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domingo, 29 de dezembro de 2013

Veja privada de ouro, colar com cinzas e outras joias curiosas

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Indiano gastou R$ 477 mil para fazer camisa com 14 mil anéis de ouro.
Já americana implantou coração de platina no olho por R$ 6,9 mil.

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29/12/2013 07h00 - Atualizado em 29/12/2013 07h00
Postado às 17h35
Do G1, em São Paulo

Colar de serpente
Um colar em formato de serpente desenhado por Cartier em 1968 virou atração de uma exposição dedicada à joalheria de luxo no Grand Palais, em Paris, na França. A mostra começou no dia 4 de dezembro e vai até o dia 16 fevereiro de 2014 (leia a matéria).
Colar em formato de serpente é atração de exposição em Paris (Foto: François Guillot/AFP)Colar em formato de serpente é atração de exposição em Paris (Foto: François Guillot/AFP)

Platina no olho
A americana Lucy Luckayanko se tornou a primeira nova-iorquina a fazer um implante de uma joia no olho direito, num procedimento cirúrgico que custou R$ 6,9 mil para ser realizado. A operação que colocou a peça, em formato de coração, foi feita pelo doutor Emil Chynn, que garante que a técnica, inventada por um cirurgião ocular holandês em 2004, é bastante segura (leia a matéria).
Lucy Luckayanko implantou joia em um dos olhos para ter um 'diferencial'  (Foto: Reprodução/YouTube/StarNews)
Lucy Luckayanko implantou joia em um dos olhos para ter um 'diferencial' (Foto: Reprodução/YouTube/StarNews)

Broche de Evita
Um broche no formato da bandeira argentina feito de diamantes e safiras alcançou US$ 461 mil (mais de R$ 1 milhão) em leilão realizado no dia 15 de outubro em Nova York (EUA). A joia pertenceu a ex-primeira-dama da Argentina Eva Perón, e foi comprada por um colecionador compatriota (leia a matéria).
Broche no formato da bandeira argentina deve alcançar até US$ 500 mil R$ 1,11 milhão) em leilão (Foto: Christie's/AP)Broche no formato da bandeira argentina foi vendido por mais de R$ 1 milhão em leilão (Foto: Christie's/AP)

Colar com leite materno
Em abril deste ano, a designer de joias Allicia Mogavero criou um colar com detalhes feitos com leite materno. Allicia faz lembrancinhas inusitadas que trazem ligação especial das mães com seus bebês durante a amamentação. O produto é vendido pelo site Etsy (leia a matéria).
Allicia Mogavero criou um colar com detalhes feitos com leite materno (Foto: MommyMilk/AP)Allicia Mogavero criou um colar com detalhes feitos com leite materno (Foto: MommyMilk/AP)

Pé de Messi
Uma joalheria de Tóquio (Japão) fez uma réplica de ouro do pé esquerdo do jogador argentino Lionel Messi, e a peça foi exibida em março. Feito com 25 quilos de ouro, a obra custa em US$ 5,25 milhões (R$ 12,3 milhões). A peça foi criada pela joalheria Ginza Tanaka (leia a matéria).
Joalheria de Tóquio fez réplica de ouro do pé esquerdo do jogador argentino Lionel Messi (Foto: Toshifumi Kitamura/AFP)Joalheria de Tóquio fez réplica de ouro do pé esquerdo do jogador argentino Lionel Messi (Foto: Toshifumi Kitamura/AFP)

Anel com a própria pele
No início do ano, Sruli Recht, designer de moda da Islândia, apresentou um anel do ouro com nome “Forget Me Knot”, que tem valor estipulado em quase R$ 1 milhão. A jóia contém um pedaço da pele do artista, ainda com os pelos, e o homem ainda gravou um vídeo que registra a cirurgia para a retirada do tecido (leia a matéria).
Um designer de moda da Islândia apresentou um anel do ouro com nome “Forget Me Knot”, que tem valor estipulado em quase R$ 1 milhão. Contudo, a parte mais chocante desta peça não é só o preço, mas também que a jóia contém um pedaço da pele do artista (Foto: Divulgação)
Anel com pedaço da pele do artista foi colocado à venda por R$ 1 milhão na Islândia (Foto: Divulgação/Sruli Recht)

