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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Após poda, carranca é esculpida em tronco de árvore em Jardim Sulacap

Arte natural



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CULTURA  ARTÍSTICA



O Globo, com a colaboração do leitor Paulo Roberto de Freitas
Eu-repórter: Parque Garota de Ipanema está malconservado. Foto da leitora Maria Coelho


$#.^~^.#$ RIO - Natureza morta, arte viva. Após uma poda realizada pela Comlurb em 2009, o tatuador Eduardo Rocha, de 29 anos, reaproveitou o tronco da árvore na calçada da Rua Fernandes Sampaio, em Jardim Sulacap, para esculpir uma carranca. No topo, ele colocou um vaso de sagu, comprado com a ajuda da avó Berenice Conceição, de 71 anos, que mora na casa em frente à escultura. O trabalho chama a atenção de quem passa pela rua do bairro da Zona Oeste, como relata o leitor Paulo Roberto de Freitas.


"A criatividade desse rapaz nos sugere uma boa iniciativa para os milhares de troncos que são largados nas calçadas do Rio. Em vez de deixar os cotocos, a prefeitura poderia incentivar a arte", observou o leitor.



Coruja, a avó do artista conta que o neto é autodidata, e que faz esculturas como passatempo. De todos os trabalhos desenvolvidos com madeira por Rocha, esse é o que ganhou maior visibilidade, diz a avó.


- Todos os dias tem alguém aqui na porta da minha casa, tirando fotos ou perguntando sobre a escultura. Estou muito orgulhosa disso. Essa carranca ainda vai virar patrimônio histórico do Rio - aposta Berenice.



*|*  Este texto foi escrito com a ajuda de um leitor do Globo.
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Briga política ameaça futuro do centro cultural



Impasse em Avilés - Espanha

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CULTURA



Briga política ameaça futuro do centro cultural projetado por Oscar Niemeyer no Norte da Espanha



Plantão | Publicada em 11/10/2011 às 02h03m
Cristina Tardáguila 

Protestos a favor do Centro Niemeyer, em Avilés, na Espanha. Foto Divulgação / Alex Piña

||*^:-=-:^*|| RIO - Ameaçado por uma batalha política sem precedentes, o futuro do Centro Niemeyer, desenhado pelo arquiteto brasileiro em 2006 e inaugurado na cidade espanhola de Avilés em março deste ano, deve ser definido hoje numa reunião entre representantes do governo asturiano e gestores do complexo cultural. O novo governo, empossado em maio, acusa de corrupção o patronato que gere o espaço e exige mais assentos no conselho administrativo. Os diretores do centro, por sua vez, se dizem difamados e afirmam que já enfrentam dificuldades para trabalhar. Em meio à tensão, estão os 43 funcionários do complexo cultural e os habitantes da pequena cidade do Norte da Espanha, que sofreu uma verdadeira revolução econômica com a instalação do Centro Niemeyer. Caso não haja um acordo hoje, o espaço poderá ficar vazio já a partir do dia 15 de dezembro, quando expira o contrato de cessão firmado com o patronato.


Joan Pycaniol, subdiretor do Centro Niemeyer, conta, em entrevista ao GLOBO, que, nas últimas semanas, a entidade perdeu contratos para sediar congressos e precisou interromper as negociações que vinha travando com o cantor e compositor Bob Dylan para levar um show seu a Avilés em março. Pycaniol diz não saber até onde vai a disputa política nem quais serão seus efeitos. Mas admite: "Está todo mundo em pânico."


Como começou a polêmica do Centro Niemeyer?
JOAN PICANYOL: No dia 7 de setembro, um dia antes do feriadão que fazemos pelo Dia Nacional de Astúrias, o novo governo do principado, que é de direita e assumiu em maio, pondo fim a 12 anos de política socialista, convocou uma reunião surpresa com o patronato responsável pelo centro, mas não conseguiu mobilizar ninguém. É que, como o estatuto do complexo cultural prevê que só o presidente do patronato pode convocar reuniões, nem nós nem a ministra da Cultura (Ángeles González-Sinde), que ocupa uma das 16 cadeiras da entidade, nos apresentamos. Ela chegou até a classificar a convocatória como ilegal, então ficamos tranquilos. Mas deu no que deu.


