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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Conheça os robôs que participam da RoboCup 2014, em João Pessoa


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Evento acontece desde sábado (19) em João Pessoa.
Competições chegam ao fim nesta quinta-feira (24).

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Krystine Carneiro Do G1 PB
24/07/2014 14h07 - Atualizado em 24/07/2014 14h07
Postado às 23h10m


Robôs que competem na RoboCup posam para foto (Foto: Valdecir Becker/RoboCup/UFPB)Robôs que competem na RoboCup posam para foto (Foto: Valdecir Becker/RoboCup/UFPB)

A RoboCup 2014, que acontece em João Pessoa, reúne robôs de equipes de 45 países que  fazem tarefas domésticas, dançam, jogam futebol, resgatam sobreviventes em desastres e até falam sobre temas sérios. 

As competições terminam nesta quinta-feira (24), mas o evento segue na sexta com um encontro entre estudantes, pesquisadores e professores. Confira abaixo alguns dos robôs que podem ser vistos durante o evento:

 Lisa, a humanoide brasileira

A robô humanoide brasileira Lisa joga futebol na categoria TeenSize (tamanho adolescente). Desenvolvido por estudantes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), o protótipo não chegou às finais da competição. Na estreia (vídeo), Lisa foi derrotada por 5 a 0 por uma equipe do Irã. Segundo o grupo, ela enfrentou problemas técnicos durante a partida. 

No vídeo, é possível ver o robô sozinho em campo, mas sem conseguir sequer tocar na bola. Durante a competição, ela ainda chegou a perder de 11 a 1 para a Alemanha. Apesar dos resultados ruins, o grupo da UFU considerou a participação na RoboCup como uma ótima forma de aprender e evoluir na robótica.

ToBI, o ajudante doméstico

O robô alemão ToBI pode detectar acidentes e auxiliar em emergências domésticas. Quando o robô percebe que alguém caiu ou está acenando para ele, ele vai até o acidentado, fotografa o acidente e pergunta se ele quer que chame uma ambulância. Bastante prestativo, o robô também pode pegar algo que o dono precise, como água ou um kit de primeiros socorros. 

A equipe da Bielefeld University compete na liga @Home (em casa, em português) e programa o protótipo também para realizar outras tarefas domésticas, como recolher objetos deixados na mesa após uma festa.

AMIGO, o dançarino

Desenvolvido na Eindhoven University of Technology, na Holanda, o robô AMIGO dança músicas como “Macarena”, “Cabeça, ombro, joelho e pé” e “Gangnam Style” para chamar a atenção do público. O objetivo é conseguir o voto popular em uma das tarefas da liga que disputa, a @Home. 

Assim como ToBI, ele também realiza tarefas domésticas, como buscar objetos que o dono pedir ou atender a porta. Segundo o português Luis Ferreira, que faz parte do grupo, o robô participou de sua primeira competição em 2011. A previsão é de que ele chegue ao mercado em aproximadamente 8 anos.

 Autobot-III e TeleOp V, os salva-vidas
Robôs da Mahidol University, da Tailândia, competem na liga Rescue (resgate, em portguês) da RoboCup e têm como meta encontrar sobreviventes em desastres. Autobot-III e TeleOp V vão para a arena construída no Centro de Convenções e localizam vítimas que ainda podiam ser salvas identificando sinais vitais.

Os protótipos têm que mostrar bom desempenho em terrenos irregulares e em locais de difícil acesso. Eles são teleoperativos e usam câmeras para capturar as imagens do local e das vítimas. Assim, caso o desastre fosse verdadeiro, seria possível enviar uma equipe de resgate para socorrer os sobreviventes no local exato.

 Time Water, os craques do futebol

Finalista na categoria MiddleSize (tamanho médio) da liga Soccer (futebol, em português), o time Water venceu um grupo do Irã nas semifinais por cinco a um. O time é formado por cinco robôs autônomos de aproximadamente 80 cm equipados com sensores e computadores analisar a situação de jogo. 

O time Water foi desenvolvido na Beijing Information Science and Technology University, na China. Eles se comunicam entre eles e com o árbitro humano através de tecnologia sem fio.