Camisa de ouro
O indiano Datta Phuge, de 32 anos, tentou entrar para o Guinness após mandar confeccionar uma camisa de ouro. Phuge, que mora na cidade indiana de Pune, gastou cerca de US$ 240 mil (R$ 477 mil) para fazer a camisa que conta com 14 mil anéis de ouro de 22 quilates, seis botões de cristais Swarovski e pesa 3,32 kg (leia a matéria).
Datta Phuge tenta entrar para o Guinness com camisa de ouro de 3,32 kg (Foto: AFP)Datta Phuge tenta entrar para o Guinness com camisa de ouro de 3,32 kg (Foto: AFP)

Cinzas em joias
Em abril de 2011, a britânica Vanda Howles, de 49 anos, usou as cinzas de seu marido falecido, Steven Howles, para criar colares e brincos. Vanda fez 11 pingentes com as cinzas do ex para que todos os membros da família pudessem usar como uma lembrança de Steven (leia a matéria).
Vanda Howles fez 11 pingentes e brincos com as cinzas do ex. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)Vanda Howles fez 11 pingentes e brincos com as cinzas do ex. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)

Privada de ouro
Uma empresa japonesa criou em 2010 um vaso sanitário com esmalte de ouro. A peça, que foi fotografada em 2011 no showroom da Inax em Tóquio, no Japão, chegou a ser exibida durante feira internacional de Xangai, na China (leia a matéria).
Uma empresa japonesa criou um vaso sanitário de ouro. A peça está em exposição no showroom da Inax em Tóquio, no Japão.  (Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP)
Uma empresa japonesa criou um vaso sanitário de ouro. A peça foi exposta no showroom da Inax em Tóquio, no Japão. (Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP)

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Empresários 'duelam' sobre impacto de nova barragem no Rio Piracicaba


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Ambos são donos de áreas na margem do rio, mas têm opiniões opostas.
Um defende o meio ambiente e o outro, o desenvolvimento da economia.

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29/12/2013 07h19 - Atualizado em 29/12/2013 07h46
Postado às 09h35
Thomaz Fernandes Do G1 Piracicaba e Região

Local onde construção da barragem está prevista fica próximo a mata - Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)Local onde construção da barragem está prevista em Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)

A construção de uma barragem no Rio Piracicaba em trecho da cidade de Santa Maria da Serra (SP) e a consequente instalação de um porto fluvial em Ártemis, distrito na zona rural de Piracicaba (SP), dividem a opinião de moradores e especialistas em todas as áreas afetadas pela mudança no nível do rio. 

Dois empresários donos de propriedades na região que será atingida simbolizam o duelo entre os favoráveis e os contrários ao projeto e representam a completa oposição de opiniões. Ambos devem lucrar com o complexo de empreendimentos, mas enquanto um é “frontalmente contra” a barragem, o outro apoia e diz que “não aguenta mais o argumento dos tuiuiús”.

A construção da barragem vai aumentar o nível do Rio Piracicaba para ampliar a navegação da hidrovia Tietê-Paraná em 45 quilômetros até o distrito de Ártemis. A previsão do governo estadual é que os licenciamentos ambientais para a obra sejam obtidos no primeiro trimestre de 2014 e ao longo do ano devem ser feitas as desapropriações e remoções. A construção deve ter início em 2015, e a barragem será concluída em 2018.

Contra a barragem
Carlos Eduardo de Magalhães é presidente da Companhia Barreiro Rico e administra a fazenda de mesmo nome que tem 4,5 mil hectares, sendo que 2,5 mil são de mata protegida e reserva ambiental. Na propriedade, que tem 17 quilômetros de margem com o Rio Piracicaba, será construída a barragem e devem ser abertas estradas para viabilizar a instalação da eclusa.


Além do lucro com as desapropriações da área de margem, o empresário estima que 9 milhões de metros quadrados da propriedade, hoje usados para o plantio de cana-de-açúcar e a criação de gado, vão se tornar ideais para a construção civil. O loteamento das áreas pode tornar a empresa bilionária.
Árvore numerada durante pesquisa sobre espécies em mata - Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)
Árvore numerada durante pesquisa sobre espécies
no Barreiro Rico (Foto: Thomaz Fernandes/G1)

Apesar de toda a possibilidade de lucro, Magalhães é contra a construção.
"Se realmente for instalada a barragem, minhas terras se valorizam e eu vou construir condomínios, prédios, hotéis, abrir ruas, avenidas. O lucro que poderei obter é além do que eu sonhei como salário e a empresa vai triplicar de tamanho. No entanto, vai ser péssimo para a natureza. O que vai sumir de bicho será um absurdo", afirma.

