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domingo, 14 de outubro de 2018

Após 3 quedas, vendas do comércio crescem 1,3% em agosto, aponta IBGE

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Trata-se do maior avanço desde junho de 2017 e do melhor agosto em 4 anos. Com o resultado, setor passou a acumular alta de 2,6% no ano. Em 12 meses, avanço é de 3,3%.
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Por Daniel Silveira e Darlan Alvarenga, G1 — Rio de Janeiro e São Paulo 

Postado em 14 de outubro de 2018 às 22h40m 
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Dia dos Pais contribuiu para alta das vendas do comércio em agosto — Foto: Carlos Alberto Jr/G1Dia dos Pais contribuiu para alta das vendas do comércio em agosto — Foto: Carlos Alberto Jr/G1

As vendas do comércio varejista brasileiro tiveram uma alta de 1,3% em agosto na comparação com julho, informou nesta quinta-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da primeira alta depois de 3 quedas mensais seguidas e o do maior avanço desde junho de 2017 (1,6%). Segundo o IBGE, o resultado de agosto compensou a maior parte da retração de 1,5% acumulada nos últimos três meses. Praticamente recupera, voltando o patamar do varejo próximo a abril, afirmou a gerente da pesquisa, Isabella Nunes.
Vendas do comércio crescem em agosto. E eu com isso?
Vendas do comércio crescem em agosto. E eu com isso?

No caso do varejo ampliado,que inclui as atividades de veículos e motos e materiais de construção, as vendas aumentaram 4,2% entre julho e agosto, a maior alta desde outubro de 2012, quando foi de 6,2%, segundo o IBGE.
O comércio do Brasil teve o melhor agosto em 4 anos, segundo o IBGE. Na comparação com agosto do ano passado, as vendas cresceram 4,1%, melhor resultado para o mês desde 2014 (3,7%).

Vendas no comércio - mensal
Comparação com o mês imediatamente anterior, em %
Created with Highcharts 5.0.9-0,1-0,1-1,4-1,40,80,8-0,4-0,40,80,8-0,5-0,50,90,9000,90,91,21,2-1,2-1,2-0,2-0,2-0,1-0,11,31,3Jul/17Ago/17Set/17Out/17Nov/17Dez/17Jan/18Fev/18Mar/18Abr/18Mai/18Jun/18Jul/18Ago/18-2-1,5-1-0,500,511,5
Fonte: IBGE

A leitura de agosto ficou bem acima da média das projeções de 31 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data, de avanço de 0,1%. O intervalo das projeções ia de redução de 0,7% a alta de 1,6%.

A pesquisadora do IBGE ponderou, porém, que apesar do resultado positivo, não se deve avaliar o setor com muito otimismo.
Não é um movimento que tire da rota de forma surpreendente [a lenta recuperação do comércio]. Não é uma reversão de tendência. O mês de agosto teve o papel de reverter as perdas dos três meses anteriores.
Com a alta de agosto, o setor passou a acumular alta de 2,6% no ano, o que representa uma aumento de ritmo em relação ao acumulado até julho (2,3%). Em 12 meses, o avanço passou de 3,2% em julho para 3,3% em agosto, mas ainda abaixo do patamar registrado até junho (3,6%).

Segundo Isabella, o patamar do comércio varejista está 6,4% abaixo do pico mais alto do setor, registrado em outubro de 2014. Em julho, essa distância havia chegado a 7,6%. O patamar mais baixo da série histórica, iniciada em 2000, foi registrado em dezembro de 2016, quando ficou 13,5% abaixo do recorde.

Vendas no comércio
Indicador acumulado em 12 meses (%)
Created with Highcharts 5.0.9-1,6-1,6-0,7-0,70,30,31,11,12,12,12,42,42,92,93,83,83,73,73,73,73,63,63,23,23,33,3Ago/17Set/17Out/17Nov/17Dez/17Jan/18Fev/18Mar/18Abr/18Mai/18Jun/18Jul/18Ago/18-2-1012345
Fonte: IBGE

Após a divulgação do resultado de agosto, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) elevou sua estimativa de crescimento do setor este ano, de uma alta de 4,3% para 4,5%.

Desempenho por setores
A única atividade com taxa negativa em agosto foi a de livros, jornais, revistas e papelaria (-2,5%), que passou a acumular perda de 9,7% desde maio.

As maiores altas no mês foram registradas nos setores de vestuário e calçados, veículos, material de construção e combustíveis.

