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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Confiança do comércio sobe e repete maior nível desde agosto, diz FGV

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Aumento foi puxado pelo índice de expectativas para os próximos meses.
A tendência para os próximos meses continua incerta, diz FGV.

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Do G1, em São Paulo
26/02/2016 08h25 - Atualizado em 26/02/2016 15h21
Postado às 19h00m
A confiança do comércio registrou alta de 0,7 ponto em fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o indicador atingiu 69,1 pontos – o maior nível desde agosto passado, quando registrou 69,3 pontos.
Centro de Maceió (Foto: Jonathan Lins/G1)
Centro de Maceió: situação da confiança dos
empresários do comércio é incerta
por causa de cenário de demanda enfraquecida
(Foto: Jonathan Lins/G1)

“Após atingir o menor valor da série em dezembro, a confiança do comércio parece acomodar em um patamar historicamente baixo neste início de 2016. 

A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político. 

Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na sondagem de fevereiro”, afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/Ibre.

A pesquisa mostra que o aumento foi puxado pelo índice de expectativas para os próximos meses - a alta foi de 2,1 pontos, para 75,3. Contribui para essa alta o grau de otimismo com as vendas previstas para os próximos três meses, que cresceu 4 pontos, atingindo 76,5 pontos.

Já o índice de situação atual, que retrata a percepção dos empresários em relação ao momento, caiu 0,7 ponto, após subir 3,6 pontos no mês passado. 


A maior contribuição foi dada pelo quesito que mede o grau de satisfação com o volume atual da demanda, que caiu 0,9 ponto em relação ao mês anterior, alcançando 65 pontos.

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Contas do setor público têm melhor resultado para janeiro em 3 anos


No mês passado, contas públicas tiveram superávit de R$ 27,91 bilhões.
Foi o primeiro superávit do setor público desde abril do ano passado.


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Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
26/02/2016 10h31 - Atualizado em 26/02/2016 11h53
Postado às 19h00m
As contas do setor público consolidado, que englobam o governo, os estados, municípios e as empresas estatais, retornaram ao azul em janeiro. No mês, foi contabilizado um superávit primário (a economia para pagar juros da dívida pública) de R$ 27,91 bilhões, informou Banco Central nesta sexta-feira (26).

CONTAS PÚBLICAS
Em R$ bilhões
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Fonte: BC

É o primeiro resultado positivo desde abril do ano passado e, também, o maior superávit, para todos os meses, desde novembro de 2013 (+R$ 29,74 bilhões). Também foi o melhor valor para meses de janeiro desde 2013 – quando foi registrado um saldo positivo de US$ 30,25 bilhões, de acordo com números da autoridade monetária.

O bom resultado das contas públicas está relacionada com uma melhora no resultado do governo, que teve resutlado positivo de R$ 20,89 bilhões em janeiro, mas também dos estados e dos municípios – que apresentaram um superávit primário de R$ 7,97 bilhões no primeiro mês deste ano.

Meta fiscal
Segundo analistas do mercado financeiro, a recuperação das contas públicas no início deste ano não deve levar, porém, ao atingimento da meta fiscal fixada no orçamento, que é de superávit primário de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais).


A parte somente do governo federal é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB).
O próprio ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, anunciou na semana passada que enviará ao Congresso Nacional uma proposta de baixar a meta de superávit em 2016 para um rombo de até R$ 60,2 bilhões nas contas do governo. Será a terceira vez que o governo tenta reduzir a meta fiscal de 2016.

Se confirmado um novo déficit nas contas públicas em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões. 

Nestes dois anos, o Executivo teve de mandar uma revisão formal das metas aos congressistas para não sofrer sanções. No ano passado, chegou a ficar sem poder empenhar novos gastos por alguns dias e somente pôde fazê-lo depois da aprovação da nova meta pelo Congresso Nacional.

Déficit nominal
Quando se incorporam os juros da dívida pública na conta, no conceito conhecido no mercado como resultado "nominal", houve déficit de R$ 28,3 bilhões no mês passado. 