Os 2,5 mil hectares de área protegida que estão dentro da propriedade de Magalhães tornam a fazenda da companhia a maior reserva legal particular do estado de São Paulo. A reserva é mencionada em dezenas de teses de mestrado, já recebeu centenas de pesquisadores e estudos ao longo dos anos atraídos pela vasta fauna e flora. A área é próxima ao Tanquan, o "mini-pantanal" paulista que irá literalmente por água abaixo com a construção da barragem.

O Barreiro Rico reúne jaguatiricas e onças pardas. É o único lugar no estado que reúne cinco espécies de primatas, além de dezenas de espécies de aves. “Segundo uma pesquisa da IUCN, que é uma entidade de referência mundial sobre a conservação da natureza, há 22 tipos de aves e oito espécies de mamíferos ameaçados de extinção”, relatou Magalhães.
Área loteável de fazenda é de 9 milhões de metros quadrados - Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)
Área loteável em fazenda é de nove milhões de
metros quadrados (Foto: Thomaz Fernandes/G1)

A mata não deve ser devastada com a barragem, mas o empresário crê no desaparecimento de várias espécies em função da proximidade do homem e o crescimento da caça. “Com tantos bichos aqui, imagina o que vai acontecer com quase 2 mil homens trabalhando ao lado da mata? Será muito difícil conter a caça.”

O empresário também aponta eventuais prejuízos financeiros ao patrimônio público. “Falam que a obra custará R$ 600 milhões, mas o primeiro Estudo de Impacto Ambiental (Eia-Rima) feito em 1999 pela Universidade de São Paulo aponta um valor bem maior. Eu fiz uma correção baseada na inflação entre o período do estudo e hoje e os custos
ultrapassam R$ 1 bilhão, sem contar o número enorme de desapropriações. 


Tudo isso para 40 quilômetros de hidrovia? Será que não seria melhor fazermos uma ferrovia?”, completou.
Apesar de mostrar toda a propriedade à reportagem do G1, Carlos Eduardo Magalhães recusou-se a ser fotografado. "Já estou aparecendo demais, daqui a pouco vão achar que eu sou candidato a algum cargo e eu não sou", disse.
Favorável à construção
Egídio Mauro defende a construção de barragem e porto em Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)Egídio Mauro defende a construção de barragem e de porto em Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)

O outro lado da moeda é representado pelo proprietário de terras no distrito piracicabano de Ártemis, Egídio Mauro. Agrônomo e ex-vereador de Piracicaba, o entusiasta da obra é proprietário de ao menos dois quilômetros de margem de rio onde devem ficar os barcos e o futuro porto. Desde a época em que ocupava uma cadeira na Câmara, Mauro estudou a fundo a construção da barragem.

Esse bairro surgiu por causa do porto. Nós temos vocação para isso, faremos o escoamento de toneladas de mercadoria por aqui e depois pela ferrovia. Vamos tirar caminhões das estradas. O que me incomoda é que o argumento de quem é contra continua sendo os tuiuiús."

Egídio Mauro
“Eu já fui ver barragens no Mississipi e em Nova Orleans, nos Estados Unidos, sem falar na França. No Brasil, subi a hidrovia Tietê-Paraná de barco até São Simão (GO), onde a maioria da carga que virá para Piracicaba é embarcada. Vejo essa barragem e o porto como uma chance de desenvolvimento”, afirmou.

Mauro lembra ainda do porto fluvial que havia em Ártemis nos anos 50. “Esse bairro surgiu por causa do porto. Nós temos vocação para isso, faremos o escoamento de toneladas de mercadorias por aqui e depois pela ferrovia.

Vamos tirar caminhões das estradas. O que me incomoda é que o
argumento de quem é contra continua sendo os tuiuiús, essa questão ecológica. 

O Ministério Público está acompanhando, tem que cobrar as compensações ecológicas e buscar uma solução para o problema, mas temos que apoiar o desenvolvimento”, completou.

Na propriedade de Mauro, onde hoje há plantio de cana, ele diz que poderá abrigar empresas que desejarem se instalar. “Já tive contato com empresas e quero ser parceiro delas quando o porto chegar aqui. 

Não tenho essa propriedade por especulação, se não tiver porto eu
continuo a viver bem, mas quero que ele venha pelo desenvolvimento da população.”


Arte barragem Santa Maria da Serra - Rio Piracicaba (Foto: Arte / G1)

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Veja os satélites que 'morreram' ou falharam em 2013

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Confira quais foram as descobertas que fizeram no espaço.
Cbers-3, parceria entre Brasil e China, foi o último deles a falhar.

