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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Salão de Frankfurt tem conversíveis superluxuosos

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Rolls-Royce mostra o Dawn e a Mercedes, a versão de seu topo de linha.
Não é só riqueza: eles são superpotentes, com mais de 500 cv.

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Peter Fussy Do G1, em Frankfurt (Alemanha) - O jornalista viajou a convite da Anfavea
16/09/2015 14h46 - Atualizado em 16/09/2015 18h10
Postado às 20h00m
Não basta ter luxo: existe ainda o superluxo. Montadoras como Rolls-Royce e Mercedes-Benz apresentam no Salão de Frankfurt (IAA) modelos onde aplicam o que há de mais moderno e mais sofisticado. 

E os conversíveis são parte importante desse nicho. A Rolls-Royce revelou o Dawn, descrito como mais silencioso já produzido e o modelo mais "sexy" da marca até hoje. E a Mercedes trouxe de volta a versão sem teto do seu carro mais caro, o Classe S, depois de quase 50 anos.

E, além de riqueza, os dois modelos são superpotentes, com versões passando dos 500 cavalos. E muitos "mimos": aquecedor de pescoço, sistema que antevê buracos, alto-falantes distribuídos de acordo com a orientações de engenheiros de som, entre outros.
Mercedes-AMG S 63 Cabriolet  (Foto: REUTERS/Ralph Orlowski)Mercedes-AMG S 63 Cabriolet (Foto: REUTERS/Ralph Orlowski)

O Classe S conversível representa uma grande mudança para a Mercedes por ser o 1º cabriolet de 4 lugares para o segmento top da marca em 44 anos de história. 

Na versão S 63 AMG, que tem preparação esportiva, possui motor V8 5.5 litros de 585 cavalos de potência e tração integral e câmbio de sete velocidades. Na S 550, são 9 marchas.

Os números são similares aos do Rolls-Royce Dawn, também com 4 lugares. Com motor de V12, o modelo luxuoso rende 563 cavalos e pode chegar a 250 km/h (velocidade limitada eletronicamente). O câmbio é automático de 8 velocidades.

Aquecedor de pescoço
A Mercedes quer que os ocupantes usem o Classe S com a capota abaixada sem receio de passarem frio. O carro conta com a tecnologia "AirScarf" (algo como echarpe de ar) que esquenta o pescoço, para os ocupantes não sentirem frio com a capota abaixada.


Também há aquecimento nos quatro bancos e nos apoios de braço. E um sistema com 12 sensores e 18 atuadores cuida para que a cabine esteja sempre na temperatura que o motorista gosta.

A capota, quando abaixada, é guardada no porta-malas e um sistema eletrônico providencia uma divisória entre ela e as bagagens, para que não haja contato.
Socializando
Rolls-Royce Dawn no Salão de Frankfurt (Foto: Odd Andersen/AFP)Rolls-Royce Dawn no Salão de Frankfurt (Foto: Odd Andersen/AFP)

A Rolls-Royce diz que não quer que o Dawn seja um conversível pouco sociável, como tantos por aí. Por isso investiu em espaço também nos bancos traseiros.

A instalação do sistema de áudio teve a supervisão de engenheiros de som. Há 16 alto-falantes, e um microfone "supersensível" monitora o som exterior, ajustando o volume para evitar qualquer interferência e garantir um "som perfeito".

A marca descreve o Dawn como o conversível mais silencioso do mundo e que, com a capota levantada, ele oferece a mesma acústica do Wraith. A capota se fecha em 22 segundos com o carro andando a até 50 km/h.
Carros se antecipam ao motorista
Rolls-Royce Dawn no Salão de Frankfurt (Foto: Odd Andersen/AFP)Rolls-Royce Dawn no Salão de Frankfurt (Foto: Odd Andersen/AFP)

A nova geração do Classe S foi lançada em 2013. A marca destacou que ele é o primeiro a dispensar lâmpadas, adotando apenas LEDs interna e externamente.

É também pioneiro em detectar ondulações no piso à sua frente. Há um scanner de superfície da estrada que, por meio de câmera, pode detectar alguma irregularidade no piso. 

Automaticamente, um sistema batizado de Magic Body Control adequa a suspensão para aquela situação. Essa suspensão é oferecida como opcional para os modelos com oito cilindros.

