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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Pela 9ª vez seguida, Copom mantém juros básicos em 14,25% ao ano

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Taxa básica da economia brasileira segue no maior patamar em dez anos.
Decisão era esperada pela maioria dos economistas do mercado financeiro.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
31/08/2016 18h02 - Atualizado em 31/08/2016 19h34
Postado às 22h35m
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Pela nona vez seguida, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter os juros básicos da economia em 14,25% ao ano - o maior patamar em dez anos. A decisão (leia a íntegra mais abaixo), que confirmou a expectativa da maior parte dos analistas do mercado financeiro, foi tomada em reunião em Brasília.
Esse foi o primeiro encontro do Copom do governo do presidente Michel Temer, que não é mais interino, e o segundo comandado pelo novo presidente da instituição, Ilan Goldfajn.
Taxa de juros é mantida a 14,25% pela nona vez seguida (Foto: Arte/G1)Taxa de juros é mantida a 14,25% pela nona vez seguida (Foto: Arte/G1)

"O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom mostra evidências de que a economia brasileira tenha se estabilizado recentemente e sinais de possível retomada gradual da atividade econômica. A economia segue operando com alto nível de ociosidade", destacou o Copom em nota.

"No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA persistem; a inflação corrente segue pressionada, em parte em decorrência de preços de alimentos, e vem recuando em ritmo mais lento que o esperado", acrescentou o BC.

Meta de inflação
No fim de junho, Goldfajn informou que buscará atingir a meta central de inflação de 4,5% em 2017 – o que pressupõe um atraso maior no processo de queda dos juros. A previsão dos economistas dos bancos é de que a taxa comece a recuar somente no fim de novembro.


O aumento dos juros, ou sua manutenção em um patamar elevado, é o principal mecanismo usado pelo BC para frear a inflação. Com esse procedimento, o BC encarece o crédito. O objetivo é reduzir o consumo no país para conter a inflação que tem mostrado resistência.

Porém, os juros altos prejudicam a atividade economica e, consequentemente, inibem a geração de empregos. Quando o Banco Central julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, pode baixar os juros.

Apesar da forte recessão que castiga a economia brasileira, gerando aumento do desemprego e da inadimplência, a inflação corrente do país ainda está elevada. Em 12 meses até julho, o índice somou 8,74%, distante do objetivo central de 4,5% para o próximo ano.

"As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%", destaca a nota do Copom desta quarta-feira.

Entre os fatores de risco para o alcance das metas para a inflação, o COpom cita a "incerteza sobre a aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação".
VALE ESTE - inflação em 12 meses (Foto: G1)

Cenário econômico
A reunião do Copom aconteceu em um ambiente de forte recessão na economia brasileira. Para este ano, a mais recente previsão do mercado financeiro é de um tombo acima de 3% no Produto Interno Bruto (PIB), após um recuo de 3,8% ano passado – o maior em 25 anos. No segundo trimestre deste ano, a economia continuou encolhendo.


Embora a queda recente do dólar contribua para impedir uma escalada maior dos preços, a forte deterioração das contas públicas atua em sentido contrário. Para este ano, a previsão é de um déficit de R$ 170,5 bilhões para as contas do governo e, para 2017, a previsão é de rombo de R$ 139 bilhões. Déficits maiores implicam em mais gastos públicos - que pressionam a inflação.

Apesar do baixo nível de atividade, que aumenta o e da inadimplência, a inflação corrente do país ainda está elevada. Em 12 meses até julho, o índice somou 8,74%, distante do objetivo central de 4,5% para o próximo ano. Economistas das instituições financeiras estimam que o processo de redução dos juros básicos da economia começará somente no final de novembro, na última reunião do Copom de 2016.

Poupança e recursos para a habitação
A decisão do BC sobre a taxa de juros também influencia a rentabilidade da caderneta de poupança. Cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) apontam que, com os juros básicos atualmente em 14,25% ao ano, as aplicações em renda fixa, como os fundos de investimento, ganham mais atratividade e ganham da poupança na maioria das situações.


A poupança continua atrativa somente para fundos com taxas de administração acima de 2,5% ao ano. Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5% ao ano, como atualmente, está limitado em 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR).