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29/12/2013 07h00 - Atualizado em 29/12/2013 07h00
Do G1, em São Paulo

Em 2013, pelo menos nove missões científicas espaciais deram adeus a seus satélites e sondas. Entre os motivos, estão falha mecânica, fim do combustível, perda de comunicação e falha no lançamento, o que ocorreu em dezembro com o Cbers-3, uma parceria entre o Brasil e China. Relembre os satélites e sondas que terminaram suas missões em 2013:
Herschel
Telescópio espacial Herschel é um exemplo de instrumento que precisa de suprimento constante de energia. (Foto: C. Carreau / ESA)
Telescópio espacial Herschel é um exemplo de
instrumento que precisa de suprimento constante
de energia. (Foto: C. Carreau / ESA)

Em abril, o telescópio Herschel, enviado ao espaço em 2009 pela Agência Espacial Europeia (ESA), encerrou suas atividades de observações após consumir toda a reserva de hélio líquido que resfriava seus instrumentos. Uma das suas principais funções era estudar a formação das estrelas.

O Observatório Espacial Herschel, nome oficial do equipamento, acumulou mais de 25 mil horas gravadas de dados científicos e fez aproximadamente 35 mil observações espaciais no período em que esteve em operação. A ESA o avaliou como o maior e mais poderoso telescópio infravermelho já lançado ao espaço.

O Herschel encontrou moléculas de oxigênio e de gases nobres no espaço, detectou o nascimento de estrela giante, a existência de uma “fábrica de estrelas”, entre outras descobertas.
Landsat 5
Ilustração da Nasa mostra o satélite Landsat 5 (Foto: NASA)
Ilustração da Nasa mostra o satélite
Landsat 5 (Foto: NASA)

Em junho, o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) transmitiu o último comando para o satélite Landsat 5. Ele era administrado em parceria com a Nasa e havia sido lançado ao espaço em 1984. Em 29 anos e 3 meses de operação, o Landsat 5 orbitou o planeta Terra por mais de 150 mil vezes e transmitiu mais de 2,5 milhões de imagens da superfície da Terra, segundo o USGS.

O Landsat 5 documentou secas, inundações, cheias de rios, erupções vulcânicas, desmatamento, a influência humana sobre o ambiente, entre outros fenômenos. O satélite foi o principal instrumento usado para monitoramento remoto da Amazônia, oferecendo dados para o Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal), do Ministério do Meio Ambiente do Brasil.

Segundo o USGS, o Landsat 5 entrou para o Guinness Book por ser a missão de satélite de observação da Terra mais longa da história.

Jason-1
Ilustração mostra satélite Jason-1, projeto dos EUA e França, que desde 2001 monitorava os oceanos. Equipamento entrou em colapso e parou de transmitir dados para a Terra (Foto: Arquivo/Nasa/AP)
Ilustração mostra satélite Jason-1, que monitorava
os oceanos (Foto: Arquivo/Nasa/AP)

O satélite Jason-1, que acompanhou o aumento do nível do mar por mais de uma década e ajudou meteorologistas de todo mundo a realizar melhores previsões de tempo, entrou em colapso em julho.

O equipamento foi construído por uma parceria entre os Estados Unidos e a França, sendo lançado ao espaço em 2001. De acordo com a Nasa, o satélite vai permanecer em órbita por pelo menos mil anos antes de cair em qualquer parte do planeta.

O Jason-1 foi responsável por realizar uma vasta varredura da superfície dos oceanos, realizando medições precisas sobre a altura das ondas e as mudanças de temperatura nos mares.

Segundo os cientistas, o equipamento também foi fundamental para controlar dados sobre o El Niño, fenômeno caracterizado por aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico perto dos trópicos e que afeta o regime de chuvas nessas regiões.

Kepler
Ilustração mostra o telescópio espacial Kepler (Foto: Nasa)
Ilustração mostra o telescópio espacial Kepler, que
falhou neste ano (Foto: Nasa)

Em agosto, após falhas no telescópio, a Nasa anunciou que parou de tentar solucionar os problemas apresentados pelo Kepler, que foi lançado em 2009 com a missão de buscar provas da existência de planetas similares à Terra fora do sistema solar.

O aparelho apresentou falha no sistema de direção. Foi perdido o controle de dois de seus quatro rotores, utilizados para estabilizar o telescópio e ajustar a direção de suas lentes.

O Kepler vigiou mais de 150 mil estrelas na busca de planetas ou candidatos a planetas a 64 milhões de quilômetros da Terra. Entre suas descobertas, detectou novo planeta a 700 anos-luz da Terra.

