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domingo, 9 de junho de 2019

Com uma centena de embarcações naufragadas, litoral do Ceará abriga navio desde a época da Segunda Guerra Mundial

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O “SS Baron Dechmont”, hoje conhecido como “Naufrágio do Pecém”, foi atacado por um submarino alemão em 1943. Mais de 70 anos depois, embarcação é patrimônio cearense.
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 Por Samuel Pinusa  

 Postado em 09 de junho de 2019 às 21h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013  

Além da contribuição ao patrimônio histórico, as carcaças afundadas servem como recifes artificiais para a vida marinha — Foto: Arquivo Pessoal/Ruver BandeiraAlém da contribuição ao patrimônio histórico, as carcaças afundadas servem como recifes artificiais para a vida marinha — Foto: Arquivo Pessoal/Ruver Bandeira


O fundo do mar guarda, além de inúmeros mistérios e incertezas, vestígios da História brasileira. Entre eles, barcos, navios e até aviões que naufragaram décadas ou séculos atrás. Pesquisadores cearenses contabilizam que há, aproximadamente, uma centena de estruturas afundadas nos mares do estado do Ceará.

Uma das embarcações, o Naufrágio do Pecém, nome dado ao navio Steamer Ship (navio a vapor, em português) Baron Dechmont após a submersão, encontra-se nas profundezas do mar da Praia do Pecém, no litoral cearense, desde a Segunda Guerra Mundial.

A embarcação de origem britânica foi desenvolvida durante o conflito internacional, com o objetivo de ser um navio mercante, mas com possibilidade bélica de defesa. Contudo, em 3 de janeiro de 1943, foi derrubada por um algoz famoso: o U-507 (Unterseeboot-507), submarino alemão enviado à costa brasileira para pressionar o Brasil a tomar uma posição na guerra.

Durante a Guerra, existia uma operação dos alemães para impossibilitar o intercâmbio de abastecimento das tropas. Então, cerca de 13 submarinos atuaram na costa brasileira (em grande maioria alemães mas também italianos). Eles afundavam os navios mercantes que abasteciam as tropas que estavam em guerra, comenta o pesquisador Augusto Bastos.

Atualmente, o naufrágio se tornou patrimônio histórico e ponto turístico para mergulhadores cearenses em busca de belos cenários. Além da importância para a história dos seres humanos, a estrutura restante se tornou também refúgio para uma variedade de vida marinha. Muitos tubarões, muitas arraias, muitos peixes. É riquíssimo. O Pecém é uma coisa linda, de outro mundo, destaca a engenheira de pesca Lídia Torquato.

Ataque ao patrimônio
O naufrágio do Pecém encontra-se em um local com, aproximadamente, 30 metros de profundidade. Contudo, nem a distância mar a dentro livra a embarcação de disputas terrestres. O que sobrou da estrutura depois da Guerra Mundial agora é alvo de uma batalha moderna: a prática da pilhagem, que consiste na implosão ou explosão da carcaça para o furto de peças de metais, como cobre e alumínio, para a venda ilegal em sucatas.

Como estamos vivendo em um mundo moderno, nós entendemos que esses naufrágios representam parte da História para a cultura marítima da cidade, comenta Marcus Davis Andrade, mestrando em Ciências Marinhas Tropicais, pelo Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC).

O que a gente precisa fazer primeiramente é conscientizar as pessoas que os naufrágios são parte da nossa história. Num primeiro momento, uma embarcação qualquer pode não ter nada de importante. Pode ser só um barco de pesca qualquer. Mas isso muda no futuro. Por exemplo, se hoje você encontra um barco de pesca egípcio, isso é um item preciosíssimo, complementa o pesquisador.

A Marinha do Brasil informou que, de acordo com a Lei nº 7.542 de 26/09/1986, alterada pela Lei nº 10.166 de 27/12/2000, compete à Autoridade Marítima a coordenação, o controle e a fiscalização das operações e atividades de pesquisa, exploração, remoção e demolição de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em águas sob jurisdição nacional.

Quaisquer atividades em naufrágios sem a observação da referida Lei e das normas pertinentes da Autoridade Marítima, classificam-se em infrações e são passíveis de autuações, multas e processos, finaliza a Autoridade.

