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quarta-feira, 20 de março de 2024

VÍDEO: paciente que recebeu 1º implante da Neuralink mostra como chip cerebral funciona

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Nolan, um homem tetraplégico de 29 anos, recebeu o chip da empresa de Elon Musk no fim de janeiro. Em transmissão no X (antigo Twitter), ele mostrou como está usando o equipamento para controlar seu computador.
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Por g1

Postado em 20 de março de 2024 às 20h45m

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Neuralink faz demonstração com 1º paciente a receber seu chip cerebral

A Neuralink, empresa do bilionário Elon Musk, revelou nesta quarta-feira (20) o paciente que recebeu o primeiro implante de chip cerebral da empresa, no fim de janeiro. Em uma transmissão ao vivo no X (antigo Twitter), ele demonstrou como usa o equipamento para controlar seu computador.

Noland Arbaugh, um homem de 29 anos, disse que ficou tetraplégico em um acidente de carro oito anos atrás. "Não tenho sensação ou movimento abaixo da área da lesão, abaixo dos ombros", afirmou.

Durante a transmissão, conduzida por Bliss Chapman, chefe de software da Neuralink, Nolan contou que uma das coisas que não conseguia fazer com frequência desde o acidente era jogar xadrez. "Agora, tudo está sendo feito com o meu cérebro", disse Nolan.

Neuralink faz demonstração com paciente que recebeu 1º implante de chip cerebral — Foto: Reprodução/Neuralink
Neuralink faz demonstração com paciente que recebeu 1º implante de chip cerebral — Foto: Reprodução/Neuralink

O vídeo mostrou o ponteiro de um mouse se mexendo na tela do computador, algo que, de acordo com Nolan, estava sendo feito a partir dos seus pensamentos. "Eu tenho muita sorte de fazer parte disso", afirmou.

Ele também destacou que o implante não é perfeito e que ainda há alguns problemas. "Não quero que as pessoas pensem que é o fim da jornada, ainda há muito trabalho a ser feito. Mas já mudou a minha vida".

Nolan recebeu o primeiro chip cerebral da Neuralink, mas a empresa ainda não havia revelado o seu nome. O experimento aconteceu oito meses após autorização da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês).

Antes de realizar o implante, a empresa abriu inscrições para voluntários, um processo exclusivo para pessoas com paralisia decorrente de lesão da medula espinhal cervical ou esclerose lateral amiotrófica.

Empresa de Elon Musk implanta chip em cérebro humano pela primeira vez

Musk tem a ambição de, mais à frente, usar o chip para alcançar a telepatia, mas especialistas adiantam que a prática não é viável — Foto: Arte/g1
Musk tem a ambição de, mais à frente, usar o chip para alcançar a telepatia, mas especialistas adiantam que a prática não é viável — Foto: Arte/g1

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97% dos países terão queda na taxa de fertilidade até 2100, diz estudo

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Análise publicada na revista The Lancet mostra que a taxa de nascimentos no mundo caiu para mais da metade nos últimos 70 anos
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Gabriela Maraccinida CNN
20/03/2024 às 20:31 | Atualizado 20/03/2024 às 19:17
Postado em 20 de março de 2024 às 20h45m

#.*Post. - N.\ 11.141*.#

Estudo mostra que as taxas de fertilidade no mundo estão caindo, o que deve mudar os padrões populacionais globais
Estudo mostra que as taxas de fertilidade no mundo estão caindo, o que deve mudar os padrões populacionais globais Mike Harrington/GettyImages

Um novo estudo mostra que, até 2050, mais de três quartos dos países não terão taxas de fertilidades altas suficientes para sustentar o tamanho da população ao longo do tempo. Até 2100, esse número aumentará para 97% dos países. As estimativas foram publicadas nesta quarta-feira (20), na renomada revista científica The Lancet.

Por outro lado, países de baixo rendimento, principalmente da África Subsaariana ocidental e oriental, terão taxas de fertilidade elevadas, o que deve continuar impulsionando o aumento populacional nesses locais ao longo do século. De acordo com o estudo, essa divisão demográfica no mundo poderá ter enormes consequências para as economias e as sociedades.

A pesquisa apresenta estimativas do Estudo Global de Carga de Doenças, Lesões e Fatores de Risco (GBD) 2021, uma pesquisa global liderada pelo Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME) da Escola de Medicina da Universidade de Washington. Essas estimativas mostram as tendências de agora e do futuro regionais, nacionais e globais em fertilidade e nativos vivos.

Em geral, os países precisam de ter uma taxa de fertilidade total (TFT) de 2,1 crianças por pessoa para sustentar a substituição geracional da população a longo prazo. A TFT de uma população é obtida através do número médio de filhos que nascem de uma mulher ao longo da vida.

