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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Mudança nos endereços da internet incluirá mais de 1.700 sufixos, como '.pizza' e '.rio'

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07/10/2013 - 03h30
Atualizado e postado às15h00
YURI GONZAGA
DE SÃO PAULO

A organização responsável por administrar os chamados domínios de topo genéricos, a Icann, aprovou recentemente o último lote de pedidos de novas terminações. No total, são 1.745 sufixos liberados que se somarão aos 22 atualmente em uso (".org", ".net", por exemplo). 

A mudança, a maior na história dos endereços da web, implica que empresas e pessoas físicas passam a poder controlar esse tipo de domínio, algo que antes era reservado apenas a governos e organizações relacionadas à infraestrutura da internet.
Para o internauta, isso significa mais sites com endereço intuitivo (como "saopaulo.pizza", "mpb.music" ou "prefeitura.rio"), mas também potenciais problemas com fraude -em um documento, a Icann aponta para terminações de "alto risco" como ".credit", ".shop" e ".discount", já aprovadas. 

Em 2011, após o anúncio da iniciativa, a Dell, a HP, a Samsung e outras 84 empresas publicaram uma carta aberta para tentar impedi-las, com a alegação de que as justificativas eram insuficientes e que os novos sites poderiam causar dano à reputação das marcas, além do custo alto. 

PREÇO ALTO
A Icann cobra US$ 185 mil para analisar um pedido, mas, somadas as exigências técnicas e jurídicas, o gasto total para cada domínio acaba sendo de por volta de US$ 700 mil, segundo Rob Hall, diretor da Momentous, empresa canadense que solicitou quatro terminações. 

A manutenção custa por volta de US$ 150 mil anuais.
"Não sabemos se todas serão exitosas [financeiramente], mas essa não deixa de ser uma boa oportunidade", diz Hall. Os pedidos dele incluem ".sucks", considerada de alto risco, e ".rip", cuja ideia é ser usada para sites que homenageiam mortos. 

Todos os sufixos aprovados passaram à fase de contratação, seguindo uma ordem definida por sorteio, e muitos devem estar no ar no fim deste ano e no começo do ano que vem. 

Sete empresas brasileiras têm pedidos: Bradesco, Globo, Ipiranga, Itaú, Natura, UOL e Vivo, além do NIC.br. Solicitações do país incluem ".ltda", ".final", ".bom" e ".rio" (da prefeitura carioca).

Sozinho, o Google fez 101 requisições (entre elas estão ".web", ".blog" e ".youtube").
"É algo importante para a inovação ", diz Rodrigo de la Parra, vice-presidente da Icann para América Latina. "Dá às companhias oportunidades competitivas e, aos usuários, de identificação." 

Já para Demi Getschko, diretor do NIC.br, órgão que é uma espécie de supervisor da web no Brasil, novos domínios são desnecessários. "Ninguém nunca deixou de criar um site por não existir um sufixo que não fosse de seu gosto ou que não representasse sua ideologia." 

"Isso acaba gerando ruídos e conflitos, como foi o caso da Amazon", diz, referindo-se à terminação requerida pela varejista americana, que suscitou protestos de países amazônicos (entre eles o Brasil) e, por isso, teve sua avaliação prorrogada.
Editoria de Arte
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Mercado estima PIB maior e prevê nova alta de juros nesta semana

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Expectativa para o crescimento do PIB passou de 2,4% para 2,47%.
Previsão para os juros é de nova alta de 0,5 ponto, para 9,5% ao ano.

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07/10/2013 08h32 - Atualizado em 07/10/2013 09h0
Postado às 14h15 
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
 

Os economistas do mercado financeiro elevaram, na semana passada, sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano e mantiveram a estimativa de uma nova alta da taxa de juros ainda nesta semana, informou o Banco Central nesta segunda-feira (7) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. 

