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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Granada, a potência das medalhas na Olimpíada – ajustadas pelo PIB

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País do Caribe também lidera em ranking de medalhas por habitante. 
Veja como fica o ranking 'ajustado' de medalhas por população e PIB.

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Do G1, em São Paulo
24/08/2016 10h03 - Atualizado em 24/08/2016 12h30
Postado em 25 de agosto de 2016 às 17h45m
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Estados Unidos, Reino Unido e China dominaram o quadro de medalhas da Olimpíada – juntos, os três países levaram para casa 258 das 974 medalhas distribuídas ao longo dos Jogos, mais de um quarto do total.

Mas a verdadeira "potência" da Rio 2016 foi Granada, um país-ilha de pouco mais de 300 quilômetros quadrados no Caribe. Isso, ao menos, quando se ajusta a conta de medalhas pela população e pelo tamanho da economia dos países.
Ranking de medalhas  (Foto: Globoesporte.cm)
Medalhas X PIB
Com apenas uma medalha nesses jogos – uma prata conquistada por Kirani Jamesx no atletismo, nos 400 metros – Granada lidera o ranking ajustado pelo tamanho da economia: com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 954 milhões em 2015, é o país onde cada medalha saiu mais "barata". Cada medalha "custou" US$ 0,95 bilhão – um centésimo do que conseguiu o Brasil na 62ª posição, onde cada medalha "custou" US$ 93 bilhões em PIB.

A Jamaica aparece em segundo no ranking das medalhas mais "baratas", com US$ 1,26 bilhão por medalha, seguido pela Geórgia, com US$ 2 bilhões por pódio nos jogos.
A Índia segue na lanterninha também nesse ranking: cada uma das duas medalhas do país nos jogos do Rio "custou" US$ 1,04 trilhão em PIB.

Os "grandes" também ficaram mal nesse ranking: líder em número absoluto de medalhas, os Estados Unidos aparecem na 73ª posição, com US$ 148 bilhões por medalha, enquanto Reino Unido e China estão, respectivamente, em 45º e 74º lugar.
Ranking  - PIB por medalha (Foto: G1)
Medalhas X população
O país de 107 mil habitantes também alcançou a impressionante marca de 9,34 medalhas por milhão de habitantes. O número é cem vezes o registrado pelo Brasil, de 0,09 medalha por milhão de habitantes.

Nessa comparação, o Caribe domina o pódio: as Bahamas aparecem em segundo lugar, com 5,34 medalhas por milhão de habitantes, seguidas pela Jamaica, com 3,88. O Brasil ocupa só a 71ª posição – à frente, no entanto, da Argentina, na 72ª; China, em 77º; e Índia, no último lugar (considerando apenas os países que medalharam na Olimpíada).
Ranking  - medalhas por população (Foto: G1)
Medalhas X PIB per capita
O país caribenho só perde quando "balanceado" o número de medalhas pelo tamanho da economia ajustado à população (o PIB per capita). Com uma economia de apenas US$ 61,2 bilhões e 91 mil habitantes, a Etiópia levou o ouro nesse ranking, com um total de 8 medalhas – ou seja, é o pais que "gastou" menos por habitante para "produzir" cada medalha.

O Quênia fica na segunda posição nesse ranking, seguido pela China e Rússia – países que, apesar da grande economia, têm populações muito grandes, o que reduz o PIB per capita.

Com uma população grande, o Brasil também fica melhor colocado nesse ranking: ocupa a 11º posição com suas 19 medalhas – duas posições acima do 13º lugar no quadro de medalhas "nominal", ou seja, sem levar em conta economia ou população.
Ranking  - PIB per capita por medalha (Foto: G1)
Os dados de PIB e população são do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial (Bird) e Organização das Nações Unidas (ONU). Foram utilizados os números mais recentes disponíveis para cada um dos países. Os levantamentos levam em conta o número total de medalhas, e apenas os países que obtiveram medalhas na Olimpíada do Rio.
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Brasil fecha 94 mil vagas de trabalho formais em julho

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No ano, até julho, 623 mil vagas foram cortadas e, em 12 meses, 1,7 milhão.
Julho foi o 16º mês seguido de fechamento de vagas com carteira assinada.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
25/08/2016 16h23 - Atualizado em 25/08/2016 16h59
Postado às 17h15m
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O fechamento de vagas de trabalho com carteira assinada teve continuidade em julho deste ano. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no mês passado as demissões superaram as contratações em 94.724 empregos.

Os dados, divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (25), revelam que este foi o décimo sexto mês seguido de fechamento de vagas formais. O último mês com contratações acima das demissões foi março do ano passado, quando foram criados 19,2 mil postos de trabalho.

CRIAÇÃO DE VAGAS
No setor privado, em milhares
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Fonte: MTE
Apesar de negativo, o resultado do mês passado foi menos ruim do que o registrado em junho de 2015, quando foram fechados 157.905 postos de trabalho – pior resultado para meses de junho desde o início da série histórica do indicador, em 1992.

Acumulado do ano
Na parcial dos sete primeiros meses deste ano, as demissões superaram as contratações em 623.520 vagas formais. Foi o pior resultado para este período desde o início da série histórica do Ministério do Trabalho, que, neste caso, começa em 2002.


Até então, o pior resultado, para o período de janeiro a julho, havia sido registrado no ano passado – quando foram fechadas 485.069 vagas com carteira assinada.

Os números de criação de empregos formais dos sete primeiros meses do ano, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro a junho. Os dados de julho ainda são considerados sem ajuste.

Em 12 meses, mais de 1,7 milhão de demissões
O Ministério do Trabalho informou também que, nos últimos doze meses até julho, foi registrada a demissão de 1.706.459 trabalhadores com carteira assinada.

Ao final de julho, o país tinha um total de 39,06 milhões de trabalhadores empregados formalmente. No mesmo mês do ano passado, eram 40,77 milhões.

Setores da economia
Em julho, segundo os números do governo, o setor que mais demitiu foram os serviços, com o fechamento de 40.140, seguido pela construção civil (-27.718 vagas), pelo comércio (-16.286 empregos) e pela indústria de transformação (-13.298 postos formais).


Já nos sete primeiros meses deste ano, informou o Ministério do Trabalho, quase todos os setores da economia demitiram trabalhadores, com exceção da administração pública, que abriu 19.012 vagas, e da agricultura (+96.428 empregos com carteira assinada).

O comércio liderou o fechamento de vagas com carteira assinada nos sete primeiros meses deste ano, com 268.403 demissões. Em segundo lugar, estão os serviços com 164.601 vagas formais fechadas na parcial deste ano.

Logo depois, vem a indústria de transformação, com 153.197 empregos formais fechados no período, seguida pela construção civil - que registrou a demissão de 142.095 postos formais nos sete primeiros meses de 2016. A indústria extrativa mineral, por sua vez, fechou 6.108 vagas de emprego.

Números regionais
Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de demissões em quase todas as regiões do país nos sete primeiros meses de 2016, com exceção do Centro-Oeste, que abriu 11.954 vagas neste período.


A região Sudeste foi a que teve mais trabalhadores demitidos de janeiro a julho deste ano, quando 305.710 pessoas perderam o emprego.

A região Nordeste, por sua vez, registrou a demissão de 223.382 trabalhadores, enquanto a região Sul contabilizou o fechamento de 61.433 vagas formais. Já a região Norte fechou 44.949 empregos com carteira assinada nos sete primeiros meses deste ano.
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