O Rollys-Royce também tem um sistema de transmissão via satélite que faz o carro antever o caminho e se preparar para ajudar na condução. Antes de uma curva fechada, por exemplo, ele "sabe" que deverá reduzir a marcha para garantir o máximo de potência na aceleração para saída da curva.
Use a imaginação
Mercedes-Benz Classe S Cabrio na versão S500 (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz Classe S Cabrio na versão S500 (Foto: Divulgação)

A Rolls-Royce decidiu pelo nome Dawn ("amanhecer", em inglês), porque quer provar que este conversível "pode ser a musa que leva o dono a acreditar que, no começo de um dia, tudo é possível". 

A marca lembra que a escolha do nome estabelece uma sequência: antes do "amanhecer", há a escuridão, onde aparecem os "phantoms, ghosts or wraiths" (criaturas imaginárias, como fantastas, que dão nome a outros carros da marca).

Para resumir o estilo de vida compatível com o consumidor-alvo do veículo, o diretor de design, Giles Taylor, disse: "O Dawn é um Rolls-Royce que está totalmente em casa na Rota Napoleão (estrada de 325 km com paisagens deslumbrantes que vai do litoral até os Alpes, na França). É uma homenagem a uma vida em Côte d'Azur".

Tá quanto?
A Mercedes ainda não divulgou o preço Classe S conversível, mas já adiantou que ele virá para o Brasil no ano que vem. Atualmente, a gama só tem preços divulgados em dólar no país. O sedã S 500 L custa US$ 272.900 e os esportivos S 63 L AMG 4M e S 63 AMG Coupe 4M saem por US$ 346.900 e US$ 326.900, respectivamente.


Procurada pelo G1, a Via Itália, importadora oficial da Rolls-Royce, diz que ainda não tem planos de trazer o Dawn para o Brasil.
Fotógrafos na apresentação do Mercedes Classe S Cabiolet no Salão de Frankfurt (Foto: Ralph Orlowski/Reuters)Fotógrafos na apresentação do Mercedes Classe S Cabiolet no Salão de Frankfurt ; ao centro, o CEO da Daimler, dona da marca, Dieter Zetsche (Foto: Ralph Orlowski/Reuters)

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Rolls-Royce lança 'superconversível' de luxo com motor de 570 cavalos


Novo Rolls-Royce Dawn tem conforto e luxo para até 4 passageiros.
Propulsor V12 biturbo tem mais torque do que uma Ferrari 488 GTB.

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Do G1, em São Paulo
08/09/2015 11h20 - Atualizado em 08/09/2015 12h07
Postado às 20h00m
Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)

A Rolls-Royce apresentou ao mundo nesta terça-feira (8) seu novo superconversível de luxo, chamado de Dawn (amanhecer, em inglês), com um motor V12 biturbo de 6.6 litros, que desenvolve até 570 cavalos de potência.


Com torque máximo de 79,5 kgfm, maior que uma Ferrari 488 GTB (77,7 kgfm), a aceleração de zero a 100 km/h é feita em apenas 4,9 segundos, e a velocidade máxima é limitada a 250 km/h.

Segundo a fabricante, o teto retrátil eletrônico demora pouco mais de 20 segundos para cobrir os 4 passageiros e pode ser acionado em velocidades de até 50 km/h.

A Rolls-Royce ainda afirma que o Dawn é o conversível mais silencioso já produzido e o modelo mais "sexy" da marca até hoje. No exterior, as linhas são derivadas do Wraith, mas 80% da carroceria é nova.
Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)

Geralmente, os modelos deste tipo têm espaço apertado para os 2 passageiros de trás, o que a marca de luxo vê como um fato "antissocial". "No desenvolvimento do Dawn não comprometemos o comforto e o luxo para 4 adultos que querem viajar juntos", afirmou a Rolls-Royce.

Para isto, o comprimento de 5,28 metros e a distância entre-eixos de 3,11 metros ajudaram bastante. Mesmo com a capota retrátil, o espaço no porta-malas é 244 litros - apenas 16 litros a menos que um Jeep Renegade, por exemplo.