Durante seus primeiros anos de missão, encontrou 132 planetas fora de nosso sistema solar. Em novembro, a Nasa divulgou que, segundo dados do Kepler, um quinto das estrelas parecidas com o Sol tem planetas habitáveis.

GOES-12
O satélite GOES-12, do NOAA (Foto: Reprodução/ NOAA/ TouTube)
O satélite GOES-12, do NOAA, foi aposentado em
agosto (Foto: Reprodução/ NOAA/ TouTube)

Ainda em agosto, a vida do satélite GOES-12, monitorado pelo NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos) chegou ao fim. Lançado em 2001, ele teve a missão de monitorar o tempo na costa leste dos Estados Unidos, parte do Oceano Atlântico, e na América do Sul. 

Detectou desde pequenas tempestades até os eventos climáticos mais devastadores, como o furacão Katrina, que passou pelos Estados Unidos em 2005. 
Planck
Planck ilustração 1 (Foto: C. Carreau / ESA)
O satélite Planck foi desativado em
outubro (Foto: C. Carreau / ESA)

Outro telescópio da ESA, o Planck foi desativado em outubro após quatro anos e meio de operação.
O Planck, que iniciou sua missão em 2009, era capaz de detectar com uma sensibilidade sem precedentes, a radiação de fundo de micro-ondas (CMB, por sua sigla em inglês), ou seja, a radiação fóssil do Big Bang. Seus dados permitiram elaborar a mais precisa imagem disponível do Universo em sua infância.

O primeiro mapa detalhado da radiação CMB capturada por Planck foi revelado no início deste ano. Os próximos dados cosmológicos obtidos serão divulgados em 2014.

GOCE
Satélite 'Goce', de uma tonelada, teria se desintegrado ao reentrar na atsmofera da Terra. (Foto: Agência Espacial Europeia  / Via AP Photo)
Goce se desintegrou ao reentrar na atsmofera da
Terra (Foto: ESA / Via AP Photo)

Em novembro o satélite Goce, de uma tonelada, fez reentrada programada na atmosfera da Terra e se desintegrou após cruzar o céu sobre a Sibéria, os oceanos Pacífico e Índico e a Antártida, segundo a ESA.

O satélite foi lançado em 2009 para mapear o campo gravitacional da Terra e ficou sem combustível em outubro de 2013, terminando sua missão no espaço.

Durante sua missão, o GOCE captou as vibrações de terremoto que atingiu Japão em 2011, forneceu dados que traçaram mapa preciso da gravidade terrestre e que ajudaram a criar mapa em alta resolução do interior da Terra.
Cbers-3
Imagem do Cbers-3, que terá vida útil de 3 anos e vai fornecer imagens ao Brasil, China e outros países parceiros (Foto: Divulgação/Inpe)
Imagem do Cbers-3 que forneceria imagens ao Brasil,
China e outros países parceiros (Foto: Divulgação/Inpe)

Uma falha na terceira e última etapa do lançamento do satélite sino-brasileiro Cbers-3 fez sua colocação em órbita fracassar em dezembro. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o motor de propulsão de seu lançador, que era chinês, foi desligado 11 segundos antes do previsto, o que impossibilitou que o equipamento atingisse a velocidade mínima para ser mantido em órbita.

O projeto do Cbers-3 foi desenvolvido por parceira entre o Inpe e a Cast para coletar imagens de alta qualidade de atividades agrícolas do território brasileiro e contribuir com o monitoramento da Amazônia. Ele ajudaria no combate a desmatamentos ilegais e queimadas.

O governo brasileiro, que investiu R$ 160 milhões no projeto, declarou que pretende antecipar o lançamento do Cbers-4, que estava previsto para o final de 2015.
Deep Impact
Missão Expoxi utiliza a sonda Deep Impact (Foto: Divulgação/NASA)
Missão Expoxi utiliza a sonda
Deep Impact (Foto: Divulgação/NASA)

Em agosto, a Nasa anunciou que sua sonda Deep Impact perdeu comunicação por rádio com a Terra devido a um suposto problema de software. A sonda (que não é um satélite, já que não orbita um corpor celeste) havia sido lançada em janeiro de 2005 com a missão de estudar de perto o cometa Tempel-1.

A sonda liberou um pedaço de metal de 372 quilos que colidiu contra o núcleo do cometa, provocando uma chuva de partículas para serem analisadas pela nave-mãe e por observatórios remotos.

Depois, a Deep Impact sobrevoou o cometa Hartley 2, em novembro de 2010, analisou seu núcleo e estudou outros objetos distantes. O cometa Ison, conhecido como “cometa do século”, também foi registrado pela sonda.

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