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quinta-feira, 21 de março de 2019

A delicada cesariana feita em bebê para retirar feto 'gêmeo'

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Um dia após seu nascimento, Itzamara foi submetida a cirurgia para retirada de gêmea parasita que se desenvolveu em seu abdômen, um raro evento que ocorre a cada 500 mil nascimentos.

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Por BBC 

Postado em 21 de março de 2019 às 20h00m 
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O caso de Itzamara foi descoberto ainda na gestação, por meio de um ultrassom (a imagem acima é de ultrassom genérico) — Foto: PixabayO caso de Itzamara foi descoberto ainda na gestação, por meio de um ultrassom (a imagem acima é de ultrassom genérico) — Foto: Pixabay
Mónica Vega estava no sétimo mês de gestação quando o médico notou algo muito raro em um exame de ultrassom. As imagens mostravam dois cordões umbilicais, mas Mónica não estava grávida de gêmeos.

Era sua própria bebê, Itzamara, que carregava um feto no abdômen. O feto carregando um feto foi identificado em Barranquilla, na Colômbia.
Especialistas calculam que a probabilidade desse tipo raro de gravidez é de uma a cada 500 mil nascimentos.

O cirurgião Miguel Parra contou à Rádio Caracol que esse fenômeno é conhecido como fetus in feto e, se não for identificado a tempo, pode colocar em risco a gravidez.

O médico explica que o irmão gêmeo se desenvolve dentro do outro, em vez de crescer no útero da mãe. Esse tipo de gravidez normalmente é gerada a partir de um único zigoto, formado por um óvulo e um espermatozoide.

Quando a estrutura se divide na primeira semana, se formam gêmeos idênticos. E essa estrutura se divide na segunda semana, são formados gêmeos siameses - fenômeno que acontece em uma a cada 200 mil gestações.

No caso de Mónica, a célula se dividiu depois da segunda semana. "É um dos casos mais estranhos que vemos em medicina fetal. As células que iriam formar as gêmeas não se dividiram no momento adequado. Por isso, uma desenvolveu enquanto outra ficou dentro da irmãzinha", explica o médico.

Gêmeo 'parasita'
Miguel Parra diz que toda estrutura viva precisa de nutrientes e oxigênio para viver. No caso de Itzamara, ela usava o cordão umbilical e a placenta da mãe para se desenvolver.

Já o feto dentro dela não tinha acesso à placenta, portanto extraía nutrientes e oxigênio da irmã. Parra explica que o pequeno feto não tinha cérebro nem coração. O sangue era bombeado por meio do coração da irmã gêmea.

"Se não tivesse sido diagnosticada a tempo, a menina poderia ter crescido durante anos com esse feto parasita dentro de seu abdômen", diz o médico.

Normalmente, esse fenômeno raro é descoberto após o nascimento; o caso de Itzamara é uma das poucas vezes em que foi detectado ainda no período do pré-natal.

"É como ter um grande parasita. Esse parasita pode te enfraquecer e desnutrir, também pode prejudicar alguns de seus órgãos", diz Parra.
A equipe médica submeteu Mónica a uma cesárea antes da 40ª semana de gravidez, já que havia risco de Itzamara ficar cada vez mais fraca por causa da parasita.

A recém-nascida passou por uma cirurgia 24 horas depois de nascer para que o feto fosse removido de seu abdômen. A delicada operação foi bem sucedida, contou o médico.

"Agora ela é uma menina que se desenvolve muito bem, ela se recuperou muito bem de sua cesariana, que aconteceu 24 horas após seu nascimento", disse Parra à rádio Caracol.
Especialistas explicam que o raro fenômeno "feto in fetus" acontece quando o óvulo fecundado se divide depois da segunda semana e não na primeira, como acontece no caso de gêmeos idênticos — Foto: PixabayEspecialistas explicam que o raro fenômeno "feto in fetus" acontece quando o óvulo fecundado se divide depois da segunda semana e não na primeira, como acontece no caso de gêmeos idênticos — Foto: Pixabay

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Agência dos EUA que criou a internet investe US$ 10 milhões para desenvolver sistema seguro para eleições

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Foco do projeto é criar hardware seguro e sistema que permite que o eleitor verifique o voto durante e após a eleição.