Como item de série, a transmissão automática de 8 velocidades ganha ajuda de um sistema de GPS que fornece dados sobre a pista para prever situações em que o câmbio é mais exigido. Caso veja uma curva mais longa, por exemplo, o sistema mantêm a marcha baixa para dar potência máxima ao motorista quando ela acabar.

A novidade estreia oficialmente no Salão de Frankfurt, na próxima semana, e custará cerca de 250 mil libras (em torno de R$ 1,45 milhão). As primeiras entregas devem ser feitas apenas em 2016.
Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)

Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)

Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)Rolls-Royce Dawn (Foto: Divulgação)

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Vendas do comércio recuam 1% e têm pior julho desde 2000

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Essa é a sexta queda consecutiva do varejo, segundo o IBGE.
No ano, as vendas acumulam queda de 2,4%.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo eno Rio
16/09/2015 09h00 - Atualizado em 16/09/2015 11h12
Postado às 13h45m
Pelo sexto mês consecutivo, as vendas do varejo brasileiro recuaram. Em julho, na comparação com junho, a baixa foi de 1%, a maior, considerando o mês, desde 2000, quando teve início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (16).

VENDAS NO VAREJO
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Fonte: IBGE
Em relação ao mesmo mês de 2014, a retração foi ainda maior, de 3,5%. No ano, as vendas acumulam queda de 2,4% - a quinta taxa negativa e o pior resultado desde março de 2003, quando a baixa foi de 6,1%. Nos últimos 12 meses, o índice acmula queda de de 1%.

"As vendas do comércio varejista estão 7,2% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em novembro de 2014", informou Isabella Nunes, gerente de serviços e comércio do IBGE.

A gerente explicou que apesar de julho do ano passado ter sido impactado pelo "efeito Copa do Mundo", quando ocorreram feriados por causa dos jogos, em 2015, o mês teve o mesmo número de dias úteis do que em 2014. "Isso torna resultado negativo mais relevante."

De junho para julho, a maioria dos segmentos do varejo registrou queda, com destaque para equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,5%) e móveis e eletrodomésticos (-1,7%).

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que têm maior peso no indicador, teve queda igual à média nacional, de 1,0%. Segundo o IBGE, pesaram nesse resultado os salários menores e o aumento dos preços de alimentos.

Ao considerar o comércio varejista ampliado, que inclui as vendas de veículos e material de construção, o volume de vendas cresceu 0,6%.

Móveis e eletrodomésticos
Em relação a julho do ano passado, o varejo caiu na maioria dos ramos pesquisados e ainda remontou aos anos de 2002 e 2003, período ruim para o setor, segundo Isabela Nunes.


As baixas mais expressivas foram vistas nos segmentos de móveis e eletrodomésticos (-12,8%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%) e  tecidos, vestuário e calçados (-8,1%).

De acordo com o IBGE, a queda das vendas de móveis e eletrodomésticos foi o que mais impactou a taxa geral do comércio. "Por se tratar de uma atividade cujas vendas são associadas, especialmente, às condições de crédito, seu comportamento este ano vem sendo afetado pelo aumento dos custos de financiamento, evidenciado pela elevação da taxa de juros", disse o IBGE.

Segundo Isabela, as principais influências sobre a queda de 3,5% em julho, em relação ao ano anterior, são restrição de crédito, redução da massa salarial, evolução dos preços de alimentos em domicílio e baixo nível de confiança do consumidor.

"Essa combinação para o consumo doméstico é bastante impactante. E é o que a gente vem observando no cenário atual. Isso tudo leva a um quadro inibidor para o consumo doméstico. A inflação também, porque a inflação reduz o salário real". ‎ "Mesmo que você não tenha sido demitido,o colega foi, então, você vai adiar aquela compra."

Comércio por estado
A maioria dos estados registrou queda nas vendas do varejo. De junho para julho, as maiores quedas partiram do Amapá (-4,9%) e Minas Gerais (-0,3%). 


Na outra ponta, cresceu o comércio de Roraima (2,7%), do Pará (1,6%), da Paraíba (1,3%) e do Amazonas (0,3%).
Nos estados do Maranhão, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, o volume de vendas não variou.

Já na comparação com julho de 2014, as quedas foram vistas no varejo do Amapá (-17,4%) e Ade lagoas (-11,7%).

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