Perigo à vida marinha
O bombardeio de naufrágios é prática nociva que acomete não apenas a embarcação do Pecém, como outras estruturas em todo o País. Além do ataque ao patrimônio, a vida marinha também sofre com as consequências das ações, porque as carcaças afundadas servem como recifes artificiais para a flora e fauna marinha, que chegam junto às correntezas.

Tem muitos locais no mar que são como um deserto de areia sem fim lá embaixo, não tem nada. Muito pobre. Com esses naufrágios, acaba que essas áreas desertificadas encontram um local onde pode haver vida. Começa pela cadeia mais de baixo, vão se incrustando crustáceos, corais que as correntezas trazem. E aí, começam a formar toda a vida em torno daquele ambiente, explica Lídia Torquato, que também faz parte do mestrado em Ciências Marítimas Tropicais.

Após as explosões, não tem mais vida marinha, os peixes são afugentados, vão ter que procurar outro local. É um impacto muito grande. Tinha uma comunidade ali toda adaptada, em equilíbrio. Então, esse é o impacto ambiental, finaliza a pesquisadora.

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Nasa abrirá Estação Espacial Internacional para turistas a partir de 2020

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Agência permitirá até duas viagens particulares por ano, com duração de até 30 dias. Hospedagem custaria US$ 35 mil por noite e voo é estimado em mais de US$ 50 milhões. 
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 Por G1  

 Postado em 09 de junho de 2019 às 16h40m 
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Estação Espacial Internacional — Foto: NASA/Arquivo



A Nasa informou nesta sexta-feira (7) que permitirá a hospedagem de cidadãos na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) pelo período de um mês. O preço por noite ficaria por volta dos US$ 35 mil (R$ 135,5 mil).

A mudança reverte uma proibição de longa data contra turistas e interesses privados no laboratório de pesquisa em órbita, e reflete um impulso mais amplo para expandir as atividades comerciais na ISS e no espaço em geral.
A Boeing trabalha para que a cápsula espacial Starliner possa transportar astronautas para a Estação Espacial Internacional  — Foto: Boeing/ArquivoA Boeing trabalha para que a cápsula espacial Starliner possa transportar astronautas para a Estação Espacial Internacional — Foto: Boeing/Arquivo

Ela abre caminho para que cidadãos viajem para a ISS a bordo dos sistemas de lançamento de foguetes e cápsulas que estão sendo desenvolvidos pela Boeing, que constrói a Starliner, e pela SpaceX, de Elon Musk, com a cápsula Crew Dragon.

As duas empresas estão preparadas para transportar os astronautas para a ISS a partir de solo norte-americano pela primeira vez em quase uma década. A Nasa permitirá até duas viagens particulares à estação por ano, cada uma com duração de até 30 dias. A primeira missão poderá ocorrer já em 2020.
A equipe da SpaceX no posto de controle. Na imagem atrás, a Crew Dragon atracada à ISS. — Foto: Reprodução/Twitter (Elon Musk) A equipe da SpaceX no posto de controle. Na imagem atrás, a Crew Dragon atracada à ISS. — Foto: Reprodução/Twitter (Elon Musk)

O passeio não será barato.
As empresas vão escolher os turistas e cobrar a viagem, que será a parte mais cara da aventura: cerca de US$ 58 milhões por pessoa, fora a hospedagem. Potencialmente, uma equipe com pelo menos 12 "astronautas privados" poderá visitar a estação a cada ano.

Funcionários da Nasa também disseram que abrir a porta para a iniciativa privada dá à agência mais espaço para se concentrar na meta do governo Trump de retornar à Lua até 2024, plano que poderia ser alimentado em parte pela receita gerada pelos novos serviços comerciais e pelos astronautas pagantes.

Os arranjos finais para a viagem estavam sendo deixados para a Boeing e a SpaceX, disse a Nasa.

Parceria com a Rússia
A Estação Espacial Internacional não é exclusiva da agência espacial americana. O projeto foi iniciado junto com a Rússia em 1998, e outros países participam e também enviam astronautas. Mas os Estados Unidos controlam a maioria dos módulos.

Estes futuros turistas espaciais não serão os primeiros a pisar na ISS. O empresário americano Dennis Tito esteve na estação em 2001, após pagar cerca de 20 milhões de dólares à Rússia.


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