Segundo Nunes, entre os fatores de influência para a alta nas vendas de agosto, além da relativa melhora no mercado de trabalho, estão as compras para o Dia dos pais e a liberação dos recursos do fundo PIS/Pasep. 
Após três quedas seguidas, comércio tem alta de 1,3% em agosto, diz IBGE
Após três quedas seguidas, comércio tem alta de 1,3% em agosto, diz IBGE
O segmento que mais puxou a alta foi o de tecidos, vestuários e calçados, que teve alta de 5,6% na comparação com o mês anterior.
"Além do Dia dos Pais, que estimula a venda sobretudo de roupas, calçados e acessórios, tem a questão sazonal, já que em agosto tivemos temperaturas mais baixas que no ano passado, elevando as vendas neste segmento, afirma a pesquisadora.

Vendas do comércio por setor:
  • Combustíveis e lubrificantes: 3%
  • Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: 0,7%
  • Tecidos, vestuário e calçados: 5,6%
  • Móveis e eletrodomésticos: 2%
  • Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos: 0,9%
  • Livros, jornais, revistas e papelaria: -2,5%
  • Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: 0,6%
  • Outros artigos de uso pessoal e doméstico: 2,5%
  • Veículos e motos, partes e peças: 5,4%
  • Material de construção: 4,6%
Na comparação com agosto do ano passado, os maiores avanços foram registrados nas vendas de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,5%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,4%). Por outro lado, houve queda nas vendas de combustíveis e lubrificantes (-2,0%), móveis e eletrodomésticos (-2,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-12,0%).

Vendas por regiões do país e revisões
Hove alta nas vendas do comércio em agosto em 24 das 27 unidades da Federação com destaque para Paraíba (7,5%) e Acre (7,1%). Os estados de Tocantins (-2,0%) e Piauí (-0,5%) apresentaram as únicas variações negativas no mês.

O IBGE revisou os últimos resultados do comércio. Em julho, ao invés de uma queda de 0,5%, o volume de vendas recuou 0,1%. Em junho, a revisão foi de uma queda de 0,4% para uma queda de 0,2%. Em maio, o recuo foi revisado de 1,4% para uma queda de 1,2%.

Recuperação lenta
Com o desemprego ainda elevado e confiança dos empresários e consumidores ainda baixa, a economia brasileira tem mostrado um ritmo de recuperação mais lento que o esperado.

A confiança do comércio caiu em setembro e atingiu o menor nível em cerca de um ano, segundo indicador da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 1,2 ponto e chegou a 88,7 pontos em setembro, atingindo o menor valor desde agosto de 2017.

Após divulgação de alta de apenas 0,2% no PIB no 2º trimestre, analistas do mercado passaram a projetar um crescimento mais próximo a 1% em 2018. Segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, a expectativa do mercado é que a economia cresça 1,34% em 2018, menos da metade do que era esperado do começo do ano.
IBGE

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As impressionantes fazendas solares da China que estão transformando a geração de energia mundial

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A China não é apenas o berço de algumas das maiores fazendas solares do mundo; sua tecnologia parece destinada a influenciar as políticas globais. Mas quão viáveis são essas grandes usinas?
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BBC
Por BBC 


Imagem aérea mostra painéis geradores de energia solar que compõem o desenho de um panda em Datong, na província de Shanxi, na China. O projeto é do Grupo Panda Green Energy, que anuncia a intenção de construir outras 100 usinas em formato de animais ao redor do mundo nos próximos 5 anos. Segundo o site da empresa, o movimento dos painéis ao longo do dia faz com que o panda dê um 'sorriso' — Foto: Reuters/Panda Green Energy GroupImagem aérea mostra painéis geradores de energia solar que compõem o desenho de um panda em Datong, na província de Shanxi, na China. O projeto é do Grupo Panda Green Energy, que anuncia a intenção de construir outras 100 usinas em formato de animais ao redor do mundo nos próximos 5 anos. Segundo o site da empresa, o movimento dos painéis ao longo do dia faz com que o panda dê um 'sorriso' — Foto: Reuters/Panda Green Energy Group

Ao sobrevoar o condado de Datong, é possível avistar pandas gigantes. Um até acena. Eles são feitos de milhares de painéis solares.

Juntos, e somados a outros painéis, eles formam uma fazenda de cem megawatts cobrindo 248 acres. Na verdade, é um parque solar até pequeno para os padrões chineses - mas certamente é patriótico.
"Ele está projetado e construído como a imagem do tesouro nacional chinês - o panda gigante", explica um documento da Energia Verde Panda, empresa que ergueu a fazenda.
A China tem uma capacidade de geração de energia solar como nenhum país no mundo, uma gigantesca soma de 130 gigawatts. Com todos os investimentos que o Brasil vem fazendo no setor, o país ainda não tem capacidade para produzir nem 2 gigawatts (menos de 1% do total).