 ROBOAPOLOBRASIL, as crianças

Seis robôs programados por estudantes de João Pessoa dançam forró, frevo, samba e hip hop. A equipe é chamada ROBOAPOLOBRASIL e concorre na liga Primary Dance (dança primária, em português) da RoboCupJunior, na qual robôs têm que se apresentar com música, fantasias e coreografia. 

O grupo de robôs é formado por uma porta-bandeira, um trio de forró pé-de-serra, um Galo da Madrugada, uma Muriçoca do Miramar, um casal forrozeiro e um rapper. A equipe da Paraíba é formada por alunos dos 7º e 8º anos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Apolônio Sales de Miranda, em Cruz das Armas.

 Robotino, o operário
O Robotino é um robô padrão usado nas competições da liga @Logistics (logística, em português). Na final da liga, as equipes Carologistics e Bavarian Bending Units, ambas da Alemanha, se enfrentaram (veja vídeo). Os robôs têm que solucionar desafios de logística em um sistema de produção desconhecido. 

Eles são autônomos e têm sensores para mapear a área e obedecer às ordens do sistema em uma produção industrial. A plataforma é criada pela Festo e programada pelas equipes competidoras. Os Carologistics foram os vencedoras da liga, com 165 pontos, enquanto que a Bavarian Bending Units ficou com a segunda colocação com 124 pontos.

 Robô Saúde, o educador

Um dos robôs que mais faz sucesso com os visitantes é o Robô Saúde, levado para a RoboCup pela empresa OrangeLife. Ele não participa das competições, mas foi levado para o evento para mostrar a aplicação dos robôs na vida cotidiana. “Se os robôs forem feitos só para fins fúteis, como brinquedos, eles logo vão acabar dentro do armário. 

O Robô Saúde educa a criança nas questões de saúde e é mais eficiente que os humanos, porque ele chama atenção”, explicou o médico italiano Marco Collovati. O robô conversa sobre a Dengue com crianças, traz formas de prevenção, sintomas da doença e faz um quiz. Futuramente, ele será programado para falar de outras doenças. O robô foi desenvolvido pela empresa coreana Aldebaran.

 Youbot, o trabalhador

O Youbot foi desenvolvido na University of Applied Sciences, na Alemanha, para ajudar em questões relacionadas ao trabalho. Na demonstração, o robô tem que pegar um objeto previamente definido e levá-lo para outra plataforma. O Youbot concorre na liga @Work (no trabalho, em português) com a equipe WF-Wolves.

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Alimentação reduz projeção de inflação para os próximos 12 meses, diz FGV

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Agência Brasil
Hoje às 11h02 - Atualizada hoje às 11h03
Postado às 15h25m

A média das projeções de inflação feitas pelo consumidor brasileiro em julho para os próximos 12 meses foi 7,2%, sinalizando uma queda de 0,2 ponto percentual em relação aos 7,4% projetados em junho.  

É o que mostra o Indicador de Expectativas de Inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado hoje (24).

Segundo os técnicos da FGV o resultado significa o retorno ao nível de maio passado. Quando observado em médias móveis trimestrais o indicador recuou de 7,4% para 7,3% entre junho e julho – uma queda de 0,1 ponto percentual e a primeira queda desde agosto de 2013.

Para o economista Angelo Polydoro, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), a queda do indicador reflete “a redução observada nos itens do grupo alimentação”. Segundo ele  é esperada “uma continuidade da expectativa de inflação em patamares elevados no curto prazo”. 

Segundo técnicos do Ibre, as variações ocorridas nos últimos três meses foram influenciadas pelas mudanças nas previsões dos consumidores de classes de renda mais baixas, cuja renda familiar mensal é inferior a R$ 4.800. No mesmo período, os consumidores com maior poder aquisitivo mantiveram estáveis suas expectativas para a inflação. 

O grupo alimentação e habitação na avaliação dos consumidores ouvidos pelo Ibre deve registrar crescimento em sua taxa de variação, com a expectativa passando de 0,44% para 0,48%, puxado pelo aumento da tarifa de energia elétrica residencial, de 0,69% para 1,33%.