Essa reunião surpresa era para tratar das irregularidades que o governo diz ter encontrado nas contas do centro?
Não! E não há qualquer irregularidade nas contas! O que aconteceu foi que, depois de não ter conseguido quórum para a reunião, o governo asturiano mandou para a imprensa uma nota dizendo que a auditoria pública tinha encontrado problemas na prestação de contas de 2007 (a entidade foi formada ainda durante a concepção do projeto). Só que, de 2007 para cá, passamos por ao menos duas auditorias - uma interna e uma externa, privada - todos os anos. E nunca fomos reprovados ou criticados.


Então a que se referem essas irregularidades citadas?
A recibos de alimentação que não indicavam quem havia sido favorecido, por exemplo. Mas foram dados que nunca tinham nos causado problemas até agora e que já foram consertados. 
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Ao menos 130 toneladas de óleo já vazaram de navio na Nova Zelândia


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INTERNACIONAL

Óleo atinge a praia de Mont Maunganui, destino turístico do norte do país.
Cargueiro da Libéria encalhou na quarta-feira (5) em baía.

Da France Presse

[#-.-.:.-.-#] O navio liberiano carregado de contêineres que encalhou na quarta-feira passada (5) em uma baía da Nova Zelândia vazou nesta segunda-feira (10) uma "importante" quantidade de óleo combustível, em meio ao mar agitado, anunciaram as autoridades marítimas locais.
Praias da Nova Zelândia estão contaminadas com óleo que vazou de um navio cargueiro VALE ESTE (Foto: Natacha Pisarenko/AP)Praias da Nova Zelândia estão contaminadas com óleo que vazou de um navio cargueiro (Foto: Natacha Pisarenko/AP)

Entre 130 a 350 toneladas de combustível já escaparam do cargueiro Rena, e o óleo atinge a praia de Mont Maunganui, um destino turístico na baía de Plenty, na ilha do Norte, segundo as autoridades.


A Maritime New Zealand (MNZ), que havia acelerado no final de semana os trabalhos de resgate antecipando a chegada de uma tempestade, não conseguiu impedir que o mau tempo rompesse o casco do Rena, navio de 1.700 toneladas.


O vazamento de óleo combustível pesado "é um risco real de danos graves e não temos ilusões quanto a isto". "Estamos trabalhando sem parar para retirar o combustível" do Rena", declarou Bruce Anderson, um dos responsáveis do MNZ.
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Bola da Eurocopa 2012 será mais rápida do que a Jabulani, diz fabricante

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ESPORTES -- FUTEBOL

Objeto será apresentado em 3 de dezembro, dia do sorteio dos grupos do torneio.



Gennady Fyodorov - Reuters

*|:|-=-|:|* MOSCOU - A nova bola da Adidas a ser usada na Eurocopa 2102 será mais rápida que a sua antecessora, e igualmente imprevisível para os goleiros, disse na segunda-feira o executivo-chefe da marca esportiva alemã.

Jabulani, bola da Copa 2010, casou polêmica - Mike Hutchings/Reuters
Mike Hutchings/Reuters
Jabulani, bola da Copa 2010, casou polêmica


"Vamos certamente tornar a bola mais rápida, e tomara que vejamos muitos gols sendo marcados no torneio do ano que vem na Polônia e Ucrânia", afirmou Herbert Hainer em Moscou.


A bola da Eurocopa passará por um "desenvolvimento revolucionário" em relação à famosa Jabulani, pesadelo dos goleiros na Copa do Mundo do ano passado.


"Quanto à Jabulani, certamente subestimados a altitude elevada em que (uma parte do) torneio da África do Sul foi disputado", disse Hainer. "Quanto às queixas dos goleiros, assim que o torneio começou todo mundo ficou quieto, porque as pessoas estavam gostando de ver os jogos. E na Liga dos Campeões não vemos queixa alguma."


Hainer não revelou o nome da bola da Eurocopa, a ser oficialmente apresentada na cerimônia de sorteio dos grupos, no dia 3 de dezembro, em Kiev. Ele disse apenas que a bola terá um tema relacionado com a Polônia e a Ucrânia.


O executivo também tentou imitar o seu célebre compatriota Paul, o polvo que em 2010 acertou vários palpites em jogos da Copa. "Certamente Espanha e Alemanha devem ser considerados como favoritas, e podem muito bem se encontrar na final, embora eu não me importasse com uma final entre Alemanha e Rússia", afirmou.