Em doze meses até janeiro deste ano, o resultado negativo somou R$ 644 bilhões, o equivalente a expressivos 10,82% do PIB. Trata-se do pior resultado da história para o conceito em 12 meses. Esse número é acompanhado com atenção pelas agências de classificação de risco na determinação da nota dos países.

Com este valor, o resultado nominal do Brasil só está em melhor situação que países como a Algéria (-12,5% do PIB), Brunei (-15,6% do PIB), República do Djibuti (-13% do PIB), Egito (-11,7% do PIB), Guinea Equatorial (-21,4% do PIB), Eritreia (-12,18% do PIB), Líbia (-68% do PIB) e Venezuela (-19,9% do PIB), de acordo com projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI).

O resultado nominal das contas do setor público – ou seja, após a incorporação dos juros – sofre impacto do processo de aumento dos juros (Selic), para conter a inflação, atualmente em 14,25% ao ano, o maior patamar em quase 10 anos. 

Também houve efeitos dos contratos de swaps cambiais – cujas perdas, que são incorporadas aos juros da dívida pública, somam cerca de R$ 16,76 bilhões em janeiro. O pagamento de juros nominais, em doze meses até janeiro deste ano, ainda de acordo com números da autoridade monetária, somou R$ 539 bilhões, ou 9,06% do PIB.

Dívida líquida do setor público recua
Segundo números do Banco Central, a dívida líquida do setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) recuou de R$ 2,13 trilhões dezembro de 2015, ou 36% do PIB, para R$ 2,12 trilhões em janeiro deste ano – o equivalente a 35,6% do PIB. A dívida líquida considera os ativos do país como, por exemplo, as reservas internacionais – atualmente ao redor de US$ 370 bilhões.


Dívida bruta avança
No caso da dívida bruta do setor público, uma das principais formas de comparação internacional (que não considera os ativos dos países, como as reservas cambiais), o endividamento brasileiro também cresceu no ano passado. Esse conceito também é acompanhado mais atentamente pelas agências de classificação de risco.


Em dezembro de 2015, a dívida estava em 66,2% do PIB (R$ 3,92 trilhões). Em janeiro, avançou para R$ 3,99 trilhões, ou 67% do Produto Interno Bruto.

Alguns bancos já projetam a dívida bruta acima de 80% do PIB nos próximos anos. O próprio Banco Central já admite que, considerando as previsões de mercado para PIB, câmbio, juros básicos da economia e inflação no próximo ano, além de um déficit primário de 1% do PIB (estimado pelos analistas para 2016), a dívida bruta somaria 71,5% do PIB no fim deste ano.

Perda do grau de investimento
A consequência de as contas públicas registrarem aumento do déficit nominal é a piora da dívida bruta e mais pressões inflacionárias. 


Por conta do fraco desempenho de sua economia, das dificuldades para aprovar medidas necessárias no Congresso Nacional e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país - pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

Em setembro do ano passado, a Standard & Poors tirou o grau de investimento do país. A equipe econômica trabalhava para que o Brasil não perdesse o selo de bom pagador de outra agência de classificação de risco, mas acabou não conseguindo atingir seu objetivo e, no fim de 2015, a Fitch anunciou o rebaixamento da nota brasileira para grau especulativo. Nesta semana, a Moodys foi a última das três grandes agências a retirar o selo de bom pagador do Brasil.

Com isso, alguns fundos de pensão, por conta de suas regras, têm de retirar investimentos do país. No ano passado, as aplicações financeiras de estrangeiros em ações e renda fixa recuaram 40%

Ao mesmo tempo, também recuaram os investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira recuaram 22,5%, para US$ 75 bilhões. Além de pressionar o dólar, economistas avaliam que a perda do grau de investimento também está elevando a taxa de juros cobrada de investidores brasileiros no exterior.