Já o grupo despesas diversas manteve a taxa de variação registrada na última apuração: 0,30%. As principais influências partiram dos grupos clínica veterinária, que puxa as projeções de 0,70% para 1,02%; e tarifa postal de 6,15% para 4,48%.

As duas maiores médias de projeções de inflação para os próximos 12 meses ocorreram nos meses de abril, quando a taxa ficou em 7,5%; e em junho (7,4%). Em julho, a maior projeção da inflação para os próximos 12 meses foi verificada na faixa de renda até R$ 2,1 mil: 7,6%; seguido dos salários entre R$ 2,1 e R$ 4,8 mil: 7,3%. 

A menor ficou com a faixa de renda dos consumidores acima de R$ 9,6 mil: 7%. Para os consumidores com rendas de R$ 4,8 mil e R$ 9,6 mil as projeções apontam para uma inflação média para os próximos 12 meses de 7,1%.



BC prevê que inflação deve ceder no futuro, caso Selic se mantenha estável

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Agência Brasil
Hoje às 09h39 - Atualizada hoje às 09h40
Postado às 15h25m

A inflação ainda deve manter-se resistente nos próximos trimestres, mas tende a convergir para a meta no futuro, se a taxa básica de juros, a Selic, não for reduzida. Esse é o cenário previsto pelo do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). 

A avaliação foi divulgada hoje (24) na ata da última reunião do comitê, que decidiu manter a taxa básica de juros, a Selic, em 11% ao ano, no último dia 16.

“O comitê antecipa cenário que contempla inflação resistente nos próximos trimestres, mas, que, mantidas as condições monetárias – isto é, levando em conta estratégia que não contempla redução do instrumento de política monetária [taxa Selic] – tende a entrar em trajetória de convergência para a meta nos trimestres finais do horizonte de projeção”.

Cabe ao BC manter a inflação dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetária Nacional. Essa meta tem como centro 4,5% e limite superior em 6,5%. No mês passado, o BC divulgou em seu Relatório de Inflação que espera que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fique em 6,4%, este ano; em 5,7%, em 2015, e em 5,1%, em 12 meses acumulados no final do segundo trimestre de 2016.

Na avaliação do Copom, as pressões inflacionárias tendem a arrefecer ou, até mesmo, se esgotarem. O Copom cita como exemplos de pressões inflacionárias o aumento de preços domésticos, em alinhamento com os internacionais, e a alta dos preços administrados para acompanhar os livres. 

Para o comitê, os ganhos salariais incompatíveis com o aumento da produtividade também são um fator de pressão sobre a inflação.
Por conta dessas pressões, o colegiado diz que a inflação ainda mostrou resistência nos últimos 12 meses e para combatê-las, o Copom lembra que a taxa Selic foi elevada por nove vezes seguidas, até a reunião de abril. Em maio e julho, o Copom optou por manter a Selic em 11% ao ano.

Para o comitê, o efeito dessas elevações na inflação, “em parte, ainda estão por se materializar”. “Além disso, é plausível afirmar que, na presença de níveis de confiança relativamente modestos, os efeitos das ações de política monetária [decisões sobre a Selic] sobre a inflação tendem a ser potencializados”, acrescentou.

Na ata, o Copom também destaca “o deslocamento do hiato do produto para o campo desinflacionário”. Isso quer dizer que a economia está crescendo abaixo do seu potencial, o que contribui para reduzir pressões inflacionárias.

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. 

Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Ao manter a Selic, o comitê indica que elevações anteriores foram suficientes para controlar a inflação.

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Brasil avança uma posição e é 79º no ranking do desenvolvimento humano


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ONU calcula índice de 187 países com base em renda, educação e saúde.
No IDH 2013, Brasil está na faixa de países de desenvolvimento 'elevado'.

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Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
24/07/2014 02h00 - Atualizado em 24/07/2014 09h03
Postado às 09h20m

O Brasil avançou uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2013 em comparação com o anterior e passou do 80º lugar para o 79º no ranking das nações mais e menos desenvolvidas, que reúne 187 países.

Os dados constam do Relatório de Desenvolvimento Humano de 2013, divulgado nesta quinta-feira (24) pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Arte índice de desenvolvimento humano 2013 (Foto: Editoria de Arte / G1)
O IDH é um índice medido anualmente pela ONU com base em indicadores de renda, saúdee educação. O índice varia em uma escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, mais elevado é o IDH. O ranking divide os países em quatro categorias: os de índice de desenvolvimento "muito elevado", "elevado", "médio" e "baixo".