"Quanto à Ucrânia (um dos países-sede), não a vejo chegando à final e nem mesmo à semifinal."
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Câmera consegue focar após a foto feita


Clique agora, foque depois.


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                           É a promessa da câmera que nem foi lançada e já tem 1 milhão de compradores



por Carolina Cimenti

Editora Globo

|:|*^!^*|:| Ponto de vista: da galeria de simulação da lytro.com, imagens em que você pode mudar o foco
Em uma festa, o aniversariante chega e “surpresa!”, você bate a foto. Mas o rosto dele sai embaçado. Isso não deve ser mais problema com a Lytro, câmera que promete o que antes era inimaginável: primeiro você clica e depois, com a ajuda de um software, ajusta o foco no computador.


A tecnologia é a mesma das cenas de slow motion de Matrix (1999). No filme, centenas de câmeras foram ligadas a um megacomputador. Doze anos depois, essa pirotecnia vai caber em um gadget. Trata-se de um conjunto de microlentes e um sensor que capta luz de diversos planos e ângulos. “A câmera absorve as informações de todo o campo da imagem e você seleciona o que quer destacar”, diz Reng Ng, 31, fundador da empresa. Ele já recebeu US$ 50 milhões em investimentos e fisgou veteranos da Microsoft, Google e Apple para sua equipe.


A Lytro deve chegar ao mercado americano até o fim do ano, mas em seu site há mais de 1 milhão de compradores em lista de espera. Agora é esperar para ver se cumpre o prometido.

Editora Globo
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Site muda modelo de negócio para enfrentar concorrência no setor de ofertas e compras coletivas


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DIGITAL & MÍDIA


Publicada em 10/10/2011 às 12h02m
Melissa Cruz 


Mix Oferta / Foto: Reprodução da internet
RIO - Nesta segunda-feira, dia 10, estreia um novo modelo de e-commerce no setor de ofertas da internet brasileira: a compra coletiva por assinatura. A grande diferença é que o consumidor fará o pagamento direto ao vendedor no momento em que retirar o produto ou serviço (dentro dos prazos delimitados) e não no ato da impressão do cupom.


Quem está à frente da iniciativa é o site carioca Mix Oferta que chegou ao mercado em 2010, seguindo o modelo tradicional. Segundo o diretor-executivo Roberto Cardaretti , este novo modelo de negócio - em que o site é bancado pelos usuários - permite negociar preços ainda mais baixos. Diante do mercado saturado, as três maiores empresas no setor brasileiro - Groupon, Peixe Urbano e ClickOn - apostam na qualidade das ofertas e na melhora de processos internos.


O sistema do Mix Oferta envolve o pagamento periódico de uma taxa de manutenção de senha (TMS). São cinco planos - avulso, semanal, mensal, semestral ou anual - que variam entre R$ 5,90 e R$ 154,80. Após o pagamento, o acesso aos cupons é liberado pelo tempo equivalente ao valor pago. 


Nesse período o assinante terá acesso a ofertas que, segundo o executivo, serão mais vantajosas, pois o vendedor não pagará comissão por cada produto negociado.


- O objetivo da compra coletiva por assinatura é tirar o consumidor de um cenário com descontos irreais e levá-lo para novo sistema em que uma taxa garante o acesso a produtos com redução de preços significativa - disse.
" Não cobramos nada para a empresa por as ofertas no site "


O modelo tradicional onera apenas o vendedor e as ofertas acabam perdendo qualidade e ficam cheias de restrições, defende Cardaretti. Não raro, há conflito entre a satisfação do cliente e o serviço oferecido, tirando a credibilidade de sites menores que não são tão exigentes quanto a seleção de seus anunciantes.
- Não cobramos nada para a empresa por as ofertas no site - garantiu.


Outra diferença é foco e-mail marketing (mensagens que levam as ofertas para os clientes cadastrados no site) que deixa de ser um veículo para o anúncio de ofertas apenas do dia.



- Isso vai gerar mais interatividade. Todo domingo, vamos alertar por e-mail sobre as promoções sem especificar quando ocorrerão - afirmou Cardaretti. O assinante terá que ficar atento para aproveitar produtos e serviços com baixo custo.


O executivo afirma ainda que a empresa fará promoções relâmpago, atualizando o site a todo momento. Em vez de divulgar a oferta que estará nas próximas 24 horas, serão anunciados os parceiros da semana.



