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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Internet cresce entre deputados como fonte de informação, mostra pesquisa


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Portais, sites e blogs tinham 13% da preferência em 2008; agora, têm 41%.
Jornais são preferidos por 46%; para analista, meio ainda é o mais influente.

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02/06/2014 08h00 - Atualizado em 02/06/2014 08h00
Postafo às 16h15m
Renan Ramalho Do G1, em Brasília
Pesquisa realizada na Câmara pelo instituto FSB Pesquisa revela que a internet foi o meio que mais cresceu como fonte de informação entre os deputados federais nos últimos sete anos.

De acordo com a sétima edição do levantamento, intitulado "Mídia e Política", portais, sites e blogs eram citados na primeira edição, em 2008, por 13% dos parlamentares entrevistados. Atualmente, 41% dizem usar a web como principal fonte de informação, atrás somente dos jornais, mencionados por 46%.

Os números mostram ainda que os telejornais são o meio preferido de 8% dos deputados entrevistados, seguidos por revistas e rádios (1% cada um). Os 3% restantes mencionaram outras fontes.


O levantamento ouviu 222 dos 513 deputados federais, entrevistados pessoalmente na Câmara de forma proporcional ao tamanho da bancada de cada partido. As respostas foram espontâneas (sem que tivessem sido mostradas opções ao entrevistado). Os dados foram coletados em dezembro de 2013,

A pesquisa indicou que a preferência pelos jornais entre os deputados caiu gradativamente ao longo dos anos – passou de 70% em 2008 para 46% em 2014.

Na estratificação dos resultados por faixa etária, o levantamento verificou que, quanto menor a idade do deputado, maior a preferência pela internet e menor pelo jornal.

Entre os parlamentares com até 40 anos, a internet é o principal meio para 71% dos entrevistados e o jornal para 22%. Entre os deputados com mais de 60 anos, a internet é preferida por 30%, e os jornais são citados por 52%.

Apesar do crescimento da internet e da redução da opção pelos jornais, o cientista político Leonardo Barreto, um dos realizadores da pesquisa, diz acreditar que os dois meios devem conviver na preferência dos deputados. Ele argumenta que, se a rede oferece informações em tempo real e pode ser acessada com maior mobilidade, por celulares e tablets, o jornal tem, segundo ele, vantagens como maior credibilidade e opiniões mais densas.

"Dependendo do que estiver sendo votado no plenário, os deputados podem, via internet, saber como a mídia e a população estão reagindo e o que os outros players estão declarando publicamente enquanto a sessão está ocorrendo. Isso dá um dinamismo novo ao jogo parlamentar", afirmou.

Mas, na avaliação de Barreto, os deputados que tomam as decisões com mais peso na Câmara têm, em geral, mais idade, e são leitores mais frequentes de jornais. "Isso pode significar que, quantitativamente, os jornais impressos podem estar perdendo espaço. Mas, qualitativamente, eles podem continuar mantendo a sua capacidade de influência", ponderou.

Sites preferidos
A pesquisa também questionou os deputados sobre quais sites ou portais preferem ao buscar informações na internet.

Dos parlamentares entrevistados, 39% mencionaram o G1 quando questionados sobre qual o portal de notícias preferido. O mais citado, com 44% das menções, foi o portal UOL. Em terceiro, apareceu Terra (15%), seguido por Folha.com (11%), iG (8%) e Estadão.com (5%).

Desde a primeira edição da pesquisa, o G1 é o portal que mais cresceu – 26 pontos percentuais, passando de 13% das preferências dos deputados em 2008 para 39% em 2014.

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Projeção para crescimento da Economia cai para 1,5%


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Mercado revê projeção para crescimento da economia de 1,63% para 1,5%

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Hoje às 09h30 - Atualizada hoje às 09h30
Postado às 09h50m
Agência Brasil
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para ao crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 1,63% para 1,50%.

A redução ocorreu após a divulgação do crescimento do PIB no primeiro trimestre deste ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 0,2%, comparado com o quatro trimestre de 2013. 

Para 2015, também houve redução na projeção para expansão do PIB, que passou de 1,96% para 1,85%. A estimativa para o crescimento da produção industrial passou de 1,40% para 1,24%, este ano, e permanece em 2,20%, em 2015.

A pesquisa do BC também mostra que o mercado financeiro não espera mais por aumento da taxa básica de juros, a Selic, este ano. Na semana passada, o mercado financeiro esperava por mais um aumento 0,25 ponto percentual na Selic, mas essa alta ocorreria somente em dezembro. 

A Selic foi mantida em 11% ao ano por decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, na última quarta-feira (28). A Selic havia passado por nove altas seguidas em reuniões anteriores do Copom.

Entretanto, em 2015, os analistas das instituições financeiras esperam que a Selic volte a subir. A expectativa é que a taxa básica chegue ao final de 2015 em 12% ao ano.
A Selic é usada como instrumento para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. 

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

Ao manter a Selic no mesmo patamar, a sinalização é que as elevações anteriores foram suficientes para provocar os efeitos esperados na economia. O BC tem reiterado que os efeitos de alta da taxa básica se acumulam e levam tempo para aparecer.

O BC precisa encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. O centro da meta definido pelo governo é 4,5%, com limite superior de 6,5%.

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está próxima do teto da meta. De acordo com a estimativa das instituições financeiras, o índice deve fechar o ano em 6,47%, a mesma previsão da semana passada. Para 2015, a projeção foi levemente ajustada de 6% para 6,01%.

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