As Nações Unidas fizeram alterações no método de cálculo, o que modificou o índice do Brasil no IDH de 2012. Com a atualização dos cálculos, o país passou, naquele ano, da 85º posição para a 80º (leia mais abaixo a explicação sobre a metodologia).

De acordo com a metodologia atual, o Brasil registrou, em 2013, IDH de 0,744, ante 0,742 em 2012, o que inclui o país entre os de desenvolvimento "elevado".

Nas últimas três décadas, o país registrou crescimento de 36,4% no IDH, segundo a ONU – passou de 0,545 (desenvolvimento "baixo") em 1980 para 0,744 em 2013 (desenvolvimento "elevado)".

Em comparação com 2012, a maioria dos países se manteve estável no ranking de desenvolvimento de 2013. Das 187 nações das quais a ONU coleta dados, 38 países subiram, 114 mantiveram suas posições e 35 caíram.

A primeira colocação no ranking mundial permanece com a Noruega (0,944), seguida por Austrália (0,933), Suíça (0,917) e Suécia (0,915). Os Estados Unidos, que antes eram o terceiro país mais desenvolvido, caiu para a quinta posição, com 0,914. Os três piores colocados são os africanos Níger (0,337), Congo (0,338) e República Central da África (0,341).

De acordo com o representante residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o argentino Jorge Chediek, o Brasil avançou muito nos últimos 30 anos, mas tem um “passivo histórico” de pobreza e desigualdade grande, o que dificulta um crescimento maior no ranking de desenvolvimento.

“O Brasil, em termos de desenvolvimento humano, mostra uma melhora consistente da condição de vida das pessoas nos últimos 30 anos. A nível global foi um dos países que mais melhorou nos últimos 30 anos”, avaliou.

Segundo Chediek, o relatório das Nações Unidas traz mais de 20 referências ao Brasil e elogios a programas de transferência de renda, como o Bolsa Família.

“Da nossa perspectiva o programa Bolsa Família é muito bem desenhado. Tem sido um grande sucesso e temos promovido a adoção dele em outros países. Esses programas de transferência de renda promovem a resiliência [capacidade de recuperação]. É um piso e nós defendemos piso de proteção social”, disse.


No texto do relatório, as Nações Unidas enfatizam esforços do Brasil em promover inclusão social e aumentar a capacidade de consumo da população mais pobre.
“Uma forma de avaliar o progresso de uma nação é calcular o crescimento do consumo entre os 40% mais pobres. 

Por esse cálculo, a Bolívia, o Brasil e o Camboja têm se saído bem. Nos três países, o nível de consumo dos 40% mais pobres tem sido mais acelerado do que o da população como um todo”, diz o documento.

Em um dos indicadores que compõem o IDH, a renda nacional bruta per capita, o Brasil registrou US$ 14.275, ajustados pelo poder de compra.

A Argentina tem renda nacional bruta per capita de US$ 17.296 e o Uruguai, de US$ 58.068.
Uma forma de avaliar o progresso de uma nação é calcular o crescimento do consumo entre os 40% mais pobres. 

Por esse cálculo, a Bolívia, o Brasil e o Camboja têm se saído bem. Nos três países, o nível de consumo dos 40% mais pobres tem sido mais acelerado do que o da população como um todo."
Relatório de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas.

Desigualdade
De acordo com a coordenadora do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, Andreia Bolzon, apesar do progresso continuado, o Brasil é um país com grande desigualdade. Segundo ela, é na distribuição de renda que as diferenças se mostram mais acentuadas.


A pesquisa da ONU traz um cálculo do IDH que “desconta” dos dados de saúde, educação e renda o nível de desigualdade do país. Pelo levantamento, o Brasil perderia 39,7% de seu IDH devido às desigualdades atuais na renda da população. Haveria ainda um desconto de 24,7% em função de diferenças de acesso à escolaridade. No total, o Brasil perderia 16 posições no ranking de desenvolvimento se fosse considerado o nível de desigualdade do país.