Mais de 50% dos sites de compra coletivas e ofertas estão desatualizados

Nos sites que já existem no mercado, não existe um valor fixo para a comissão paga pelos anunciantes. No início, empresas do setor chegavam a capturar 40% do valor de cada unidade vendida. Com a concorrência as comissões foram ficando cada vez mais baixas, com site menores negociando taxas de até 10% do valor do produto, em busca de projeção. Como consequência, a exposição da oferta era ainda menor, em razão da grande quantidade de sites no setor e da diluição da audiência entre eles. Empresas começaram a fazer leilão e saíram no prejuízo, muitos delas ficaram inativas.


- Houve uma certa prostituição nesse meio. Isso não é lucrativo para ninguém - apontou Cardaretti, que optou por mudar o modelo de negócio do seu site, que nasceu cobrando comissões.


O grupo Bolsa de Ofertas, que faz uma pesquisa semanal sobre sites de cupons e compras coletivas com base em dados do Alexa estima que, atualmente, haja mais de dois mil deles no ar. Alguns são agregadores e funcionam reunindo ofertas de todos os sites sem representar concorrência direta.



O último levantamento, realizado na quinta-feira, aponta que o número exato de sites do tipo na internet brasileira é de 2.024. Desses, 98 são agregadores de ofertas. Os outros 1.926 se dividem em três categorias, ativos (42%); novos (14%) e inativos (44%). ( veja o gráfico )


"A maioria deles não apresenta uma nova oferta há mais de 15 dias e, mesmo assim, um novo site nasce a cada mês", em busca do sucesso alcançado pelos gigantes do setor, afirma o relatório.


Fonte: Bolsa de Ofertas

Cláudia Woods, diretora de marketing do ClickOn, aponta que é natural que, com a expansão da internet no país e o aumento do número de consumidores on-line, surjam novos sites com propostas diferentes em busca de uma fatia do bolo de compras coletivas.


- Quando apareceram muitos sites de ofertas, empresários perceberam que havia oportunidade para agregadores como o Save.me - aponta a executiva.


Há ainda outros como o Recupom, uma espécie de site de leilão de cupons comprados e não utilizados por internautas que teve chance no mercado. Entretanto, ela alerta que modelos de assinatura podem cair no desuso, por conta da falta de disciplina das pessoas em administrar as assinaturas.
- É como uma academia. Você entra, paga a mensalidade e não usa - alerta.


Líderes apostam em otimização de processos e capital humano Embora haja iniciativas como a do Mix Oferta, os líderes no setor ainda apostam em armas consagradas para se manter no topo. Marca, credibilidade, qualidade das ofertas, melhora em processos internos e contratações estão entre as principais estratégias dos gigantes das compras coletivas que se esforçam para não perder o trono.


Em processo de IPO (em português, oferta pública inicial de ações), o Groupon - site que fundou o mercado de compras coletivas em 2008 nos Estados Unidos e chegou ao Brasil em julho de 2010 - não revela suas estratégias de negócio, por questões legais. Entretanto, Florian Otto, CEO do Groupon Brasil, admite que "hoje, para um site de compras coletivas ter sucesso, não basta apenas oferecer bons descontos".
Especula-se que o site de mais de 20 milhões de cadastrados somente no braço brasileiro.


- É igualmente fundamental oferecer itens que os clientes estejam buscando - defendeu o executivo, que aposta na qualidade das ofertas de seus parceiros. - Com o passar do tempo, fomos percebendo que os clientes também se interessavam por outros tipos de ofertas e passamos a investir nelas - diz Otto, que lembra que o Groupon nasceu oferecendo serviços e hoje trabalha com turismo e outros setores de vendas.
" Hoje, para um site de compras coletivas ter sucesso, não basta apenas oferecer bons descontos "

Para o Peixe Urbano, lançado em março de 2010 no Brasil, também não há previsão para mudanças radicais. Investindo na formação de equipes e em infraestrutura, o site já conta com 800 pessoas contratadas em três países (Brasil, Argentina e México). Há pouco mais de três meses a empresa implementou um sistema de gestão da SAP - uma das líderes do setor de software corporativo - com custo não revelado. O investimento deve aumentar a eficiência dos serviços, diz Leticia Leite, diretora-executiva do site, que usa seus 13 milhões de cadastrados como trunfo com seus parceiros. 


Segundo Letícia, o modelo que envolve o pagamento de comissão por parte do anunciante ainda é rentável.