De janeiro a julho deste ano, por conta do baixo rendimento e do cenário de recessão na economia brasileira, as retiradas de recursos da caderneta de poupança superaram os depósitos em R$ 43,7 bilhões. Foi a maior perda de recursos para este período desde o início da série histórica, em 1995, ou seja, em 22 anos.

O menor interesse na poupança também afeta os financiamentos imobiliários, uma vez que a modalidade é fonte de recursos para a casa própria. Pelas regras, os bancos precisam destinar parte dos saldos da poupança (SBPE) para o crédito imobiliário.

Em março deste ano, a Caixa Econômica Federal informou que aumentou os juros para financiar a casa própria com recursos da poupança. Foi a primeira vez no ano em que a Caixa subiu os juros para crédito imobiliário. O aumento, informou o banco, foi "decorrente de alinhamento ao atual cenário econômico".

Segundo números da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o volume de crédito para a construção e aquisição de imóveis, com recursos da poupança, caiu 49,5% no primeiro semestre de 2016 na comparação com o mesmo período do ano passado – de R$ 44,8 bilhões para R$ 22,6 bilhões.

Confira a íntegra da nota do Copom:

"O Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 14,25% a.a., sem viés.
O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas seguintes observações:
O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom mostra evidências de que a economia brasileira tenha se estabilizado recentemente e sinais de possível retomada gradual da atividade econômica. A economia segue operando com alto nível de ociosidade;

No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA persistem;
A inflação corrente segue pressionada, em parte em decorrência de preços de alimentos, e vem recuando em ritmo mais lento que o esperado;

As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e
As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado subiram desde sua última reunião e encontram-se em torno de 7,3%. Nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram-se relativamente estáveis ou recuaram. Em particular, sob as hipóteses do cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra-se em torno da meta de 4,5%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 recuou para 5,1%.
O Comitê identifica os seguintes riscos domésticos para o cenário básico para a inflação:

Por um lado, (i) a inflação acima do esperado no curto prazo, em boa medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; (ii) incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia permanecem; e (iii) um período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação;

Por outro lado, (iv) índices de preços no atacado indicam possível arrefecimento do choque de preços de alimentos e um eventual efeito favorável sobre o IPCA; (v) os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, o que permitiria ganhos de confiança e reduziria as expectativas de inflação; e (vi) o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu pela manutenção da taxa básica de juros em 14,25% a.a., sem viés. O Comitê avalia que uma flexibilização das condições monetárias dependerá de fatores que permitam maior confiança no alcance das metas para a inflação nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, em particular da meta de 4,5% em 2017. 

O Comitê destaca os seguintes fatores domésticos: (i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja limitada; (ii) que os componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade adequada; e (iii) que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação. O Comitê avaliará a evolução da combinação desses fatores.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel."
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PIB do Brasil recua 0,6% no 2º trimestre de 2016

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É o sexto trimestre seguido de retração, segundo o IBGE.
Agricultura registrou a maior queda, de 2%; indústria, ao contrário, cresceu.

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Anay Cury e Cristiane Caoli-Do G1, em São Paulo e no Rio
31/08/2016 09h00 - Atualizado em 31/08/2016 13h26
Postado às 14h15m
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PIB FB (Foto: G1)
No segundo trimestre deste ano, a economia brasileira continuou em queda. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 0,6% em relação ao trimestre anterior. É o sexto trimestre seguido de queda. Em valores correntes, o PIB chegou a R$ 1,5 trilhão.
PIB indústria - 2tri16 (Foto: Arte/G1)
Entre os setores cujos desempenhos entram no cálculo do PIB, a agropecuária registrou a maior queda, de 2%, seguida pelos serviços, que recuaram 0,8%. Apenas a indústria, que vinha apresentando resultados seguidamente negativos, teve uma leve alta de 0,3%.

A indústria até melhorou um pouco [em relação ao trimestre anterior] (...), mas se for olhar serviços, continua no negativo. Então, essa melhora da indústria é como se fosse um pouco abafada pelo resultado de serviços. É uma mudança do que vinha acontecendo nos trimestres anteriores, realmente os investimentos e a indústria mudaram o comportamento, mas isso ainda não afetou tanto o PIB por causa dos serviços que pesam 72% da economia, analisou Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

Do primeiro para o segundo trimestre, os investimentos voltaram a crescer, depois de dez quedas seguidas. A Formação Bruta de Capital Fixo, como a taxa de investimentos também é conhecida, cresceu 0,4%. 