A China abriga muitas fazendas solares gigantes - incluindo a enorme unidade de Longyanxia, que produz 850 megawatts, no Planalto do Tibete; e a maior fazenda solar do mundo, no deserto de Tengger, com capacidade para produzir 1.500 megawatts.

Mercado gigante
Esses projetos custaram milhões de dólares - mas será que valeram a pena? E serão suficientes para garantir as metas de energia verde?

A China é o maior produtor de tecnologia solar do mundo, ressalta Yvonne Liu na Bloomberg New Energy Finance, uma empresa de pesquisa de mercado. "O mercado é muito grande", ela afirma. "É como um política industrial para o governo."

De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), mais de 60% dos painéis solares são fabricados na China. O governo tem um interesse econômico claro, portanto, em garantir que haja grande demanda para esses equipamentos.
Energia solar - China — Foto: Jason Lee/ReutersEnergia solar - China — Foto: Jason Lee/Reuters

Além disso, ao aumentar os recursos de energias renováveis, as autoridades estão se dando um tapinha nas costas. Limpar a matriz energética chinesa é um objetivo fundamental de política pública. Quase dois terços da eletricidade do país ainda vêm da queima de carvão.

Não é de se espantar que as vastas e ensolaradas planícies do norte e noroeste da China tenham se tornado lar de fazendas solares gigantes. Há muito espaço para erguê-las, e o recurso solar é relativamente confiável. Além disso, sua construção vem avançando em ritmo alucinante. A IEA informa que a China cumprirá sua meta de capacidade de energia solar em 2020, três anos antes do previsto.

Deve haver outro incentivo por trás do impulso chinês de construir fazendas solares em regiões politicamente sensíveis. Nas últimas décadas, muitos observaram que a China tem encorajado o investimento em infraestrutura no entorno do Tibete - uma região autônoma que abriga muitos daqueles que rejeitam a reivindicação chinesa do território. Alguns argumentam que tal investimento tem motivação política - um esforço de cimentar a autoridade da China e apoiar a etnia chinesa que se mudou para essas áreas.

Um empreendimento extraordinário usa painéis solares para aquecer uma rede subterrânea projetada para derreter a camada de gelo da permafrost, para que árvores cresçam na área. A ideia é tornar a região mais atraente para o estabelecimento de colonos chineses.

Geografia desfavorável
Mas a construção de fazendas solares gigantes no meio do nada tem suas desvantagens. Para entender o motivo, precisamos novamente olhar para China de cima. Em 1935, o geógrafo Hu Huanyong desenhou o que hoje é conhecido como o famoso "Hu Line", do nordeste ao centro-sul da China. Ele divide o país em duas porções mais ou menos iguais. Menos igual é a distribuição da população. A grande maioria, ou 94%, vive na porção leste. O restante, 6%, no oeste.
"A distribuição da China de recursos de energia solar é totalmente oposta", afirma Yuan Xu, da Universidade Chinesa de Hong Kong.
Muitos dos painéis solares do país, portanto, estão localizados longe das grande cidades que precisam deles. O resultado disso é um incrivelmente baixo "fator de capacidade" - a porcentagem de eletricidade que realmente é retirada de um determinado recurso.
Painéis de energia solar cobrem campo de Yinchuan, na região autônoma de Ningxia Hui, na China — Foto: Reuters/StringerPainéis de energia solar cobrem campo de Yinchuan, na região autônoma de Ningxia Hui, na China — Foto: Reuters/Stringer

Citando dados do Conselho de Eletricidade da China, nos primeiros seis meses de 2018, o fator de capacidade solar do equipamento chinês foi de apenas 14,7%, diz Xu. Então, enquanto as fazendas solares podem ter a capacidade, digamos, de 200 megawatts, menos de um sexto disso realmente é usado.

As razões para o baixo fator de capacidade incluem fatores sobre os quais não há controle, como o clima. Mas os fatores de capacidade da China são excepcionalmente baixos. Parte do problema, diz Xu, é a energia perdida ao longo das gigantes linhas de transmissão, com muitos quilômetros de extensão, que conectam as distantes fazendas solares a locais que precisam de eletricidade. É uma situação que Xu classifica como "um sério desequilíbrio".