- É uma exposição de marca e uma maneira de atrair novos clientes que dificilmente a empresa conseguiria de outra forma, sem verba generosa. O retorno é certo - disse. - Contamos com mais de 20 milhões de acessos ao site por mês e temos cerca de 800 mil fãs no Facebook. Quanto melhor é a oferta mais forte é a divulgação, pois os nossos próprios usuários ajudam a repassá-las a sua rede de contatos.


O ClickOn, também em uma situação confortável em terceiro lugar no ranking nacional, acaba de contratar Maíra Barcellos, ex-diretora de turismo do Peixe Urbano. Chegando com meta de triplicar as operações da seção no site, a nova executiva completa o board de diretores.


- Era a peça que faltava no quebra-cabeças - diz Claudia. A diretora de marketing afirma que o ClickOn tem sempre uma política de boa vizinhança com os concorrentes. Entretanto, é comum ver funcionários mudando de empresas.


- Falta gente qualificada no setor - justifica.
Investindo de forma contínua, o site já tem mais de 11 milhões de cadastrados e atua em mais de 50 cidades, além da Argentina.


- Estamos evoluindo nossas ações de e-mail marketing e trabalhando para chegar no topo. Tivemos menos aporte de capital e tudo o que conquistamos foi na eficiência. Fazemos mais com menos - afirma.


De olho no futuro, o Mix Oferta espera alcançar o mercado nacional em 12 meses, atuando em pelo menos 60 cidades. Atualmente, o site está com 75 vagas em aberto e o objetivo é que no ano que vem chegue a 300 funcionários no Sudeste do Brasil.


Com apenas 80 mil cadastrados até o momento - fruto do banco de usuários obtido no primeiro ano de funcionamento - a empresa faz previsões otimistas para o final de 2011.


- Saímos do mercado e vamos contar com a saturação do setor mas o nosso objetivo é estar entre os 20 maiores sites até o Natal - disse Cardaretti, que espera faturar R$ 1,3 milhão no próximo trimestre.
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Tetraplégico comanda braço artificial com o pensamento nos EUA


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CIÊNCIA & SAÚDE


Chip implantado no cérebro de Tim Hemmes permitiu movimento.
Testes foram feitos na Universidade de Pittsburgh.


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            15 anos de bom atendimento e qualidade de combustível shell.
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Do G1, com informações da Associated Press

|^|*-]:[-*|^| Um tetraplégico conseguiu comandar um braço artificial usando um chip implantado no seu cérebro. Os testes foram feitos no centro médico da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.

Paralisado após sofrer um acidente de moto há 7 anos, o norte-americano Tim Hemmes ficou emocionado ao conseguir "tocar" em alguém pela primeira vez desde que perdeu os movimentos. O braço é a tecnologia que chega mais perto de imitar o braço humano -- possui dedos que se dobram assim como os reais.

O equipamento foi desenvolvido em um projeto de US$ 100 milhões, financiado pela agência de pesquisa do Pentágono. Apesar do avanço, os especialistas acreditam que ainda levará algum tempo até que a tecnologia e o método estejam disponíveis comercialmente.

Mão artificial é testada na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. (Foto: Keith Srakocic / AP Photo)
Mão artificial é testada na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. (Foto: Keith Srakocic / AP Photo)

Tim Hemmes controla a mão artificial por meio de um chip implantado no seu cérebro. (Foto: Keith Srakocic / AP Photo)
Tim Hemmes controla o braço artificial por meio de chip implantado no cérebro.(Foto:Keith Srakocic/AP Photo)

Tim interage com assistente no estudo que testou a eficiência do controle da mão artificial. (Foto: Keith Srakocic / AP Photo)
Tim interage com assistente durante o teste de controle da mão artificial. (Foto: Keith Srakocic / AP Photo)

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Nobel de economia 2011 vai para Thomas Sargent e Christopher Sims


PRÊMIO NOBEL DE ECONOMIA


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INTERNACIONAL


Após anúncio, Sims diz que 'não há resposta simples' contra a crise.
Trabalho ajuda a entender causas e efeitos de medidas dos governos.


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10/10/2011 08h06 - Atualizado em 10/10/2011 09h38
Do G1, em São Paulo, com informações de agências internacionais

    *-$.$=$.$-* Os pesquisadores norte-americanos Thomas Sargent e Christopher Sims foram os escolhidos para o Nobel de economia 2011, informou nesta segunda-feira (10) a Academia Real das Ciências da Suécia.