De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais, a variação positiva de 0,4% dos investimentos, assim como o resultado da indústria, "não podem ser considerados 'crescimento', mas podem estar relacionados 'à expectativa de melhora' da economia".

Por outro lado, o consumo das famílias, que durante anos colaborou com o crescimento da economia, recuou pelo sexto trimestre seguido. De abril a junho, a baixa foi de 0,7%. Os gastos do governo também diminuíram. A retração foi de 0,5% frente ao primeiro trimestre deste ano.
PIB consumo famílias - 2tri16 (Foto: Arte/G1)
No cálculo do PIB, também são considerados os números referentes ao setor externo. As exportações, por exemplo, cresceram 0,4%, em ano de valorização do dólar sobre o real. Em compensação, as importações cresceram 4,5%.

Nesse segundo trimestre, o comércio exterior teve contribuição negativa nesta base de comparação [contra o trimestre anterior]
É explicado também porque, na variação cambial, a gente teve apreciação. No primeiro trimestre estava mais valorizado o câmbio. E quando apreciam, as exportações tendem a ficar menos competitivas e as importações tendem a aumentar, afirmou Claudia Dionísio, gerente de contas trimestrais do IBGE.

Tombo em cima de 2015
Quando os números do segundo trimestre são comparados com os do mesmo período de 2015, os resultados são bem mais negativos. Nessa base de comparação, o PIB caiu 3,8%.
O recuo na agropecuária chegou a 3,1%, influenciada, principalmente, segundo o IBGE,  pelo desempenho negativo da produção de milho (-20,5%), arroz (-14,7%), algodão (-11,9%), feijão (-9,1%) e soja (-0,9%).
PIB investimentos - 2tri16 (Foto: Arte/G1)
Já a indústria, ao contrário da leve recuperação que mostrou do primeiro trimestre para o segundo, sofreu uma queda de 3%, puxada pela indústria de transformação, que produz máquinas e equipamentos, teve uma redução de 5,4%. Dentro do setor fabril, a construção também caiu 2,2% e o segmento extrativo mineral recuou 4,9%.

O setor de serviços, nessa base de comparação, foi o que sofreu maior redução: de 3,3%. O comércio sofreu contração de 7,4% e os serviços de transporte, armazenagem e correio, de 6,5%.

O consumo das famílias caiu 5%, sob influência da inflação, dos juros, do crédito mais restrito, da queda do emprego e da renda ao longo do período, conforme aponta o IBGE. Seguindo a mesma tendência, os gastos do governo recuaram 2,2%.

Os investimentos também tiveram redução nessa base de comparação. Pelo nono trimestre seguido, a Formação Bruta de Capital Fixo recuou. Desta vez, a queda foi de 8,8%.

Na análise do setor externo, as exportações avançaram 4,3% e as importações caíram 10,6%, "ambas influenciadas pela desvalorização cambial de 14,3% e pelo desempenho da atividade econômica registrados no período".
PIB países - 2tri16 (Foto: Arte/G1)
Taxa de investimento
No segundo trimestre, a taxa de investimento foi de 16,8% do PIB - o menor resultado para o segundo trimestre desde 2003, quando havia ficado 16,4%, afirmou Claudia Dionísio.
No mesmo período de 2015, o índice havia ficado em 18,4%. 

Já a taxa de poupança aumentou: de 15,1% no segundo trimestre de 2015 para 15,8% no mesmo trimestre de 2016.
No primeiro semestre, o PIB acumula uma queda de 4,6% e, em quatro trimestres, de 4,9% - a taxa mais negativa da série, iniciada em 1996.