“O Brasil é um destaque entre outros países. É um dos países reconhecidos pela trajetória extremamente positiva. Mas o Brasil ainda é um país desigual, ainda que tenha diminuído com politicas de transferência de renda e formalização do emprego”, disse Jorge Chediek.

América do Sul e Brics
O Brasil está atrás de quatro países da América do Sul em nível de desenvolvimento humano – Chile (41º lugar), Argentina (49º), Uruguai (50º) e Venezuela (67º).  Entre outros vizinhos, fica na frente de Peru (82º) e Colômbia (98º).

De acordo com o levantamento das Nações Unidas, da América Latina, somente cinco países, entre os quais o Brasil, registraram melhora no índice de desenvolvimento humano na comparação com 2012. Outros nove pioraram e 19 mantiveram a posição.


Em relação aos países emergentes com as maiores economias, que formam o chamado grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil só perde no IDH para a Rússia, que registra 0,778 e é a 57ª colocada.

Escolaridade e expectativa de vida
Os dados de escolaridade no Brasil não mudaram em relação a 2012. A média de anos de estudo continua 7,2, a mesma desde 2010. O Brasil está abaixo da média da América Latina, que é de 7,9 anos.


A expectativa de anos de estudo também continua igual a 2010. De acordo com a ONU, uma criança de 6 anos que entrar agora na escola no Brasil deve continuar estudando por 15,2 anos.

De acordo com a coordenadora do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, Andreia Bolzon, apesar de os números permanecerem inalterados nos relatórios de 2012 e 2013, não é possível dizer que a educação no Brasil está “estagnada”.

Segundo ela, a ONU teve que usar dados de 2010 para a média de anos de estudo porque eram os números passíveis de serem comparados com a evolução dos demais países. Segundo ela, dados mais atuais revelam que o Brasil avançou para uma média de 7,6 anos de estudo.

A expectativa de vida do brasileiro teve ligeiro aumento no IDH 2013 – passou de 73,7 anos em 2012 para 73,9 anos em 2013. Entre 1980 e 2013, a expectativa de vida ao nascer aumentou 11,2 anos. A Renda Nacional Bruta per capita passou de US$ 14,081 mil em 2012 para US$ 14,275 mil em 2013.

Metodologia
De acordo com a ONU, o Índice de Desenvolvimento Humano leva em conta três fatores: dados de saúde com base na expectativa de vida ao nascer; de educação, com informações sobre média de anos de estudo da população adulta e anos esperados de escolaridade para crianças; e renda nacional bruta, que identifica os recursos que ficaram no país.


O IDH de 2013 abrange 187 países, a mesma quantidade de 2012 e 2011. O índice foi criado pelas Nações Unidas para se contrapor ao critério de crescimento econômico como única forma de analisar o desenvolvimento de uma nação. Para o organismo, a educação e a qualidade de vida dos povos também devem ser usados para medir o desenvolvimento.

O relatório de 2013 do IDH trouxe algumas modificações de metodologia em relação ao estudo de 2012. Uma das alterações diz respeito aos valores máximos dos índices. Antes, eram iguais aos valores máximos observados nos países analisados. 

Agora, são fixados em 85 anos para a expectativa de vida, 15 anos para a média de anos de estudo, 18 anos para a expectativa de escolaridade e US$ 75 mil para a RNB per capita (média de renda da população de um país).

A abordagem anterior, de números máximos observados, foi criticada porque o IDH de um país acabava por depender dos resultados de outros países que tiveram valores utilizados como máximo. Outra mudança realizada diz respeito à forma como os indicadores de educação são agregados.

O cálculo geométrico dos dados usado anteriormente foi criticado sob o argumento de que um país desenvolvido "típico" tem um valor maior na expectativa de escolaridade do que a média de anos de estudo.

Ao agregar esses dois indicadores com a média geométrica, os países desenvolvidos acabavam “penalizados” por causa da diferença, ainda que estivessem melhorando o nível de ensino com mais crianças frequentando a escola em todos os níveis.

De acordo com a ONU, o uso da média aritmética fornece um tratamento igual para ambos os indicadores e garante resultado mais realista do IDH.

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