De acordo com o estudo, o número de países e territórios com uma taxa de fertilidade total insustentável para a substituição da população chegará a 198, representando 97% das nações e territórios do mundo. Isso significa que, nestes locais, as populações diminuirão, a menos que a baixa fertilidade seja compensada por uma imigração eficaz ou por políticas que ofereçam maior apoio aos pais.

Para os autores do estudo, essas novas previsões reforçam os desafios ao crescimento econômico de países de rendimento médio e alto, com uma força de trabalho cada vez menor e um fardo crescente sobre os sistemas de saúde e de segurança social de uma população envelhecida.

Contraste demográfico com países de baixa renda

O novo estudo também prevê grandes mudanças no padrão global de nascimentos vivos de países de rendimento mais elevado para países de baixa renda. Em 2021, 29% dos bebês do mundo nasceram na África Subsaariana. Segundo a análise, a estimativa é que esse número aumente para mais da metade (54%) de todos os bebês, ressaltando a necessidade de melhorias no acesso a métodos contraceptivos e a educação feminina nesses países.

Estamos enfrentando mudanças sociais surpreendentes ao longo do século 21, afirma o autor sênior do estudo, Stein Emil Vollset, do professor do IHME. O mundo enfrentará simultaneamente um baby boom em alguns países e um baby bust em outros, completa.

Enquanto a maior parte do mundo enfrenta sérios desafios ao crescimento econômico em meio a uma força de trabalho em redução e a forma de cuidar e pagar por populações envelhecidas, muitos dos países com recursos mais limitados na África Subsaariana estarão debatendo sobre como apoiar a população mais jovem e de crescimento mais rápido do planeta em alguns dos sistemas de saúde mais instáveis ​​política e economicamente, analisa Vollset.

Para Natalia V. Bhattacharjee, coautora do estudo e cientista principal de pesquisa do IHME, essas tendências futuras nas taxas de fertilidade e nascimentos vivos reconfigurarão completamente a economia global e o equilíbrio internacional de poder e exigirão reorganizar as sociedades.


/ Witthaya Prasongsin/Getty Images

Fertilidade em queda em todo o mundo

Ainda de acordo com o estudo, a taxa de fertilidade total global caiu para mais da metade nos últimos 70 anos. Em 1950, essa taxa era de cerca de cinco filhos para cada mulher. Em 2021, passou para 2,2 filhos por mulher. A tendência é particularmente preocupante na Coreia do Sul e na Sérvia, onde a taxa é inferior a 1,1 filhos.

Na África Subsaariana, as taxas de fertilidade permanecem elevadas, com quatro filhos por mulher em 2021, quase o dobro da média global. No Chade, a taxa de fertilidade total é a maior do mundo, com sete nascimentos por mulher.

A análise também prevê que a fertilidade global diminuirá ainda mais, atingindo uma taxa de fertilidade total de cerca de 1,8 em 2050 e 1,6 em 2100. Até lá, apenas seis dos 204 países e territórios (Samoa, Somália, Tonga, Níger, Chade, e Tajiquistão) deverão ter taxas de fertilidade superiores a 2,1 nascimentos por mulher. Em 13 países, incluindo o Butão, o Bangladesh, o Nepal e a Arábia Saudita, prevê-se que as taxas caiam para menos de um filho por mulher.

Para somar, a maior parte do mundo está em transição para um declínio natural da população (quando o número de mortes excede o número de nascidos vivos): a previsão é de que apenas 26 países continuem registrando um crescimento populacional em 2100, com o número de recém-nascidos superando o número de mortes, incluindo Angola, Zâmbia e Uganda.

Em muitos aspectos, a queda nas taxas de fertilidade é uma história de sucesso, refletindo não só uma contracepção melhor e mais facilmente disponível, mas também muitas mulheres que optam por adiar ou ter menos filhos, bem como mais oportunidades de educação e emprego, analisa Vollset.

A análise sugere que são necessários esforços para acelerar o acesso a contraceptivos modernos e à educação feminina para ajudar a acelerar o declínio da fertilidade e reduzir as taxas de natalidade em países com maior fertilidade.

Além disso, o estudo também examinou o impacto de políticas pró-natais para fornecer apoio financeiro e cuidados às crianças e às famílias poderiam ter no aumento das taxas de fertilidade em países em que o nível de fertilidade baixo. Com base nos dados existentes de países que já implementaram essas políticas, os resultados sugerem que essas medidas podem impedir que algumas nações tenham quedas extremamente baixas nas taxas de fertilidade.