Previsões pessimistas
As previsões divulgadas já indicavam que o resultado seria negativo. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que tenta "antecipar" o resultado do PIB, projetou, há duas semanas, uma queda de 0,53% no segundo trimestre deste ano.
Para 2016, os economistas do mercado financeiro preveem que o nível de atividade neste ano feche em queda de 3,2%, segundo o boletim Focus, também do BC, mais recente.
A projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) está em linha com a do mercado brasileiro. Em relatório divulgado julho, o fundo disse esperar que a economia brasileira "encolha" 3,3% em 2016.
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Copom se reúne e deve manter juros em 14,25% ao ano, maior em 10 anos

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Decisão do Banco Central será anunciada nesta quarta-feira após as 18h.
Previsão de analistas é que taxa começará a recuar só no fim de novembro.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
31/08/2016 05h00 - Atualizado em 31/08/2016 05h00
Postado às 08h35m
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central tem seu segundo dia de reunião nesta quarta-feira (31) e deve manter a taxa básica de juros da economia brasileira estável, novamente, em 14,25% ao ano, segundo a estimativa da maior parte dos analistas do mercado financeiro. A decisão sobre a taxa Selic será anunciada após as 18h.
selic copom 20.08 (Foto: Editoria de arte/G1)
Com isso, a previsão dos economistas dos bancos é de que os juros permanecerão estáveis, deste modo, no maior patamar em dez anos. Essa é a segunda reunião comandada pela nova diretoria e presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Este informou, ao assumir o cargo, que buscará atingir a meta central de inflação de 4,5% em 2017 – o que pressupõe um atraso maior no processo de queda dos juros.
O aumento dos juros, ou sua manutenção em um patamar elevado, é o principal mecanismo usado pelo BC para frear a inflação. Com esse procedimento, o BC encarece o crédito. O objetivo é reduzir o consumo no país para conter a inflação que tem mostrado resistência. 

Porém, os juros altos prejudicam a atividade economica e, consequentemente, inibem a geração de empregos. Quando o Banco Central julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, pode baixar os juros.

Apesar da forte recessão que castiga a economia brasileira, gerando aumento do desemprego e da inadimplência, a inflação corrente do país ainda está elevada. Em 12 meses até julho, o índice somou 8,74%, distante do objetivo central de 4,5% para o próximo ano. 

Economistas das instituições financeiras estimam que o processo de redução dos juros básicos da economia começará somente no final de novembro, na última reunião do Copom de 2016.

Acredito que o Banco Central vai manter os juros porque ainda não há sinais de redução da inflação no curto prazo, mas também não há indicativo de aumento"

Alcides Leite, da Trevisan Escola de Negócios
Para 2016 e 2017, o CMN definiu uma meta central de inflação de 4,5% no ano e o Banco Central tem que calibrar a taxa de juros visando cumprí-la. Para este ano, o limite de tolerância em relação à meta central é de dois pontos percentuais acima do centro da meta. Portanto, se o IPCA ficar em até 6,5% ao final deste ano, a meta não terá sido descumprida. Para 2017, esse teto é de 6%.

"Acredito que o Banco Central vai manter os juros porque ainda não há sinais de redução da inflação no curto prazo, mas também não há indicativo de aumento. Como a queda da inflação vem ocorrendo lentamente, as condições para reduzir a taxa de juros vai se dar somente no ano que vem. 

Temos inflação passada alta, de alimentos e reajustes feitos nos preços administrados. Daqui para frente, não vai haver uma pressão muito grande, mas você tem que esperar que os novos dados", avaliou Alcides Leite, professor da Trevisan Escola de Negócios.

Segundo análise da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada por meio do documento "Agenda para o Brasil sair da Crise 2016-2018", a presença de uma política de juros "muito restritiva", com a taxa básica em patamar elevado - em função de déficits elevados nas contas públicas - atrai capitais externos "que fomentam uma valorização da moeda brasileira não fundamentada nos fatores reais de custo e competitividade"

"Atuar sobre a questão fiscal e fontes da elevação da taxa de juros é, portanto, imprescindível", avaliou.
Os representantes dos trabalhadores, por sua vez, seguem pressionado por queda do juros.

Segundo João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical, avaliou que houve uma pequena melhora na economia entre abril e junho, depois de meses de retração. Acrescentou que "o resultado poderia ter sido muito melhor se as taxas de juros estivessem baixas, inclusive gerando mais empregos.
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