    Como prêmio, os dois receberão cerca de US$ 1,5 milhão.
    Eles foram laureados por "sua pesquisa empírica em causa e efeito na macroeconomia", como "o que causa cada coisa" na relação entre juros e inflação, e entre aumento de gastos do 

    "Hoje, os métodos desenvolvidos por Sargent e Sims são ferramentas essenciais na análise macroeconômica", destaca a academia em seu comunicado.



    De acordo com a Academia, o trabalho dos dois é importante para ajudar a distinguir na economia quais são os efeitos de políticas adotadas pelo governo, já que muitas vezes a relação e o que são choque (eventos inesperados da economia) e o que são efeitos de medidas é difícil de ser percebido separadamente.




    Sargent e Sims, ambos com 68 anos, realizaram suas pesquisas de modo independente, nos anos 1970 e 1980.

    Christopher Sims e Thomas Sargent, ganhadores do Nobel de economia 2011. (Foto: AFP)
    Christopher Sims e Thomas Sargent, ganhadores do Nobel de economia 2011. (Foto: AFP)


    Thomas J. Sargent, nascido em 1943, em Pasadena, Califórnia, é professor na Universidade de Nova York. Christopher A. Sims nasceu em 1942 em Washington e é professor na Universidade de Princeton.


    O prêmio de Economia, oficialmente denominado o Prêmio Sveriges Riksbank de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, foi estabelecido em 1968. Não integrava o grupo original de prêmios definido no testamento de Alfred Nobel, o magnata da dinamite, em 1895.


    Prêmio inesperado
    Ao telefone com o comitê do Nobel, instantes após o anúncio, Sims disse que o prêmio foi inesperado. "Estava dizendo às pessoas que eu não deveria levar", disse.



    Questionado sobre como seu trabalho poderia ser usado para ajudar a resolver a crise financeira global, Sims, foi cauteloso: "Se eu tivesse uma resposta simples para isso estaria espalhando para o mundo. Não há resposta simples".


    Os pesquisadores foram premiados por  trabalho que analisou a relação de causa e efeito das políticas macroeconômicas adotadas pelos governos, como corte de gastos do governo e aumento de juros, e como elas afetam a economia.
     

    Se eu tivesse uma resposta simples para isso (a crise) estaria espalhando para o mundo. Não há resposta simples"
    Christopher A. Sims, Nobel de economia 2011
    As pesquisas de Sargent ajudaram a entender os efeitos de mudanças sistemáticas de políticas macroeconômicas, enquando Sims focou em como os choques na economia (eventos inesperados, como a alta do petróleo) se espalham.


    "Uma dificuldade em entender como a economia funciona é que as relações são muitas vezes recíprocas. É a política adotada pelo governo que influencia o desenvolvimento econômico ou há uma relação causal reversa?


    De acordo com a Academia, os laureados desenvolveram métodos para responder perguntas como as seguintes:
    "Como o PIB e a inflação são afetados por uma alta temporária na taxa de juros ou um corte de impostos? O que acontece se o banco central fizer uma mudança permanente em sua meta de inflação ou se o governo alterar sua meta para o orçamento"?


    *|* (Com informações da Reuters e da AFP)
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    Desde 2008, 274 prefeitos foram cassados no país

    Corrupção

    BRASIL -- INFORMAÇÃO & NOTÍCIAS.

    Poder & política


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    Marcelo Remígio

    #-=-.:.-=-# O governo terminou mais cedo para 274 dos 5.563 prefeitos eleitos ou reeleitos nas últimas eleições municipais, o que representa 4,9% do total. Entre 2005 e 2008 - período do mandato anterior -, o total de gestores cassados tinha chegado a 296. A expectativa é que a marca seja ultrapassada nesta legislatura, até dezembro do ano que vem, quando terminarão os governos. Levantamento promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que 38,1% dos casos foram motivados por ações de improbidade administrativa e, em 36,9% deles, por infrações à legislação eleitoral. Os estados de Piauí - o campeão, com 50 cassados -, Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso lideram o ranking da troca de cadeiras.