Investimento em tecnologia
A China já tentou resolver o problema desenvolvendo linhas de transmissão com tecnologias mais avançadas, explica Jeffrey Ball, do Centro de Políticas Energéticas e Finanças da Universidade Stanford. As inovações incluem linhas diretas de alta capacidade - mas essas não estão sendo construídas na velocidade esperada.

E há outra complicação que atualmente está se tornando preocupante para a indústria solar chinesa. Em maio, o governo reduziu drasticamente os subsídios para projetos de larga escala desse segmento. Os cortes públicos ocorreram porque um fundo gerenciado pelo governo de energias renováveis está com dívidas que superam os US$15 bilhões (R$ 60 bilhões).

"Eles não podem mais garantir o subsídio", diz Liu. O efeito disso é drástico. No ano passado, 53 gigawatts de capacidade solar foram instaladas na China. Neste ano, Liu espera que as novas instalações não cheguem a totalizar 35 gigawatts - uma queda de mais de 30%.
Trabalhadores montando painel solar na companhia chinesa Suntech — Foto: Peter Parks/AFPTrabalhadores montando painel solar na companhia chinesa Suntech — Foto: Peter Parks/AFP

Em meio a esse clima pouco atraente, investidores estão se afastando das remotas fazendas solares e indo em direção a outras oportunidades, diz Liu. Cobrir terraços de grandes cidades com painéis solares e vender eletricidade diretamente a consumidores é mais atraente no momento, ela explica. Os clientes podem ser administrados à medida que esses projetos crescem, e o dinheiro flui melhor, em tese, especialmente agora que os subsídios se foram das instalações solares.

Mas Liu, Ball e Xu concordam que nunca se viu fazendas solares gigantes como as da China.
"Acho importante reforçar que a influência da China não é simplesmente em enormes projetos solares construídos em suas fronteiras, mas também fora do país", afirma Ball.
Várias grandes fazendas solares estão sendo construídas ao redor do mundo, muitas das quais na Índia. Quando estiverem próximas de serem concluídas, irão competir pelo título de "maior parque solar do mundo". Muitas terão relações claras com a China.

Por exemplo o complexo de Benban, no Egito. Cobrindo 37 quilômetros quadrados e ostentando uma capacidade planejada de geração entre 1.600 e 2.000 megawatts, esse é um empreendimento impressionante. E uma empresa que participa da construção, a TBEA Sunoasis, é chinesa.
Devido à ineficiência de transmissão de eletricidade por longas distâncias, os painéis solares de terraços tendem a ser mais eficientes do que as remotas fazendas solares — Foto: Tek Energy/DivulgaçãoDevido à ineficiência de transmissão de eletricidade por longas distâncias, os painéis solares de terraços tendem a ser mais eficientes do que as remotas fazendas solares — Foto: Tek Energy/Divulgação

A Panda Green Energy, que construiu as estações em forma de panda em Datong, tem planos de instalar mais fazendas solares na China que se pareçam com os tradicionais ursos. E a companhia também pretende construir parques solares atraentes em outros países - incluindo o que descreve como um "panda + design de rugby" em Fiji, e um "panda + o design da folha de bordo", no Canadá.

Liu ressalta que os painéis solares estão cada vez mais baratos. Por isso, não deve demorar muito até que os subsídios chineses se tornem irrelevantes. Espera-se que entre três e cinco anos a tecnologia tenha barateado o suficiente para se construir as usinas sem a ajuda do governo, afirma a especialista.

Mas se os parques solares gigantes continuarem a ser construídos, outra complicação ignorada será o destino desses gigantes em décadas futuras com o lixo que isso irá gerar. Os painéis duram apenas cerca de 30 anos. É difícil reciclá-los porque eles contêm substâncias químicas prejudiciais, como ácido sulfúrico. A China deve deparar com um repentino aumento do lixo da energia solar a partir de 2040, e ainda não há planos claros sobre o que fazer com o material.

O lixo dos painéis solares é menos problemático, provavelmente, do que os resíduos nucleares, mas é outro desafio a ser superado para garantir que a energia solar em larga escala de fato seja uma tecnologia verde.

Teremos que lidar com este problema em algum momento. Como Ball explica, o grande interesse em energia solar barata, com ou sem subsídios, vai provavelmente levar à construção de fazendas enormes nos próximos anos. "No entanto, por maiores que esses projetos pareçam agora, haverá muito mais deles, e eles terão que ser ainda maiores", diz ele.
Em outras palavras, não vimos nada ainda.
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