijão-mulatinho
18,89 e 119,22

Leite longa vida
17,58 e 48,98

Feijão-fradinho
14,72 e 41,88

Leite condensado
9,87 e 27,03

Fubá de milho
7,11 e 25,49

Manteiga
5,72 e 52,05

Leite em pó
5,26 e 12,34

Arroz
4,68 e 11,11

Bolo
3,97 e 9,37

Ovos
3,87 e 15,54

Alho
3,54 e 40,96

Chocolate em barra e bombom
3,48 e 19,04

Açúcar refinado
3,38 e 19,25

Cafezinho
2,52 e 9,61

Queijo
2,34 e 8,58

Café da manhã
2,32 e 6,42

Chocolate e achocolatado em pó
1,92 e 11,29

Açúcar cristal
1,69 e 15,87

Margarina
1,44 e 11,65

Refrigerante
1,29 e 6,77

Pão francês
1,18 e 5,19

Macarrão
1,05 e 6,96

Farinha de trigo
1 e 5,11

Frango inteiro
0,91 e 0,6

Café moído
0,90 e 11,04

Iogurte
0,89 e 10,17

Farinha de mandioca
0,85 e 36,52

Carnes industrializadas
0,74 e 4,26

Lanche fora
0,72 e 6,91

Biscoito
0,51 e 5,92
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