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Pior seleção do mundo, San Marino confia em primeira vitória após 20 anos

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Lanterna do ranking da Fifa, na 210ª posição, minúsculo país europeu fará dois amistosos com São Cristóvão e Névis. E espera obter segundo triunfo de sua história
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Por Redação do ge — Serravalle, San Marino

Postado em 20 de março de 2024 às 06h15m

#.*Post. - N.\ 11.140*.#

A seleção lanterna do ranking da Fifa acredita que, nesta quarta-feira, tem uma grande chance de superar um jejum que a incomoda. San Marino fará o primeiro de dois amistosos com São Cristóvão e Névis, e tenta conquistar uma vitória pela primeira vez em 20 anos. Seria a segunda em 203 jogos da história da equipe. O sportv3 transmite a partida ao vivo, às 16h45 (de Brasília).


O gol de Simone Franciosi contra Cazaquistão: San Marino fez gols em três jogos seguidos, algo inédito em sua história

Pequeno território dentro da Itália, San Marino tem cerca de 33 mil habitantes e é o quinto menor país do mundo. A população de Copacabana, bairro do Rio de Janeiro, é quase cinco vezes maior. A equipe da minúscula nação europeia é a 210ª colocada do ranking da Fifa.

Rival nesta quarta e no próximo domingo, o time do arquipélago caribenho São Cristóvão e Névis está na posição 147. Mas tem um histórico maior de triunfos: só em 2023 foram três.

San Marino perdeu 193 dos 202 jogos que disputou. A única vitória de sua história foi em um amistoso contra Liechtenstein, por 1 a 0, em abril de 2004. Maior artilheiro da seleção, com oito gols, Andy Selva fez aquele gol histórico.

San Marino em sua história:
202 jogos
193 derrotas
8 empates
1 vitória
825 gols tomados
31 gols marcados

Jogadores de San Marino comemoram gol contra Dinamarca, o primeiro em dois anos na seleção — Foto: Emmanuele Ciancaglini/Ciancaphoto Studio/Getty Images
Jogadores de San Marino comemoram gol contra Dinamarca, o primeiro em dois anos na seleção — Foto: Emmanuele Ciancaglini/Ciancaphoto Studio/Getty Images

De lá para cá, duas décadas se passaram, San Marino disputou 136 partidas, sofreu 556 gols e fez apenas 19 no período. O atacante Matteo Vitaioli, de 34 anos, é o jogador com mais partidas por San Marino. Atua pela seleção há quase 17 anos. E nunca comemorou uma vitória.

– A pior lembrança foi a partida contra a Holanda em 2011, que terminou 11 a 0. Já eram oito ou nove e ainda faltava muito tempo e me lembro da torcida incentivar a Holanda para ver mais gols – disse Vitaioli, em entrevista ao canal britânico BBC.

Atacante Matteo Vitaioli, de 34 anos, é jogador com mais partidas por San Marino. E nunca conquistou uma vitória — Foto: Jonathan Moscrop/Getty Images
Atacante Matteo Vitaioli, de 34 anos, é jogador com mais partidas por San Marino. E nunca conquistou uma vitória — Foto: Jonathan Moscrop/Getty Images

Vitaioli tem 89 partidas por San Marino e um gol: marcado contra a Lituânia, em 2016. Ele esteve nas 10 derrotas da seleção no Grupo H das eliminatórias da Euro, com 31 gols sofridos e apenas três marcados. O atacante, porém, acredita que o time tem chances contra São Cristóvão e Névis.

– Significaria fazer parte da história da seleção do meu país, por isso é o principal objetivo. Representa uma oportunidade de deixar uma marca, algo que não pode ser perdido. Seria algo que em 2050 e depois seria lembrado, porque houve tão poucas vitórias – diz o atacante, à BBC.

A liga local é amadora. Vitaioli, por exemplo, é designer gráfico. Mas o orgulho por representar a seleção nunca desanima os jogadores. Mesmo com seguidas derrotas por mais de dois dígitos ao longo dos anos. Aliás, o grupo tenta celebrar pequenas conquistas... como um gol. Um único gol.

E assim foi contra a Dinamarca, em outubro do ano passado. Na derrota por 2 a 1 para a seleção semifinalista da última Euro, San Marino fez o seu primeiro gol em dois anos. E atingiu uma sequência recorde de gols em três partidas seguidas: balançaram a rede na derrota por 3 a 1 para Cazaquistão e por 2 a 1 contra a Eslovênia.

A pior seleção do mundo se sente mais confiante. E é esse impulso final que o técnico Roberto Cevoli, anunciado no início deste ano, quer dar ao time para os próximos amistosos.

– Quero sonhar sem limites. Estou plenamente consciente dos problemas que a seleção tem de superar de forma diferente das outras seleções, mas espero continuar o progresso que tem mostrado. Se conseguirmos começar com uma vitória, será uma grande conquista. Seria ótimo para a autoestima dos jogadores, da comissão técnica e do ambiente do futebol em San Marino – diz Cevoli, à BBC.

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