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Rendimento domiciliar mensal per capita era de R$ 1.113 em 2015


Valor é calculado com base na Pnad Contínua, do IBGE.
Maior rendimento é do Distrito Federal, R$ 2.252.


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Do G1, em São Paulo
26/02/2016 09h06 - Atualizado em 26/02/2016 09h22
Postado às 19h00m
O rendimento domiciliar mensal per capita em 2015 era de R$ 1.113, segundo aponta pesquisa do instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feita com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad).

Segundo nota do IBGE, a divulgação desses números é necessária para o cálculo do rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, de acordo com as novas regras. Os valores, que também serão informados ao Tribunal de Contas da União (TCU), foram obtidos a partir dos rendimento brutos do trabalho e dos demais rendimentos de outras fontes.

Ficaram acima da média brasileira: Minas Gerais (R$ 1.128); Rio de Janeiro (R$ 1.285); São Paulo (R$ 1.482); Paraná (R$ 1.241); Santa Catarina (R$ 1.368); Rio Grande do Sul (R$ 1.435) e Distrito Federal (R$ 2.252).

Rendimento por estado, mais DF, em R$:

Rondônia 822
Acre 752
Amazonas 752
Roraima 1.008
Pará 672
Amapá 849
Tocantins 818
Maranhão 509
Piauí 729
Ceará 680
Rio Grande do Norte 818
Paraíba 776
Pernambuco 822
Alagoas 598
Sergipe 782
Bahia 736
Minas Gerais 1.128
Espírito Santo 1.074
Rio de Janeiro 1.285
São Paulo 1.482
Paraná 1.241
Santa Catarina 1.368
Rio Grande do Sul 1.435
Mato Grosso do Sul 1.045
Mato Grosso 1.055
Goiás 1.077
Distrito Federal 2.252

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PIB dos EUA desacelera e cresce 1% no 4º trimestre de 2015

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Resultado refletiu aumento de gastos com pessoal e despesas do governo.
Em 2015, a economia americana cresceu 2,4%, mesma taxa de 2014.

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Do G1, em São Paulo
26/02/2016 11h00 - Atualizado em 26/02/2016 12h56
Postado às 17h20m

PIB DOS EUA
em %
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Fonte: Departamento do Comércio

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos desacelerou no quarto trimestre do 2015 ao registrar avanço anualizado de 1%, informou nesta sexta-feira (26) o Departamento de Comércio, em sua segunda estimativa. Nos três meses anteriores, alta havia sido de 2%.
Em 2015, a economia americana cresceu 2,4%, a mesma taxa registrada em 2014.

O aumento do PIB no quarto trimestre refletiu as contribuições positivas de gasto pessoal, investimento fixo residencial, e as despesas do governo federal. As contribuições negativas partiram das exportações e dos investimentos.
Economistas consultados pela Reuters esperavam revisão para baixo para 0,4%.

As empresas acumularam US$ 81,7 bilhões em estoques, mais do que os US$ 68,6 bilhões reportados no mês passado.
Mas os estoques maiores não são uma notícia boa para o crescimento do PIB no primeiro trimestre, já que isso significa que as empresas terão pouco incentivo para fazer novos pedidos, o que continuará segurando a produção.

As estimativas de crescimento do primeiro trimestre já chegam a 2,5%, mas com viés de baixa devido à desaceleração das economias mundiais, ao dólar forte e à recente venda generalizada dos mercados acionários que apertaram as condições financeiras dos mercados.

A revisão do PIB do quarto trimestre também refletiu um déficit comercial menor do que inicialmente calculado já que as importações contraíram. O déficit comercial subtraiu 0,25 ponto percentual, em vez de 0,47 ponto como divulgado mês passado.

Os gastos empresariais em equipamentos contraíram apenas 1,8% no último trimestre, comparado com o recuo de 2,5% divulgado antes.
Houve também ajustes nos gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços a atividade econômica dos EUA. Os gastos subiram 2%, e não 2,2¨% como informado anteriormente.

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