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Por Altieres Rohr, G1 

Postado em 21 de março de 2019 às 18h30m 
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A DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa), sucessora da agência responsável pelo GPS e pela ARPAnet, que deu origem à internet, está investindo US$ 10 milhões (cerca de R$ 38,5 milhões), segundo o site "Motherboard", no desenvolvimento de um sistema seguro de votação eletrônica.

O dinheiro foi repassado em uma espécie de licitação à Galois, uma empresa norte-americana focada no desenvolvimento de hardware seguro e que também já publicou pesquisas sobre a segurança do voto eletrônico.

O objetivo é colocar em prática, em um projeto de interesse coletivo, um novo tipo de hardware mais seguro para votação. Hoje, a segurança dos sistemas depende muito do software — os programas em execução — e não dos microchips que executam os comandos do software. A ideia é que o próprio hardware possa impor restrições no caso de uma adulteração, por exemplo.

A DARPA chama a iniciativa de "segurança de sistema integrada por hardware e firmware" (SSITH, na sigla em inglês).

Por esse motivo, a parte de software será totalmente aberta. O código ficará disponível para que qualquer interessado possa examiná-lo e procurar por possíveis falhas de segurança. 
De acordo com uma reportagem do site "Motherboard", a Galois pretende inclusive levar o software a um evento da Def Con — uma conferência que ocorre em Las Vegas e reúne "hackers do bem" e especialistas de segurança do mundo todo. O evento está programado para agosto.

O sistema a ser desenvolvido deve permitir que o eleitor verifique o voto antes e depois da eleição. Durante a eleição, após votar, o eleitor receberá uma cédula, já preenchida, que deve ser depositada na urna. Essa cédula terá os detalhes do voto (nome dos candidatos) registrados de forma legível.

A contabilização dos votos deve ocorrer por reconhecimento óptico. Em outras palavras, o computador vai digitalizar o conteúdo da cédula impressa para identificar o nome do candidato que recebeu o voto. Essa abordagem deve evitar códigos de barras e outros mecanismos que, embora facilitem a leitura por parte do computador, impedem que o ser humano saiba se seu voto foi registrado corretamente.

Além disso, a cédula deve conter um registro matemático e criptográfico. Esse registro não terá nenhuma relação com o eleitor. Porém, caso o eleitor memorize esse registro, ele poderá verificar, em um site, se o seu voto foi registrado corretamente. Caso o número não conste ou a contabilização esteja incorreta, o eleitor saberá de uma possível fraude na contagem. Cada eleitor, porém, poderá verificar apenas o seu voto por memorização.

O projeto não deve resultar em um produto pronto para o mercado. Assim como a ARPAnet criou as tecnologias que depois foram adotados por diversos fabricantes para a criação dos equipamentos que permitem a existência da internet, esse sistema de voto eletrônico deve ser divulgado para que outras empresas ou governos adotem a tecnologia, realizando as modificações e adequações que desejarem.

Diferentemente do Brasil, os Estados Unidos não possuem um sistema unificado para eleições. Cada estado adquire urnas eletrônicas próprias. Como muitos modelos são comerciais e de acesso fácil, diversas vulnerabilidades foram encontradas, por estudos independentes de qualquer autoridade eleitoral, nas máquinas usadas nas eleições americanas .
 Máquina AVC Edge, usada nas eleições americanas, em 2008, foi modificada pelo professor Alex Halderman para executar o jogo Pac-Man em 2010. O pesquisador encontrou diversas vulnerabilidades que permitem a adulteração em urnas eletrônicas dos Estados Unidos e da Índia — Foto: DivulgaçãoMáquina AVC Edge, usada nas eleições americanas, em 2008, foi modificada pelo professor Alex Halderman para executar o jogo Pac-Man em 2010. O pesquisador encontrou diversas vulnerabilidades que permitem a adulteração em urnas eletrônicas dos Estados Unidos e da Índia — Foto: Divulgação

Projeto diverge do modelo brasileiro

No Brasil, o voto é registrado apenas na máquina e toda mediação do eleitor com o voto depende do que é mostrado pela urna eletrônica. O voto impresso, que funcionaria de maneira semelhante e permitiria ao eleitor conferir seu voto sem o mesmo ser mediado pela urna, foi derrubado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sob o argumento de que violaria o sigilo do voto.