    Parte dos políticos que perderam o mandato e ficaram inelegíveis se mantém na corda bamba, com uma sucessão de decisões judiciais que garantem a permanência nas prefeituras. A maioria das ações que levaram às cassações foi motivada por desvios de verbas e falta de comprovação do uso do dinheiro público. Há ainda prefeitos reeleitos que tiveram contas do mandato anterior reprovadas. Em processos envolvendo campanhas eleitorais, as principais razões para a perda de mandato são a compra de votos, irregularidades na prestação de contas e uso indevido de meios de comunicação.

    Professor de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), João Paulo Peixoto aponta duas razões para o número alto de cassações no país:

    - Há uma combinação de despreparo com mau uso do dinheiro público. Profissionais com o perfil de gestores fogem da política porque a população tem uma imagem ruim dos políticos. Pessoas despreparadas que se elegem acabam formando equipes de trabalho fracas, com indicações políticas e pessoais, sem critério técnico - afirma o professor.

    Ao analisar os números, o presidente da Confederação Nacional de Municípios, Paulo Ziulkoski, chega a uma previsão pessimista.

    - A tendência é aumentar o número de cassações até 2012. Nem sempre um bom profissional de mercado consegue ser um bom prefeito. O despreparo para a função é grande. A fiscalização também aumentou, e a imprensa tem colaborado com o monitoramento - diz Ziulkoski.

    Entre os estados que mais cassaram prefeitos, a Bahia aumentou, recentemente, a lista de afastados. Ioná Queiroz (PT), de Camamu; Sílvio Ataliba (PT), de Maragojipe; e Eranita Brito (PMDB), de Madre Deus, foram afastados. O número de cassados chega a 32, dos quais 26 conseguiram recursos judiciais mantendo os mandatos. Ioná foi acusada de compra de votos; Ataliba - reconduzido ao cargo por uma liminar -, de admitir funcionários sem concurso; e Eranita, de abuso de poder econômico e político.

    Já em Tocantins, nos últimos dois anos foram propostas 108 ações pelo Ministério Público Federal e pelo MP estadual contra prefeitos e ex-prefeitos. Eles foram acusados de improbidade administrativa e mau uso de dinheiro público. Só o MPE denunciou 48 dos 139 prefeitos do estado por acusações que incluem desvio de verbas, funcionários fantasmas e empréstimos consignados fraudulentos. Enquanto o MPE tenta afastar os gestores, o MPF procura recuperar os danos aos cofres públicos, que já chegam a R$ 7 milhões.

    - A maioria dos prefeitos pratica crimes contra o patrimônio público de maneira dolosa, consciente - disse Clenan Renaut de Melo Pereira, procurador-geral de Justiça de Tocantins.

    Vinte e três dos 141 prefeitos eleitos em Mato Grosso em 2008 foram afastados ou cassados por corrupção ou fraudes eleitorais. Vinte deles tiveram problemas com o Tribunal Regional Eleitoral. Em dois dos maiores municípios do estado, prefeitos estão fora do cargo por conta de fraudes. Murilo Domingos (PR), de Várzea Grande, segunda maior cidade, foi afastado por ordem da Justiça. Ele é alvo de dez ações por improbidade administrativa. Domingos é acusado de contratar a ONG Abrassa (Associação Brasileira Profissionalizante, Cultural e de Preservação de Meio Ambiente) e repassar a ela servidores contratados e remunerados pela própria prefeitura. Assim, a ONG prestava serviço com funcionários que eram pagos pelos cofres públicos.

    No vizinho Mato Grosso do Sul, dos 78 prefeitos, três perderam os cargos. De acordo com o MPE, foram instauradas 67 ações civis públicas contra gestores e que podem resultar em novas cassações.

    O Rio de Janeiro soma nove casos de cassação, sendo que, em seis processos - Guapimirim, Itaguaí, Campos, Cabo Frio, Valença e Seropédica -, os prefeitos conseguiram na Justiça a permanência nos cargos. Foram cassados os prefeitos de Mangaratiba, Carapebus e Magé. Em São Paulo, dez prefeitos foram cassados. Oito prefeitos são investigados por uso indevido de verba pública. O Paraná registra 13 cassações, sendo quatro por improbidade. Santa Catarina também teve 13 gestores afastados - dois permanecem por causa de liminares -, e o Rio Grande do Sul, seis.

    COLABORARAM Marcelle Ribeiro (SP), Agência A Tarde (BA), Graziela Guardiola (TO), Paulo Yafusso (MS), Anselmo Carvalho Pinto (MT), Juraci Perboni (SC) e Marcus Vinicius Gomes (PR)


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