O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Atualmente, os juros básicos da economia estão em 9% ao ano após quatro elevações seguidas feitas pelo Banco Central. O mercado financeiro manteve a expectativa de que os juros avançarão para 9,5% ao ano na próxima quarta-feira (9), quando termina a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) deste mês. Para o fechamento de 2013 e de 2014, a estimativa dos analistas para os juros foi mantida em 9,75% ao ano - o que ainda pressupõe uma nova alta neste ano.

Produto Interno Bruto
Para o comportamento do PIB neste ano, o mercado financeiro elevou sua previsão de uma alta de 2,4% para 2,47% na semana passada, em linha com as estimativas tanto o Banco Central quanto o Ministério da Fazenda - que preveem uma expansão da economia da ordem de 2,5% neste ano.
Para 2014, a estimativa dos analistas para o crescimento da economia permaneceu em 2,20%.

Inflação
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Os analistas das instituições financeiras mantiveram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano em 5,82% na semana passada. Já para 2014, a previsão dos economistas dos bancos recuou de de 5,97% para 5,95%.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.

Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 ficou estável em R$ 2,30 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar permaneceu em R$ 2,40.

A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 foi mantida em R$ 2 bilhões na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial recuou de US$ 10 bilhões para US$ 9,25 bilhões na última semana.

Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana.

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07/10/2013 08h49 - Atualizado em 07/10/2013 08h49
 Postado às 14h15 
 

Busca do consumidor por crédito cai 9,8% em setembro, diz Serasa


Greve dos bancários afetou demanda por crédito, segundo a pesquisa.
Consumidores de baixa renda mostraram as maiores baixas.


Do G1, em São Paulo


A quantidade de pessoas que procuraram crédito caiu 9,8% em setembro, na comparação com agosto, segundo levantamento da Serasa Experian, divulgado nesta segunda-feira (7). 

Em relação a setembro do ano passado, houve aumento de 4,4%. No acumulado do ano, a demanda dos consumidores por crédito cresceu 4,6% frente ao período de janeiro a setembro de 2012.

Os consumidores de menores rendimentos lideram a expansão da demanda por crédito no acumulado do ano
A greve dos bancários, iniciada na segunda quinzena de setembro, prejudicou a busca do consumidor por crédito, segundo os economistas da Serasa Experian. 

Já na comparação com setembro de 2012, foi registrada alta porque houve mais dois dias úteis
Entre os consumidores, os de renda menor registraram as maiores quedas na busca por crédito no mês passado. 

A demanda dos que recebem até R$ 500 recuou 10,4% e os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais diminuíram a busca por crédito em 10,8%. Também foram observados recuos de 9,6% na demanda por crédito na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000 mensais e de 7,7% para aqueles que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês. Os consumidores de mais alta renda – entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais e aqueles com mais de R$ 10.000 mensais – reduziram as suas demandas por crédito em 5,3% e 5,0%, respectivamente, em setembro.

Apesar de terem demonstrado as maiores quedas em setembro, os consumidores de menores rendimentos lideram a expansão da demanda por crédito no acumulado do ano. A alta foi de 11,1% para os consumidores que recebem até R$ 500 mensais e de 6,5% para aqueles que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês. 

Para os consumidores com rendimentos mensais entre R$ 1.000 e R$ 2.000, o aumento acumulado de janeiro a setembro de 2013 da demanda por crédito foi de 2,8% e, para aqueles que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês, o crescimento foi de 0,5%.

Já os consumidores das camadas de rendas mais altas exibem quedas  nesta apuração: recuo de 1,0% para os consumidores que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais e queda de 0,2% para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 por mês.

Análise regional
A maior queda na demanda dos consumidores por crédito em setembro ocorreu na região Sul (recuo de 15,4% frente a agosto). As regiões Norte e Nordeste também exibiram quedas expressivas – 14,1% e 14,5%, respectivamente — contra o mês de agosto. No Sudeste, o recuo mensal em setembro foi de 6,4% e no, Centro-Oeste, de 2,6%.

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