Enquanto a Galois prevê a possibilidade de colocar um identificador para que o voto seja checado pelo eleitor, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que coordena a eleição no Brasil, coloca na internet os totais de cada urna em um site chamado BUWEB. O objetivo é permitir que eleitores e partidos confiram se a contagem corresponde aos Boletins de Urna impressos pelas máquinas. Esses boletins, no entanto, trazem apenas a soma dos votos.

Os partidos também têm acesso ao arquivo do Registro Digital do Voto (RDV). O RDV registra toda a ação da urna e é ele que permite a recontagem digital dos votos. A urna projetada pela Galois, por utilizar cédulas impressas, não precisa de um registro digital e, mesmo havendo um, a recontagem não seria feita através dele.

O código de programação da urna brasileira tem divulgação restrita. Pesquisadores interessados em descobrir falhas na urna só podem ter contato limitado com o código por poucos dias durante os testes organizados pelo TSE. O modelo buscado pela Galois deve permitir que qualquer pessoa, a qualquer momento, fiscalize e sugira melhorias ao sistema.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com
Selo Altieres Rohr — Foto: Ilustração: G1Selo Altieres Rohr — Foto: Ilustração: G1

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Falta de acesso à água afeta bilhões e provoca aumento de conflitos no mundo, diz relatório da ONU

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Demanda por água deve continuar a crescer nos próximos anos e pode afetar produção de alimentos. Mais de dois bilhões de pessoas não têm acesso à água potável.

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Por G1 

Postado em 21 de março de 2019 às 14h00m 
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Demanda por água não para de crescer e pode gerar conflitos — Foto: Pixabay 

Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu o acesso à água e ao saneamento básico como um direito universal. Desde então, os países membros precisam trabalhar para que as pessoas tenham acesso a estes direitos até 2030. A meta, no entanto, parece distante.

Em relatório divulgado nesta segunda-feira (18), a ONU aponta que mais de dois bilhões de pessoas não têm acesso à água potável e mais de quatro bilhões não tem acesso à esgoto sanitário. Além disso, a demanda por água seguirá crescendo e pode afetar a produção de alimentos e gerar conflitos.

Os números falam por si. Como mostra o relatório, se a degradação do ambiente natural e a pressão insustentável sobre os recursos hídricos globais continuarem em ritmo atual, 45% do Produto Interno Bruto global e 40% da produção global de grãos estarão em risco até 2050. Populações pobres e marginalizadas serão afetadas de forma desproporcional, agravando ainda mais as desigualdades, disse Gilbert F. Houngbo, Presidente da ONU-Água e Presidente do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola.

A agricultura (incluindo irrigação, pecuária e aquicultura) é a maior consumidora de água globalmente, respondendo por 69% da retirada anual de água em todo o mundo. A indústria (incluindo a geração de energia) responde por 19% e as residências particulares por 12%.

Estimativas recentes mostram que 31 países experimentam estresse hídrico entre 25% e 70%. Outros 22 países estão acima do nível de 70% e, por isso, encontram-se em uma situação grave de estresse hídrico. Ou seja, estão fazendo uso substancial de recursos hídricos, com maiores impactos sobre a sustentabilidade desses recursos e um crescente potencial de conflito entre os seus usuários.

Fatores que levam a falta de acesso à água, segundo a ONU
  • Crescimento populacional
  • Urbanização
  • Pobreza
  • Desigualdade social
  • Falta de acesso a educação e trabalho
Aumento dos conflitos por água
Segundo dados do relatório, houve um aumento de conflitos envolvendo água no período entre 2010-2018 se comparado com 2000-2009.

Foram 263 conflitos em que a água teve um papel de destaque (123 tendo a água como a causa do conflito, 29 em que água foi usada como arma e 133 em que o acesso à água foi afetado acidentalmente ou propositalmente pelos conflitos).

Porém, o relatório ressalta que este número tem que ser avaliado com cautela já que o aumento de conflitos de maneira geral pode ter contribuído para o aumento dos registros deste tipo de disputa.

Risco na produção de grãos
A agricultura é a maior consumidora de recursos hídricos e a escassez de água afeta diretamente a produção de grãos. Segundo o relatório, os principais efeitos das alterações climáticas nas áreas rurais serão sentidos através de impactos no abastecimento de água, segurança alimentar e rendimentos agrícolas.

Em algumas regiões, é provável que ocorram mudanças na produção agrícola, não apenas como resultado de mudanças de temperatura e precipitação, mas também através de mudanças na disponibilidade de água para irrigação.
Produção agrícola é a que mais gasta água no mundo — Foto: PixabayProdução agrícola é a que mais gasta água no mundo — Foto: Pixabay

Segundo a ONU, as mudanças climáticas terão um impacto desproporcional no bem-estar dos pobres nas áreas rurais.

Pesquisas de diferentes partes do mundo mostram que a irrigação suplementar em sistemas agrícolas podem não só garantir a sobrevivência das culturas, mas também duplicar ou mesmo triplicar a produção de chuvas por hectare para culturas como trigo, sorgo e milho.

Mais ricos pagam menos
Além da diferença entre os países mais ricos e pobres, discrepâncias significativas no acesso à água existem mesmo dentro dos países, especialmente entre os ricos e os pobres.

Nas áreas urbanas, os desfavorecidos alojados em acomodações improvisadas sem água corrente muitas vezes pagam de 10 a 20 vezes mais do que seus vizinhos em bairros mais ricos por água de qualidade semelhante ou menor comprada de vendedores de água ou caminhões-pipa.

Segundo o relatório, a melhoria dos serviços de saneamento e água, especialmente para grupos vulneráveis, teria um custo-benefício capaz de mudar o status social e a dignidade percebidos por esses grupos.

Estudos existentes indicam que os custos de saúde são mais onerosos para as famílias mais pobres do que os mais ricos, de tal forma que a poupança nas despesas relacionadas com a saúde teria um efeito multiplicador de benefícios (educação, produtividade no trabalho, etc).
Mudanças climáticas e mau uso da água causam estresse hídrico em vários países — Foto: PixabayMudanças climáticas e mau uso da água causam estresse hídrico em vários países — Foto: Pixabay

Situação pelo mundo

Os países árabes são os que mais sofrem com estresse hídrico, segundo o relatório. A escassez de água continuará a aumentar devido ao crescimento populacional e à mudança climática. Além disso, a região sofre com conflitos e violência em países menos desenvolvidos da região, como Somália, no Sudão e no Iêmen.

Na ásia, 29 de 48 países foram classificados como hidricamente não seguros, devido à baixa disponibilidade de água e à retirada insustentável de águas subterrâneas. Altos níveis de poluição hídrica pioram a situação com águas residuais não tratadas despejadas em corpos d’água superficiais – de 80% a 90% na região da Ásia e Pacífico.

Na Europa, 57 milhões de pessoas não têm água encanada em casa e 36 milhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico. A situação é mais grave em países do Leste Europeu.
No Caribe e na América Latina, somente 22% tem acesso a saneamento básico de qualidade. 
Nestas regiões, o acesso à água potável e saneamento básico é inferior nas áreas rurais se comparadas aos centros urbanos.

Na África Subsaariana, apenas 24% da população da tem acesso a serviços melhorados de água potável. O acesso médio a serviços de saneamento básico era de apenas 28%.
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